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A Blackboard é o braço direito das instituições de ensino no processo de mudança da educação. Por meio de desenvolvimento e implantação de tecnologias inovadoras de aprendizagem, temos a missão de promover o sucesso no ensino de cada aluno, professor e administrador, do nível escolar ao profissional. Inovando em conjunto, ajudamos nossos clientes a verem as possibilidades à frente. Hoje, a Blackboard é a líder mundial em tecnologias educacionais e busca formar parcerias sólidas com instituições de ensino e organizações do mundo todo. Com uma incomparável experiência do universo da educação, soluções intuitivas voltadas para a melhor experiência de aprendizagem e uma grande capacidade de inovação, a Blackboard faz mais do que auxiliar o ensino: ela ajuda a manter os alunos informados, engajados e motivados a aprender. Representante exclusivo da Blackboard no Brasil, o Grupo A é um grupo educacional com mais de 40 anos de atuação no país. Com experiência na publicação de livros acadêmicos, técnicos e profissionais e com cada vez mais negócios digitais, sua missão é ajudar pessoas e instituições a encontrarem respostas para os desafios da educação. Hoje, o Grupo A conta com cerca de 2.400 títulos ativos, nos selos McGraw Hill, Bookman, Artmed, Penso e Artes Médicas. Também fornece as soluções de tecnologia da educação da Blackboard e outras plataformas de educação digital, como a Sagah e a Rosetta Stone, que já somam mais de 1 milhão de alunos ativos. Essa é nossa proposta: construir lado a lado com estudantes, professores e profissionais do mundo todo uma educação global. Se você está procurando o parceiro ideal para fazer parte do futuro da Educação, já encontrou. SOBRE a Blackboard. [S. l. ], 2019. Disponível em: http://blackboard.grupoa.com.br/sobre-a-blackboard/. Acesso em: 14 jun. 2019.
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Introdução Segundo Faustino (2010, p. 47), “os indígenas Guarani compõem etnias pertencentes à família linguística tupiguarani, do tronco Tupi, e se dividem nas parcialidades Mbyá, Nhandewa e Kaiowá. No Brasil, atualmente, estes povos vivem nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul, totalizando cerca de 34 mil pessoas”. Apesar de encontrarem-se em uma constante luta a fim de preservar sua cultura e garantir suas terras, esses povos, com suas tradições seculares e amor à natureza, são uma rica fonte de aprendizado para a humanidade. Nesse sentido, a pesquisa realizada surgiu do interesse genuíno em explorar, compreender e aprender a partir de uma cultura diferente. Os investigados são os indígenas Guarani Nhandewa da Aldeia Rio Silveiras em Bertioga – SP. Dentre os principais objetivos encontra-se o de alcançar um maior entendimento acerca dos costumes, hábitos e religião desse povo, além de agregar experiências pessoais que servirão para o crescimento humano das pessoas envolvidas nessa pesquisa. A Vivência na Aldeia Rio Silveiras Com as experiências vividas na Aldeia Rio Silveiras – pelas investigações do grupo que esteve ali por meio do turismo didático e o que foi narrado pelos indígenas – obteve-se grande compreensão sobre o modo de vida dos Guaranis Nhandewa. Sabe-se o quão importante é se atentar as sutilezas na maneira de viver e se relacionar com o mundo para ter mais conhecimento sobre o povos, então, levando em conta as observações feitas, este tópico tratará sobre os principais diferenciais deste grupo indígena em relação aos Juruás. Nesse cenário, algo perceptível é a liberdade e a segurança para se comportar de maneira livre. As crianças boa parte do tempo estão desacompanhadas dos pais, brincando em grupo ou sozinhas, em um jeito bem autônomo de ser; no horário da reza, momento sagrado para agradecer ao dia, elas tanto participam dos cantos em roda quanto ficam no fundo, divertindo-se entre si; elas não são reprimidas ou fortemente induzidas a se portar com determinada compostura. Ainda se tratando da liberdade, há também dois pontos da individualidade a serem destacados: acerca dos papéis de gênero, os trabalhos (como o artesanato, a pescaria e o cozinhar) não são divididos nesta ordem; os adultos (são considerados adultos e responsáveis a partir dos 12 anos, a depender da maturidade) escolhem como e com quem viver, ou seja, podem por exemplo escolher estudar e entrar no nível superior, optar com quem se relacionar – indígena ou não, sendo que os Juruás não podem morar na aldeia, e destacando também que o casamento não é comemorado com festa, é apenas anunciado. Acerca da espiritualidade das pessoas, sabe-se que a religião é monoteísta, adoram a Nhanderu, que possui discípulos, como o do trovão e do vento. A prática rotineira é reunir-se na casa de reza, com suas musicalidades e danças para agradecer ao dia ao e pedir que o próximo seja melhor. Este momento sagrado possui algumas especificações: tanto a roda, quanto a dança, instrumentos tocados – como o Chocalho usado por homens e o Paia, utilizado pelas mulheres e também pelo pajé, neste caso para retirar espíritos maus do corpo – e até mesmo os cantos (em que vogais dominam) são divididos de forma binária entre os gêneros; uma fogueira é acesa, para que a fumaça se espalhe no local e teste a resistência dos indivíduos; algumas pessoas fumam em seus cachimbos, para exaltar o deus; além de tudo, naquele ambiente encontram-se os cocares de Pajés antigos ou de pessoas que gostariam de ser abençoadas. Ainda sobre a questão, o criacionismo e a reencarnação são um dos aspectos presentes, o ser humano veio da terra e para ela retornará, sendo que sua alma poderá retornar, e um dos pontos que expõe isso é a calma de alguns bebês no nascimento. Relativo aos pajés, tomou-se conhecimento de que estes nascem pajés, isto é, tal cargo não se dá por hereditariedade ou votos da comunidade (como no caso dos caciques, que estão presentes em cada núcleo para uma ocupação mais política), Nhanderu releva ao pajé vigente quem será seu sucessor. Estes, mesmo novos, tem dons que transparecem em seus conselhos e atividades, como preparar medicamentos e curar doenças espirituais. No que se refere a datas especiais e comemorativas, já fora mencionado que o casamento é somente anunciado, cujas ressalvas são: o aceite dos pais é fundamental e a família com um Juruá se dá fora da Aldeia; o aniversário é comemorado tal qual o modo Juruá, com bolo e canto de parabéns, na casa de reza; o ano novo é em setembro, celebra-se também o ano velho; entretanto, é indubitável que o dia mais importante é o do batismo, cerimônia na qual o pajé declara qual o nome que Nhanderu destinou ao sujeito. Ademais, a respeito da cultura tradicional que ainda permanece forte no Rio Silveiras, vê-se que um dos maiores medos é a aculturação, perda de elementos tradicionais como a pintura corporal – que antigamente era usada para camuflagem na caça e hodiernamente é utilizada como forma de afirmação da identidade –, visto a influência dos Juruás. Ainda assim, algumas configurações foram assimiladas, posto que aquela população possui dois nomes, em guarani e em português, pois foram obrigados a ter uma cédula de identidade; outrossim, a língua portuguesa (e outras disciplinas de educação, como matemática) é ensinada em escolas para as crianças, mas só depois de aprenderem seu próprio idioma e o modo de agir do grupo social. Não só isso, mas também parte da economia se baseia em comércio, como produtos alimentícios – em que se destaca o palmito – ou venda de artesanatos, outros tem cargos nos postos de saúde e escolas, ou até mesmo trabalham fora da Aldeia. Nesse sentido, de defender os elementos culturais, se enquadra a relação entre a vida e o meio ambiente, a natureza é uma dádiva e um direito da comunidade, visto que nela há tudo o que precisam e sendo assim, devem preservá-la. Relatou-se as tentativas e ofertas para que eles se retirassem das terras, nas palavras respectivas do pajé e do cacique de um dos núcleos, “a Aldeia está pronta para tudo” e “dinheiro não se come”, ou seja, há resistência desde o século XVI e sempre estarão dispostos a lutar pelo seu povo e seus costumes, pois tem ciência que seu modo de vida é válido, importante para manter o meio ambiente saudável e que dinheiro não trará benefícios para tal. Experiência Multisensorial A vivência foi observada pelo grupo de maneira multissensorial em diversos momentos. O potencial do ambiente, com texturas, cheiros, formas e cores, permitia uma gama de possibilidades para se experimentar o local, de maneira compartilhada e generosa. No sábado pela manhã, quando esperávamos pelo almoço, tivemos um momento mais livre, no qual alguns optaram por participar de jogos e brincadeiras tradicionais ou vivenciar o espaço de maneira particular. Os membros do nosso optaram por ficarem próximos a fogueira, onde uma água fervia. Neste momento, alguns tiravam fotos de observação do espaço e outros sentavam para sentir o lugar. Uma de nossas integrantes passou a fazer alguns desenhos em seu caderno, com aquarela. Neste instante, algumas crianças da aldeia se aproximaram e começaram a pintar e a desenhar junto a nós. Esta experiência nos permitiu observar com sutileza algumas características pessoais que as crianças expressaram. Notamos que elas optaram por usarem cores terrosas em todos os desenhos. Quando foi proposto à elas que utilizássemos texturas e elementos naturais que estavam dispostos naquele lugar, como pedras, folhas, terra, areia e carvão, elas ficaram imersas e criaram formas sobrepostas, que ocupavam a página toda, com muita matéria e liberdade nas mãos e nos braços. Ainda com estas inspirações, fomos à praia pela tarde. Tivemos um momento mais descontraído e em conjunto. Nosso grupo observou bastante o local e chegamos a conversar sobre as sensações que nos passavam. Durante este momento, uma de nossas integrantes realizou algumas pinturas em aquarela com a água do mar, de modo que pudéssemos trazer ao relatório a materialidade daquele momento. No domingo, a caminhada pela mata nos ofereceu um repertório corporal poderoso e cheio de possibilidades. A temperatura, a sombra e a luz, as formas, tudo atraía e envolvia o corpo numa série de sensações únicas. Quando retornamos, no caminho de volta, recolhemos algumas pedras dos rios e das trilhas, sentindo as texturas e os poros daquela mata. Foi então, que uma de nossas integrantes sugeriu que procurássemos por argila, com o objetivo de construir e queimar uma peça no fogo da fogueira da aldeia. Embora tenhamos procurado, não encontramos argila no caminho, e acabamos levando um pouco de barro vermelho para a aldeia. Lá, sentados junto ao pajé e uma senhora da aldeia, fizemos algumas peças que cabiam na palma da mão, nos formatos das montanhas que nos abraçavam naquele momento. Deixamos queimar no fogo, enquanto conversávamos com o Pajé sobre cerâmica. Ele nos relatou que ali próximo havia argila, mas que eles não têm o costume de produzir objetos em cerâmica. Depois de cerca de 50 minutos, retiramos as peças de barro, que haviam se tornado uma espécie de tijolo. Passamos um pouco de pigmento nas peças e colocando-as na mão, pudemos olhar o horizonte e entender que estávamos levando um pouco daquele ambiente conosco, na palma das mãos. O corpo das crianças indígenas da aldeia nos indicaram através do desenho uma unidade entre os membros. O desenhar no chão, integrava o corpo todo. Ao fazer as texturas, elas usavam força e ritmo, exprimiam um espírito de criação leve e sem as peias que costumam ser presente nos desenhos das crianças. As simbologias como coração, árvore ou casa, até então, partiram das pessoas do nosso grupo. Da parte das crianças, podemos observar uma abstração contínua e uma força localizada nos materiais que utilizavam, em pura experimentação. Porém, teve um momento que uma das crianças, um pouco maior, em torno de 6 ou 7 anos, passou a desenhar conosco. Esta trouxe na escrita guarani “Seja bem vindo”, desenhando uma casa logo em seguida. Esta mesma criança, desenhou uma árvore, estrelas e uma flor, trazendo signos visuais. O que nos leva a pensar que as simbologias visuais parecem estar presentes com um caráter comunicativo mais objetivo nas crianças um pouco maiores, que devem ter contato com a educação formal e uma prática em comunicar construções lineares visuais. Conclusão Essa vivência foi de enorme contribuição para um primeiro entendimento acerca da forma como se dá a cultura na Aldeia Rio SIlveiras. Com as conversas que tivemos com as pessoas que vivem esse estilo de vida ou aquelas que o estudam, junto com as experiências imersivas que tivemos durante a viagem, pudemos compreender de dentro como são as relações interpessoais e a relação humanonatureza que é bastante intensa lá. Pela entrevista que tivemos com Marinho, o marido da filha do pajé junto com observações sutis no dia-a-dia da comunidade, aprendemos que naquela aldeia as pessoas possuem uma autonomia e liberdade enorme. O medo por eles expressos, é o medo de todos: perder a cultura para os Juruás. Há também um grande senso de coletividade, um está sempre cuidando do outro e lutando, diariamente, para que o grupo permaneça vivo, sendo possível perceber uma confiança enorme entre as pessoas. Assim, com a contribuição individual de cada um para o grupo, forma-se uma comunidade autossuficiente que trabalha para preservar o seu bem mais precioso: a vida. A história que o pajé nos contou no dia em que fomos plantar mudas na região a qual ele pretende rehabitar mostrou como o registro de memória da comunidade é baseado na oralidade e na própria natureza: a referência de uma árvore, do que antes eram trilhas. O passado deles os movem para o futuro. É a partir dele que eles se fortalecem. Já no relato do Cacique, pôde-se perceber que a natureza para eles é uma dádiva e um direito. É ela que supre todas as necessidades e governa o tempo, tanto exterior, isto é, o chegar da noite ou o amanhecer, quanto interior, do próprio corpo e individualidade, como a hora de comer (quando estão com fome). Assim, percebe-se alguns (dentre outros) essenciais elementos da cultura deles: o passado, a natureza, a cultura, as pessoas, o momento presente e a luta, além de todo aprendizado que vem de cada um desses aspectos. Tudo girando em torno da vida e da vivência na terra enquanto seres humanos. Bibliografia FAUSTINO, R. C. RELIGIÃO GUARANI NHANDEWA: UMA COMPLEXA ORGANIZAÇÃO E RECRIAÇÃO PARA A VIDA E A EDUCAÇÃO. Revista Brasileira de História das Religiões, Maringá, n. 7, p. 47, Maio 2010.
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O discurso de ódio e a intolerância política levam a uma série de reflexões sobre quando um discurso é de ódio ou não, e se a liberdade de expressão é afetada. O artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos estabelece o direito do indivíduo à liberdade de opinião, da mesma forma, Kaye (2016) afirma que as ideias contribuem para a participação, o debate público e promovem reações que motivam a opinião e o pensamento crítico. Não obstante, Kaye (2016) considera que o termo apologia ou discurso de ódio é frequentemente utilizado para impor certas proibições que afetam a liberdade de expressão [1]. As pessoas têm o direito de não serem discriminadas com base na origem, social, racial, étnica ou religiosa, deficiência, gênero ou sexualidade, no entanto, observa um aumento das expressões de ódio, que prejudicam o direito e a proteção da liberdade de expressão, que “deve ser acompanhada de esforços para combater a intolerância, a discriminação e o incitamento ao ódio” (La Rue, 2012, pp.12) [2] Em seu livro Teoria da Justiça (1971), Rawls determina que a tolerância é um fim em si mesma e que ela é neutra, que uma sociedade justa deve tolerar os intolerantes. Sob outro ponto de vista, o Paradoxo da tolerância de Popper indica que o tolerante corre o risco de ser diminuído pelo intolerante, ou seja, de ser intolerante com a intolerância. Por outro lado, a civilidade é pautada pelo comportamento respeitoso do que é ser cidadão, pelas normas que promovem a convivência coletiva e pública, e fortalecem a relação com os outros. Enquanto isso, a incivilidade é um comportamento desrespeitoso no discurso, práticas ou regras de convivência pública. Especificamente, a incivilidade política pode ser comparada à teoria da janela quebrada de Wilson e Kelling, na qual comportamentos anti-sociais e intolerantes são permitidos e levam à desordem, então essas são "janelas quebradas" denotando abandono. Esse tipo de conteúdo degrada a qualidade do debate político, polariza o discurso e diminui o compromisso político As redes sociais são utilizadas como ferramenta para o trabalho político, militantes e ativistas políticos utilizam a Internet e as redes como novas formas de comunicação de massa. Por exemplo, o Twitter oferece um espaço de socialização para os cidadãos, com acesso direto e atualizado às informações e possibilidade de participação em debates sem censura, então, o espaço público passa a ser digital. Por exemplo, o Twitter faz parte da estratégia de comunicação em campanhas, devido à fluidez das mensagens, além de gerar um relacionamento entre o candidato e seu eleitorado. Nesse cenário, existem trolls e notícias falsas que polarizam o debate e geram incivilidade e intolerância na sociedade. Algumas pesquisas sobre intolerância política nas campanhas políticas: Munger apresenta propostas de como combater a incivilidade partidária por meio de inteligência artificial nas eleições norte-americanas, o pesquisador usa bots que compartilhavam uma identidade política, além de enviar mensagens que apelavam ao princípio moral por meio de temas que promovem a civilidade partidária [3] [4]. Papacharissi, explora no contexto norte-americano o discurso no ciberespaço para examinar o nível de tolerância nas discussões sobre grupos políticos online. O autor estuda casos de intolerância e estratégias associadas a esses comportamentos [5] A crise sanitária no Brasil chegou em um cenário político aquecido. A gestão de Bolsonaro diante da doença levou a abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Senado para discutir se houve omissão do governo, em especial no caos vivido no Amazonas com a falta de oxigênio. A comissão foi instaurada no dia 27 de abril e tem prazo de 90 dias para ouvir envolvidos e compreender se houve omissão. De acordo com o legislativo, além da omissão, a CPI ainda apura “possíveis irregularidades em contratos, fraudes em licitações, superfaturamentos, desvio de recursos públicos, assinatura de contratos com empresas de fachada para prestação de serviços genéricos ou fictícios, entre outros ilícitos, se valendo para isso de recursos originados da União Federal, bem como outras ações ou omissões cometidas por administradores públicos federais, estaduais e municipais, no trato com a coisa pública, durante a vigência da calamidade originada pela pandemia”. Até maio foram ouvidos onze depoentes, dez convocados e um convidado. Entre os nomes estão o ex-ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta; Nelson Teich e o atual ministro, Marcelo Queiroga. O momento mais emblemático da CPI até maio foi a divulgação dos dados da Pfizer de que encaminhou 57 e-mails ao governo federal brasileiro com pedido de vacina. O resumo da CPI e os desdobramentos podem ser acompanhados pelo tempo real feito pelo G1, portal de Notícias da Globo. Ou pelo site da assembleia.
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Electronic Data Interchange: padrões de formatos de documentos para troca de informações (normalmente comerciais) entre organizações. Extensible Markup Language: linguagem para a descrição de dados estruturados e semi-estruturados. Uma introdução sobre os assuntos abordados no tópico interoperação de processos. Abaixo estão os padrões, tecnologias e arquiteturas que possibilitam a interoperação entre processos em um sistema de informação distribuídos. Inicialmente são abordadas tecnologias que visam a criação de aplicações utilizando componentes de software e permitem a interoperação entre elas, e, porteriormente, são discutidos padrões mais abrangentes que visam a interoperação entre sistemas heterogêneos em ambientes também heterogêneos. Arquitetura criada pelo OMG (Object Management Group) pra permitir a interoperação entre componentes heterogêneos localizados em diferentes máquinas. A primeira especificação foi concluída em 1991, trazendo grandes expectativas pra área. Mas com o tempo passou a ser utilizado apenas em alguns nichos particulares devidos a diversos problemas encontrados. Os Web services integram os conceitos dos middlewares de comunicação entre processos com o uso da Web para transmissão de dados. É a tecnologia mais utilizada para interoperação entre processos atualmente e é assunto de muitas pesquisas recentes na área. É uma API da linguagem Java voltada para a criação de aplicações back-end de empresas, que encapsula a lógica de negócio das aplicações e minimiza o trabalho dos programadores implementando as soluções aos problemas normalmente encontrados. Originalmente chamado de "Network OLE", é uma tecnologia proprietária da Microsoft que permite a comunicação entre componentes distribuídos na rede. Estende os conceitos do COM para possibilitar a comunicação através de um ambiente de rede. Atualmente foi substituído pelo Framework .NET. .Net Remoting é uma API da Microsoft para possibilitar a comunicação entre processos. Atualmente foi substituída pela WCF, que possui o mesmo propósito e é uma API que faz parte do .Net Framework 3.0. Criado com influências do CORBA, é um middleware para comunicação entre processos, que utiliza RPC e tem como principais objetivos ser simples, eficiente e escalável.
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Num sistema de informação distribuída, quando os dados usados por um nó são modificados, é necessários replicar esta mudança aos outros nós que têm o dado ou as partes dele. Bancos de dados distribuídos e redes pulverizadas. Caímos no problema de identificação (redes P2P). Como repassar os dados sem gerar sobrecarga na rede (topologia pulverizada)? Controle de Concorrência (BDD). P2P: Técnicas comuns a BDD são úteis, mas não a prova de falhas. Campo extremamente fértil para pesquisa. BD distribuído: Tecnologia mais madura que P2P. Tradicionalmente tem-se topologia conhecida. (Lock de duas fases, timestamp, Grafo de serialização, ...) É um Protocolo de Sincronização de Dados Baseado em XML. Suporta uma variedade de protocolos de transporte (WSP/WAP, HTTP, OBEX). Suporta os padrões abertos para tipos de objetos e pode suportar tipos arbitrários de dados. Tem em mente as limitações de recursos de sistemas móveis The SyncML Initiative Funambol - Open Source SyncML server software. Yahoo! Mobile - A Yahoo service offered in some countries that uses SyncML technology. Zyb - A free service offered world-wide that uses SyncML technology. Synchronica Mobile Gateway - Mobile Email and PIM sync using SyncML OMA DS Specifications OMA SyncML Common Specifications SyncML - Data Synchronization and Device Management SyncML C Reference Toolkit SyncML Conformance Test Suite SyncML Compatible Devices list at Synchronica.com SyncML Compatible Devices list at Funambol.com SyncML Compatible Devices list at Mobical.net SyncML Compatible Devices list at Zyb.com SyncML Compatible Devices list at Comease.com SyncML Compatible Devices list at Synkia.com
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O tema da aula era variações de jogos utilizando a corda e a aula inicialmente estava um pouco vaga, mas ao decorrer da aula podemos concluir o objetivo era se adaptar aos obstáculos imposto pelo professor pensando coletivamente, criando estratégias e métodos de acordo com a capacidade do grupo. Para desenvolver as atividades foi utilizado apenas uma corda e foi realizado em uma quadra desportiva, sem delimitações de espaço. A aula se iniciou sem muitas informações, não havia nada imposto pelo professor e ao decorrer das atividades propostas, os alunos iam se adaptando de acordo com os obstáculos, inicialmente sozinhos e posteriormente coletivamente. Durante a aula e realização das atividades houve um momento em que o professor, numa forma de ajudar os alunos, apontou erros que estavam sendo cometidos e com isso fazendo com que os pudessem repensar de qual forma poderiam solucionar o problema e em um terceiro momento pudemos conversar sobre como foi resolvido o problema e como alcançamos o objetivo proposto. · Primeira parte: A aula iniciou com uma roda de conversa e quando todos ainda estavam sentados, o professor juntamente com uma aluna pegou uma corda, cada um segurando uma ponta, e passamos a corda pelos alunos, rasteira, os obrigando a levantar, se jogar, fazer de tudo para não ficarem barrados na corda, até chegar um momento em que todos conseguissem concluir o obstáculo. · Segunda parte: Na segunda parte da aula, o professor gradativamente foi evoluindo a atividade, até que começou a bater a corda repetitivamente e os alunos começaram a pular. Ainda sem o professor falar nada, foi proposto que os alunos teriam que passar pela corda 100 vezes, essa brincadeira denomina-se ZERINHO, porém só contaria ponto se todos os alunos passassem sem deixar a corda vazia. · Terceira parte: Depois de muitas tentativas falhas, o professor interveio na aula e lhes deu algumas orientações para conseguir alcançar o objetivo, novamente sem muito êxito os alunos quiseram desistir, porém o professor interveio de novo e apontou onde estavam errando, então os alunos criaram uma estratégia de jogo para que eles posteriormente conseguissem alcançar o objetivo. Por final o professor fez uma roda de conversa e realizou comentários sobre a aula. Aos alunos não estavam conseguindo formular estratégia viáveis, gerando alguns atritos. Surgiram dúvida em relação a forma de conseguir alcançar o objetivo e algumas questões apareceram, como o porque de não haver orientação, sabendo que com elas se tornaria mais fácil. Eles conseguiram realizar a tarefa final e ressaltaram que foi muito importante quando pensaram no coletivo. A entrevista foi realizada com os aluno João Pedro. Nas quais as perguntas foram: O que você achou da aula de corda? Gostou ou não? Achou cansativa? A didática do professor foi adequada? Se assustou quando ele veio "do nada" com a corda? Você achou que teve um processo de aprendizagem bom na aula? Qual foi o momento que mais te marcou na aula? Link da entrevista: https://www.youtube.com/watch?v=X1kr_sxDAnc&feature=youtu.be · Aspectos das Ciências Sociais: A coperatividade e companheirismo do grupo de alunos que estavam participando da aula foi excepcional para a montagem da estratégia, pensando sempre em coletivo. · Aspectos da Pedagogia: A aprendizagem teve seu papel adequado em todas as situações. Os alunos aprenderam na prática a realizar diversos jogos que podem ser executados por grandes e pequenos grupos. · Aspectos da Parapsicologia: Ocorreu na hora da estratégia que os alunos tiveram que montar para passarem 100 vezes seguidas (sem interrupções) pela corda. · Aspectos da Matemática: Foi utilizada na ampliagem do raciocínio lógico na execução de diversas atividades, como por exemplo, verem que a contagem zerava quando havia uma rodada sem ninguém passar ou quando passavam pulando. Podemos concluir que a partir da leitura e realização da atividade proposta, o jogo além de nos promover a diversão, muitas vezes nos ensina a como lidar em equipe, que por mais simples que seja a brincadeira, ela pode ter níveis de dificuldade, tornando-a mais desafiadora e moldando a aula. Além disso, a primeira parte da aula constituiu-se pelo Jogo do Exercício, categoria denominada por Piaget, o qual engloba o prazer e a conduta lúdica, já a segunda parte constituiu-se pelo Jogo Simbólico, o "fazer de conta" que não foi possível na realidade, e por último, a terceira parte englobou a roda de conversa a qual possuiu uma coordenação social, as normas as quais as pessoas se submetem e que para Piaget denomina-se Jogo de Regras. Portanto, podemos concluir que o jogo se transforma em um instrumento pedagógico, um meio de ensino e essa é a principal tese do autor João Freire, na leitura Pedagogia do Jogo e isso foi vivenciado em sala de aula em virtude da persistência estimulada pelo professor aos alunos não desistirem, por exemplo, da atividade zerinho. -Texto: Educação de corpo inteiro: teoria e prática. -Autor: João Freire. -Sobre o que escreve? Pedagogias do jogo. -O que critica? O autor faz uma crítica sobre a escola ignorar o conhecimento que a criança possui antes mesmo de entrar no colégio, por exemplo, a sua sabedoria de brincar sem a tarefa de se teorizar o brinquedo, mas simplesmente saber brincar. A escola, por sua vez, frisa as teorias e ignora esse saber. Com esse intuito, deve-se levar em conta o mundo da cultura infantil o qual é indispensável para a sobrevivência da própria cultura adulta. -Tese: Uma boa proposta pedagógica é capaz de encorajar a criança a enfrentar suas dificuldades e motiva-la a superar esses obstáculos. Desse modo, o jogo se transforma em um instrumento pedagógico e um meio de ensino comprometido com a formação do aluno. -Argumentos: Infere-se que o jogo implica na existência de regras, de perdedores e vencedores, mas por mais que um jogo se construa sobre regras, isso não exclui o desenvolvimento da fantasia e da imaginação. Nesse sentido, João Freire apropria-se das ideias do suíço Piaget o qual classifica os jogos em três categorias, são elas: *Jogo do exercício: engloba o prazer e a conduta lúdica; *Jogo simbólico: “fazer de conta”, aquilo que não foi possível na realidade; *Jogo de regras: coordenação social, as normas as quais as pessoas se submetem. Além disso, o autor João Freire exemplifica algumas atividades capazes de auxiliar no desenvolvimento infantil, como corrida (movimentos de deslocamento rápido), atividade com salto (forças dos membros inferiores), atividades de giros (equilíbrio) e atividades com lançamentos (arremesso). -Conclusão: A aprendizagem, portanto, tem que estar inserida no contexto de vida das crianças, visto que o ser humano vai além do simples ato de movimentar-se, é a compreensão da sensibilidade. Foi de extrema importância a página do grupo anterior, pois pudemos saber como formular e esquematizar, além de saber a linguagem da qual usar. COMENTÁRIOS DO PROFESSOR: Sugiro inserir o nome da brincadeira (Zerinho). Nas conclusões, enfatizar a articulação entre o texto de Freire e as brincadeiras (as estratégias pedagógicas, a progressão das atividades, a persistência e motivações que o professor sugere aos alunos, o uso das brincadeiras populares como base da aprendizagem, o uso de materiais simples, a relação entre os tipos de jogos e as brincadeira realizadas em aula). No vídeo, como o áudio ficou baixo, o ideal seria inserir legendas também, deixando clara a leitura de vocês sobre a progressão pedagógica das atividades, do mais simples ao complexo. Dar ênfase às transformações das atividades e como estas transformações foram relacionadas com o desenvolvimento da inteligência coletiva dos alunos frente a um problema. Como os alunos foram apreendendo a transformação das brincadeiras frente aos problemas.
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Lição de "Ginásticas" do Curso de Educação Física na Formação Básica parte do Instituto de Formação Básica Responsabilidade do Instituto de Educação Física e Esportes Devido a diversidade cultural não temos como indicar apenas um jogo, e não podemos também ensinar todos. Então escolha um dos itens da lista abaixo para servir de exemplo e aprendizado sobre os "Ginásticas". Definição Lista de "Ginásticas" Ginástica de manutenção de saúde (aeróbica e musculação) Ginástica de preparação e aperfeiçoamento para a dança Ginástica de preparação e aperfeiçoamento para os esportes, jogos e lutas Ginástica olímpica e rítmica desportiva
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O Moodle oferece algumas ferramentas e opções muito interessantes, para professores e instituições de ensino que pretendam usar a internet como apoio ao ensino. Uma dessas opções mais úteis depois dos questionários é a tarefa com envio de arquivo, em que o professor ou tutor pode elaborar uma pesquisa ou tarefa, resultando em um arquivo de texto, planilha ou apresentação. O sistema pode recolher o arquivo e organizar o material para o professor de maneira automática, com algumas vantagens como a possibilidade de adicionar comentários e prazos com data e horário para o envio do material. Colaborativo.Org.Tarefas com envio de arquivos no Moodle para cursos a distância. Disponível em: http://www.colaborativo.org/blog/2009/01/30/tarefas-com-envio-de-arquivos-no-moodle-para-cursos-a-distancia/. Acesso em: 19 dez. 2012.
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Variável é uma espécie de selo utilizada por programadores para guardar um endereço de memória, ela armazena na memória do computador um valor que pode variar conforme a necessidade. Variáveis são declaradas o tempo todo durante a atividade de programação pela constante necessidade de armazenar valores temporários. A declaração de uma variável em C++ segue a seguinte sintaxe básica: ) [tipo] [nome] [opcional: [= valor inicial]]; Exemplo de declaração de algumas variáveis: #include using namespace std; /* Importante: em C++, a vírgula decimal equivale a um ponto. Ex: 3,14 em C++ é 3.14 */ int main() { int inteiro = 0; // variável tipo inteiro. float pontoflutuante = 3.14; // variável tipo ponto flutuante com precisão simples. double pontoflutuante2 = 3.1415; // variável tipo ponto flutuante com precisão dupla. char caracter = 'a'; // variável tipo caracter. bool logico; // variável tipo lógico. cout << inteiro << " - o número inteiro" << endl; cout << pontoflutuante << " - o número em ponto flutuante" << endl; cout << pontoflutuante2 << " - o número em ponto flutuante com dupla precisão" << endl; cout << caracter << " - o caracter" << endl; system("pause"); } A saída na janela de um console deve se parecer com: 0 - o número inteiro 3.14 - o número em ponto flutuante com precisão simples 3.1415 - o número em ponto flutuante com dupla precisão a - o caracter Pressione qualquer tecla para continuar... Não se esqueça que o nome da variável não pode conter espaços, começar com número, ter caracteres especiais entre outros. int alunosdaescola = 2000; //CORRETO int alunos da escola = 2000; //ERRADO Assim como uma variável, uma constante também armazena um valor na memória do computador. Entretanto, esse valor não pode ser alterado: é constante. Para constantes é obrigatória a atribuição do valor. Existem duas formas básicas para declarar uma constante em C++: Esta é uma maneira antiga de declarar constantes mas funciona normalmente Você deverá incluir a diretiva de pré-processador #define antes do início do código: #include using namespace std; #define PI 3.1415 A sintaxe para isso é (nesse caso, não coloque ponto-e-vírgula no final): #define [nome da constante] [valor] Usando const, a declaração não precisa estar no início do código. const int i = 500; // uma constante inteira que armazena o número 500. const double pi = 3.1415; // uma constante real que armazena o valor aproximado de pi. A sintaxe para const é: const [tipo] [nome] = [valor]; Quando você declara uma variável, você escolhe se quer ou não dar um valor inicial para ela. No caso das constantes, você é obrigado a informar este valor. No caso das constantes com #define, se você não informar o valor da constante ocorrerá erro de compilação. Também ocorrerá erro de compilação se você esquecer de atribuir um valor para uma variável antes de utilizá-la. Exemplo: int inteiro; cout << inteiro << " - teste"; // ERRO. Não irá compilar pois não foi atribuído valor para a variável. Conforme o programa, será de seu interesse alterar o valor da variável. Segue um exemplo de código: int inteiro = 0; cout << inteiro << " - primeiro valor" << endl; inteiro = 5; cout << inteiro << " - segundo valor" << endl; system("pause"); A saída no console se parecerá com: 0 - primeiro valor; 5 - segundo valor; Press any key to continue... A sintaxe para alterar o valor de uma variável é: [nome] = [valor]; Existem variáveis e constantes que você pode usar em todo o programa, chamadas globais, e as que você só poderá utilizar dentro de um bloco de código - chamadas locais. Vamos analisar o seguinte trecho de código (o programa possui uma outra função além da main): #include using namespace std; #define PI 3.1415 const double raizdedois = 1.4142; // as duas constantes definidas até aqui são globais. char letra = 'b'; // esta variável é global. void imprime() { cout << raizdedois << " " << letra << endl; } int main() { int j = 10; // esta variável é local. const int cinco = 5; // esta constante é local. cout << letra << " " << j << " " << cinco << " " << raizdedois << endl; imprime(); // chamada da função imprime. system("pause"); } As duas primeiras constanstes são globais. Isso significa que qualquer função (dentro desse arquivo de código) pode acessar o seu valor. No exemplo, a função main e a função imprime usam essas constantes para exibir valores no console. Já a constante cinco, declarada dentro da função main, bem como a variável j, são locais. Somente a função main pode utilizá-las. Se escrevêssemos o código abaixo, o compilador indicaria erro: nem cinco nem j estão acessíveis para imprime. São variável e constante locais de main. Em regra, variáveis/constantes locais podem ser utilizadas somente dentro do bloco definido pelas chaves ( { e } ) onde foram declaradas. void imprime() { cout << cinco << j << endl; // ERRO. } Quando você definir o nome de uma variável ou constante, não poderá atribuir qualquer nome. O nome da variável deve conter apenas letras e números e não pode ser uma palavra reservada (em inglês, keyword). Abaixo segue a lista de palavras reservadas em C++: asm, auto, break, case, catch, char, class, const, continue, default, delete, do, double, else, enum, extern, float, for, friend, goto, if, inline, int, long, new, operator, private, protected, public, register, return, short, signed, sizeof, static, struct, switch, template, this, throw, try, typedef, union, unsigned, virtual, void, volatile, wchar_t, while. Não se preocupe em decorar estas palavras. Veremos a função de cada uma na linguagem. Como você saberá a função de todas, saberá que não poderá utilizá-las. As palavras reservadas também não podem ser nomes de funções, métodos, atributos, objetos e classes (ainda veremos o que é cada um). Clique aqui para ver a descrição (em inglês) da função das palavras reservadas: C++ Reference - Keywords Uma linguagem case sensitive é aquela que difere letras maiúsculas de minúsculas. Ou seja, se você der um nome para variável, constante, função, classe, objeto, método ou atributo, deverá estar atento à forma como declarou. Segue exemplo: char um = '1'; // um caracter. char UM = '1'; // outro caracter. char Um = '1'; // outro caracter. char uM = '1'; // outro caracter. // Diferenciam-se pelo capitulação do nome, embora tenham o mesmo conteúdo. Este tópico exigiu um pouco mais da sua memória. Mas não se preocupe: você vai acabar por memorizar todo o conteúdo desta seção assim que tiver prática na atividade de programação. Para passar para o próximo tópico, é importante que você tenha compreendido este muito bem. O próximo tópico falará sobre tipos de dados, que está diretamente ligado com a declaração de variáveis (lembre: quando você declara uma variável deve declarar o tipo de dados que ela conterá). Alguns erros comuns que você deve verificar quando ocorrem erros de compilação no seu código: Esquecer do ponto-e-vírgula no fim das instruções; Usar uma variável sem ter-lhe atribuído valor inicial; Tentar utilizar uma variável local fora de seu escopo; Colocar ponto-e-vírgula após definir uma constante com #define; Declarar a variável com um tipo de dados e atribuir um valor diferente do tipo. Ex: int numero = 5.5; Não definir valor inicial para uma constante declarada com #define; Atribuir um valor para uma variável tipo caracter (char) sem aspas ou com aspas duplas (Ex: "a"). O correto é aspas simples (Ex: 'a'); Utilizar vírgula em números decimais em vez de ponto. Clique aqui para avançar para o próximo tópico: Tipos de Dados
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• 1903 – Administração científica • 1909 – Teoria da burocracia • 1916 – Teoria clássica da administração • 1932 – Teoria das relações humanas • 1947 – Teoria estruturalista • 1951 – Teoria dos sistemas • 1954 – Teoria neoclássica da administração • 1957 – Teoria comportamental • 1962 – Desenvolvimento organizacional • 1972 – Teoria da contingência • 1990 – Novas abordagens (Era da Informação) Era Clássica (1900 – 1950): Inicio da Industrialização, estabilidade, pouca mudança, previsibilidade, regularidade e certeza. 1903 - Teoria da Administração Científica (Ênfase nas Tarefas) Criada por Frederick W. Taylor (1856 – 1915), um jovem engenheiro americano, que descobriu que a produção e o pagamento eram ruins, que a ineficiência e as perdas eram prevalentes e que a maioria das empresas possuía um grande potencial não utilizado, uma falha da administração sistemática. Ele concluiu que as decisões administrativas eram assistemáticas e que não existia pesquisa para se determinarem os melhores meios de produção. Essa teoria provocou uma verdadeira revolução no pensamento administrativo e no mundo industrial. Para o aumento da produtividade propôs métodos e sistemas de racionalização do trabalho e disciplina do conhecimento operário colocando–o sob comando da gerência; a seleção rigorosa dos mais aptos para realizar as tarefas; a fragmentação e hierarquização do trabalho. Investiu nos estudos de tempos e movimentos para melhorar a eficiência do trabalhador e propôs que as atividades complexas fossem divididas em partes mais simples facilitando a racionalização e padronização. Propõe incentivos salariais e prêmios pressupondo que as pessoas são motivadas exclusivamente por interesses salariais e materiais de onde surge o termo “homo economicus”. As propostas básicas de Taylor trouxeram decorrências sociais e culturais da sua aplicação. Há algumas décadas, vem–se debatendo os efeitos negativos da organização do trabalho taylorista/fordista sobre os trabalhadores destacando–se: a fragmentação do trabalho com separação entre concepção e execução, que associada ao controle gerencial do processo e à hierarquia rígida tem levando a desmotivação e alienação de trabalhadores, bem como a desequilíbrios nas cargas de trabalho. Dentre as críticas principais podemos citar a pouca atenção dada ao ser humano e sua robotização (bem explorada no filme “Tempos Modernos”, de Charles Chaplin). Mas apesar das decorrências negativas para a massa trabalhadora, as propostas de Taylor – não se pode deixar de admitir - representaram um enorme avanço para o processo de produção em massa. Em 1911, Taylor publicou o livro considerado como a “biblia” dos organizadores do trabalho: PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA, que tornou-se um best-seller no mundo inteiro. São exemplos de seguidores da Administração Científica: Carl Barth (1860/ 1939); Henry Gantt (1861/1919); Harrington Emerson (1853/1931); Frank Gilbreth (1868/1924) e Lilian Gilbreth (1878/1961). 1909 - Teoria da Burocracia 220px-Max_Weber_1894O sociólogo alemão Max Weber (1864 – 1920), identifica certas características da organização formal voltada exclusivamente para a racionalidade e para a eficiência. Em suas dimensões essenciais muitos dos aspectos do modelo burocrático podem ser encontrados em Taylor e Fayol: a divisão do trabalho baseada na especialização funcional; hierarquia e autoridade definidas; sistema de regras e regulamentos que descrevem direitos e deveres dos ocupantes dos cargos; sistema de procedimentos e rotinas; impessoalidade nas relações interpessoais, promoção e seleção baseadas na competência técnica, dentre outros. Segundo suas teorias, toda organização é composta de seis funções básicas: financeira, técnica, comercial, contábil, administrativa e de segurança. Porém, é a função administrativa que coordena e integra as demais funções. A Teoria da Burocracia desenvolveu-se dentro da administração ao redor dos anos 40, principalmente em função dos seguintes aspectos: 1 – A fragilidade e parcialidade tanto da Teoria Clássica como da Teoria das Relações Humanas, que não possibilitam uma abordagem global, integrada e envolvente dos problemas organizacionais; 2 – A necessidade de um modelo de organização racional capaz de caracterizar todas as variáveis envolvidas, bem como, o comportamento dos membros dela participantes, é aplicável não somente à fábrica, mas a todas as formas de organização humana e principalmente às empresas; 3 – O crescente tamanho e complexidade das empresas passam a exigir modelos organizacionais bem mais definidos; 4 – O ressurgimento da Sociologia da Burocracia, a partir da descoberta dos trabalhos de Max Weber, o seu criador. Segundo essa teoria, um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada, muito minuciosamente e, em hipótese alguma, permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho. A Sociologia da Burocracia propôs um modelo de organização e os administradores não tardaram em tentar aplicá-los na prática em suas empresas. A partir daí, surge a Teoria da Burocracia na Administração. Então a burocracia é uma forma de organização que se baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos (fins) pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance dos objetivos. Weber identifica três fatores principais que favorecem o desenvolvimento da moderna burocracia: * O desenvolvimento de uma economia monetária: Na Burocracia, a moeda assume o lugar da remuneração em espécie para os funcionários, permitindo a centralização da autoridade e o fortalecimento da administração burocrática; * O crescimento quantitativo e qualitativo das tarefas administrativas do Estado Moderno; * A superioridade técnica – em termos de eficiência – do tipo burocrático de administração: serviu como uma força autônoma para impor sua prevalência. O desenvolvimento tecnológico fez as tarefas administrativas tenderem ao aperfeiçoamento para acompanhá-lo. Assim, os sistemas sociais cresceram em demasia, as grandes empresas passaram a produzir em massa, sufocando as pequenas. Além disso, nas grandes empresas há uma necessidade crescente de cada vez mais se obter um controle e uma maior previsibilidade do seu funcionamento. Segundo o conceito popular, a burocracia é visualizada geralmente como uma empresa, repartição ou organização onde o papelório se multiplica e se avoluma, impedindo as soluções rápidas e eficientes. O termo é empregado também com o sentido de apego dos funcionários aos regulamentos e rotinas, causando ineficiência à organização. O leigo passou a dar o nome de burocracia aos defeitos do sistema. Entretanto para Max Weber a burocracia é exatamente o contrário, é a organização eficiente por excelência e para conseguir esta eficiência, a burocracia precisa detalhar antecipadamente e nos mínimos detalhes como as coisas devem acontecer. 1916 - Teoria Clássica (Ênfase na Estrutura) 200px-Fonds_henri_fayolA Gestão Administrativa defendida por Henri Fayol (1841-1925), engenheiro de minas e executivo francês, surgiu através de um livro publicado por ele com suas experiências administrativas – Administração Industrial Geral (Administration Industrielle et Generale), publicado em 1916. Complementou o trabalho de Taylor, substituindo a abordagem analítica e concreta de Taylor por uma abordagem sintética, global e universal. Propôs a racionalização da estrutura administrativa e a empresa passa a ser percebida como uma síntese dos diversos órgãos que compõe a sua estrutura. “Não existe nada rígido nem absoluto em matéria administrativa; tudo nela é uma questão de medida. Quase nunca se aplicará o mesmo princípio duas vezes em condições idênticas.” A preocupação maior de Fayol é para com a direção da empresa dando ênfase às funções e operações no interior da mesma. Estabeleceu os princípios da boa administração, sendo dele a clássica visão das funções do administrador: organizar, planejar, coordenar, comandar e controlar. (Vamos falar claramente: Fayol acreditava que a especialização nas tarefas reduziria o nível de atenção e esforço a serem aplicados naquela atividade e que aumentaria a produtividade por meio da repetição.) Também definiu catorze princípios básicos: divisão do trabalho; autoridade; disciplina; unidade de comando; unidade de direção; subordinação do interesse individual ao interesse geral; remuneração; centralização; hierarquia; ordem; equidade; estabilidade e manutenção do pessoal; iniciativa e espírito de equipe. A abordagem de sua gestão administrativa enfatizava a perspectiva dos altos administradores dentro da organização e sustentava que a administração era uma profissão e poderia ser ensinada. Traçando-se um paralelo entre a Administração Científica e a Administração Clássica, conclui-se que enquanto Taylor estudava a empresa privilegiando as tarefas de produção, Fayol a estudava privilegiando as tarefas da organização. A ênfase dada pelo primeiro era sobre a adoção de métodos racionais e padronizados e máxima divisão de tarefas enquanto o segundo enfatizava a estrutura formal de empresa e a adoção de princípios administrativos pelos altos escalões. Recentemente, a Escola Clássica reapareceu com Peter Drucker e a chamada Escola Neoclássica, preocupada com a administração por objetivos. 1932 - Teoria das Relações Humanas 56j10793mayoGeorges Elton Mayo (1880 – 1949), cientista social australiano, chefiou uma experiência em uma fábrica da Western Eletric Company, situada em Chicago, no bairro de Hawthorne. Esta experiência caracterizou-se como um movimento de resposta contrária à Abordagem Clássica da Administração, considerada pelos trabalhadores e sindicatos como uma forma elegante de explorar o trabalho dos operários para benefício do patronato. Na época, a alta necessidade de se humanizar e democratizar a Administração nas frentes de trabalho das indústrias, aliado ao desenvolvimento das ciências humanas – psicologia e sociologia, dentre outras – e as conclusões da Experiência de Hawthorne fez brotar a Teoria das Relações Humanas. Apesar de este movimento ter surgido da crítica à Teoria da Administração Científica e a Teoria Clássica, não se contrapõe ao Taylorismo. Combate o formalismo na administração e desloca o foco da administração para os grupos informais e suas inter–relações, oferecendo incentivos psicossociais, por entender que o ser humano não pode ser reduzido a esquemas simples e mecanicistas. A Escola das Relações Humanas depositou na motivação a expectativa de levar o indivíduo a trabalhar para atingir os objetivos da organização. Defende a participação do trabalhador nas decisões que envolvessem a tarefa, porém essa participação sofre restrições e deve estar de acordo com o padrão de liderança adotado. Mais recentemente, esta escola ressurgiu com novas idéias, com o nome de Teoria do Comportamento Organizacional, preocupada mais com o comportamento global da empresa do que propriamente com o comportamento de pessoas ou de grupos sociais tomados isoladamente. Só por curiosidade: Depois de Mayo vieram outros pensadores que também questionaram a teoria mecanicista. O desagrado ao modelo – e da sua conseqüente visão de mundo – foi expresso de maneira clara por vários grandes cientistas, como Albert Einstein, Werner Heisenberg, Niels Bohr e tantos outros. Só por curiosidade, vejamos estas passagens: “O quadro científico do mundo real à minha volta é muito deficiente. Ele nos dá muitas informações fatuais, coloca toda a nossa experiência numa ordem magnificamente consistente, mas mantém um silêncio horrível sobre tudo aquilo que está realmente próximo de nossos corações, de tudo aquilo que é realmente valioso e caro em nossas vidas, aquilo que realmente nos interessa. Este quadro não nos pode dizer nada sobre o valor do vermelho ou do azul, do amargo e do doce, dor física e prazer físico; nada sobre o belo e o feio, o bom e o mau. É incompetente para dizer qualquer coisa válida sobre Deus e a eternidade... Assim, em suma, não pertencemos realmente a este mundo descrito pelo quadro científico. Não estamos realmente nele. Estamos fora dele. Somos como espectadores de uma peça que insiste em demonstrar que o mundo é uma máquina cega, onde aparecemos fortuitamente para, logo, desaparecer. Apenas nossos corpos parecem se enquadrar no quadro, sujeitos às leis que regem o quadro, explicados linearmente pelo quadro... Eu não pareço ser necessário como ser humano, ou como autor... As grandes mudanças que ocorrem neste mundo material, das quais eu me sinto parcialmente responsável, cuidam de si mesmas, segundo o quadro – elas são amplamente explicadas pela interação mecânica direta (...) Isso torna o mundo operacional para o entendimento pragmático. Permite que você imagine a manifestação total do universo como a de um relógio mecânico que, pelo o que sabe e crê a ciência, poderia continuar a funcionar do mesmo jeito sem que nunca tivesse havido consciência, vontade, esfoço, dor, prazer e responsabilidade (...)”(Erwin Schrödinger em Guimarães, 1996, p. 21, 22) “O ser humano vivência a si mesmo, seus pensamentos como algo separado do resto do universo – numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto por pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente esse objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior”. (Albert Einstein) Uau, eles estavam certamente bem contrariados com o modelo mecanicista e a pouca preocupação com os homens... e, em minha modesta opinião, concordo com eles! Não é à toa que Einstein é Einstein! =) Era Neoclássica (1950 – 1990): Desenvolvimento Industrial, aumento da mudança, fim da previsibilidade, necessidade de inovação. 1947 – Teoria Estruturalista Desenvolvida a partir de 1950. Preocupada em integrar todas as teorias das diferentes escolas acima e numeradas. A Escola Estruturalista teve início com a teoria da burocracia com Max Weber. Parte da análise e limitações do modelo burocrático e declínio da teoria das relações humanas, de quem na verdade aproxima–se conceitualmente. Inaugura um sistema aberto das organizações. Avança em relação às demais teorias ao reconhecer a existência do conflito nas organizações, assumindo que este é inerente aos grupos e às relações de produção. A Teoria Estruturalista focaliza o “homem organizacional”, a pessoa que desempenha diferentes papéis em várias organizações. Na sociedade de organizações, moderna e industrializada, avulta a figura do homem organizacional que participa de várias organizações. O homem moderno, ou seja, o homem organizacional, para ser bem-sucedido em todas as organizações, precisa ter as seguintes características de personalidade: * Flexibilidade, em face das constantes mudanças que ocorrem na vida moderna e da diversidade de papéis desempenhados nas organizações. * Tolerância às frustrações para evitar o desgaste emocional decorrente do conflito entre necessidades organizacionais e necessidades individuais, cuja mediação é feita através de normas racionais, escritas e exaustivas. * Capacidade de adiar as recompensas e poder de compensar o trabalho rotineiro na organização em detrimento de preferências pessoais. * Permanente desejo de realização para garantir cooperação e conformidade com as normas organizacionais para obter recompensas sociais e materiais. As organizações sociais são conseqüências da necessidade que as pessoas têm de relacionar-se e juntar-se com outras a fim de poder realizar seus objetivos. Dentro da organização social, as pessoas ocupam certos papéis. Papel significa um conjunto de comportamentos solicitados a uma pessoa; é a expectativa de desempenho por parte do grupo social e conseqüente internalização dos valores e normas que o grupo, explícita ou implicitamente, prescreve para o indivíduo. O papel prescrito para o indivíduo é reforçado pela sua própria motivação em desempenhá-lo eficazmente. Cada pessoa pertence a vários grupos e organizações, e desempenha diversos papéis, ocupa muitas posições e suporta grande número de normas e regras diferentes. 1951 - Teoria de Sistemas A teoria geral de sistemas (também conhecida pela sigla, T.G.S.) surgiu com os trabalhos do biólogo austríaco Ludwig von Bertalanffy, publicados entre 1950 e 1968. Desenvolvida a partir de 1970. Passou a abordar a empresa como um sistema aberto em contínua interação com o meio ambiente que o envolve. A T.G.S. não busca solucionar problemas ou tentar soluções práticas, mas sim produzir teorias e formulações conceituais que possam criar condições de aplicação na realidade empírica. Os pressupostos básicos da T.G.S. são: * Existe uma nítida tendência para a integração nas várias ciências naturais e sociais; * Essa integração parece orientar-se rumo a uma teoria dos sistemas; * Essa teoria de sistemas pode ser uma maneira mais abrangente de estudar os campos não físicos do conhecimento científico, especialmente as ciências sociais; * Essa teoria de sistemas, ao desenvolver princípios unificadores que atravessam verticalmente os universos particulares das diversas ciências envolvidas, aproxima-nos do objetivo da unidade da ciência; * Isso pode levar a uma integração muito necessária da educação científica. A importância da TGS é significativa tendo em vista a necessidade de se avaliar a organização como um todo e não somente em departamentos ou setores. O mais importante ou tanto quanto é a identificação do maior número de variáveis possíveis, externas e internas que, de alguma forma, influenciam em todo o processo existente na Organização. Outro fator também de significativa importância é o feed-back que deve ser realizado ao planejamento de todo o processo. Teoria dos sistemas começou a ser aplicada a administração principalmente em função da necessidade de uma síntese e uma maior integração das teorias anteriores (Científicas, Relações Humanas, Estruturalista e Comportamental) e da intensificação do uso da cibernética e da tecnologia da informação nas empresas. Os sistemas vivos, sejam indivíduos ou organizações, são analisados como “sistema abertos”, mantendo um continuo intercâmbio de matéria/energia/informação com o ambiente. A Teoria de Sistema permite reconceituar os fenômenos em uma abordagem global, permitindo a inter-relação e integração de assuntos que são, na maioria das vezes, de natureza completamente diferentes. 1954 – Teoria Neoclássica A teoria neoclássica da administração é o nome dado a um conjunto de teorias que surgiram na década de 50 e que propõem uma retomada das abordagens clássica e científica da administração. A teoria têm como principal referência Peter Drucker, mas também inclui um grupo amplo de autores como Willian Newman, Ernest Dale, Ralph Davis, Louis Allen e George Terry. Dentre os principais conceitos abordados por essa teoria, destacam-se: * Ênfase na prática da administração; * Reafirmação relativa das proposições clássicas; * Ênfase nos princípios gerais de gestão; * Ênfase nos objetivos e resultados. Esta nomenclatura é utilizada apenas no Brasil. Foi popularizada no livro texto de Chiavenato, que é utilizado no ensino da administração de empresas no país. Chiavenato diz: “Os autores aqui abordados, (...) muito embora não apresentem pontos de vista divergentes, também não se preocupam em se alinhar dentro de uma organização comum. Em resumo, os autores neoclássicos não forma propriamente uma escola bem definida, mas um movimento relativemente heterogêneo. Preferimos a denominação teoria para melhor enquadamento didático e facilidade de apresentação”. Fora do Brasil, pode-se associar essa escola de pensamento à abordagem teórica proposta por Drucker, que é considerada uma ruptura com a abordagem vigente. As teorias depois de Drucker são chamadas de “modernas” por ser ele reconhecido como “pai da administração moderna”(“modern management” em inglês), embora o termo “administração moderna” seja mais abrangente que a proposta de Chiavenato. 1957 – Teoria Comportamental A Teoria Comportamentalista tem sua ênfase mais significativa nas ciências do comportamento e na busca de soluções democráticas e flexíveis para os problemas organizacionais preocupando–se mais com os processos e com a dinâmica organizacional do que com a estrutura. Amplia a discussão sobre a motivação humana com base nas teorias da motivação de Maslow e a teoria sobre os fatores que orientam o comportamento das pessoas de Herzberg. O estilo japonês de administração, que se preconizou chamar Teoria Z da administração. A teoria Z fundamenta–se nos princípios de: emprego estável; baixa especialização; avaliação permanente do desempenho e promoção lenta; democracia e participação nas decisões; valorização das pessoas. Esta abordagem ganha impulso no início da década de 80 quando começam a aparecer um conjunto de idéias, experiências e princípios provenientes do A teoria comportamental (ou teoria behaviorista) da administração trouxe uma nova concepção e um novo enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem das ciências do comportamento (behavior sciences approach), o abandono das posições normativas e prescritivas das teorias anteriores ( teorias clássica, das relações humanas e da burocracia) e a adoção de posições explicativas e descritivas. A ênfase permanece nas pessoas, mas dentro do contexto organizacional mais amplo. Sua características são: 1. a ênfase nas pessoas; 2. preocupação com o comportamento organizacional (processo de trabalho); 3. estudo do comportamento humano (motivação humana – teoria de Maslow). Seu ponto crítico é a relatividade: todos os indivíduos possuem as mesmas necessidades e estas são hierarquizadas. 1962 – Teoria do Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento organizacional surgiu em 1962 para facilitar o desenvolvimento e o crescimento das organizações. Sua definição é de comportamentalismo característico que se refere à organização como um conjunto de atividades diferentes realizadas por pessoas diferentes que trabalham em prol da mesma. O desenvolvimento organizacional se opõe a organizações tradicionais que utilizam sistemas mecânicos que enfatizam os cargos da empresa e as pessoas individualmente, que mantém o relacionamento entre patrão e funcionário através da imposição, divide o trabalho e supervisão de forma rígida, centraliza o controle organizacional e soluciona conflitos por meio da opressão. A principal função do desenvolvimento organizacional é converter as organizações que adotam sistemas mecanizados em sistemas orgânicos que enfatizam a união dos funcionários que se relacionam, a confiança entre patrão e funcionário, responsabilidade compartilhada, participação de todos os grupos que compõem a organização, descentralização do controle organizacional e solução de conflitos através de soluções e negociações. O desenvolvimento organizacional visa métodos para encarar ameaças e solucionar difíceis situações, compartilhar a administração da empresa com os funcionários através do relacionamento entre indivíduos com cargos de chefia e os demais, a responsabilidade das equipes em desempenhar suas funções e gerenciá-las, transformar gerentes e supervisores em orientadores e estimuladores, utilizar pesquisas internas para conhecer as dificuldades e necessidades enfrentadas pelos trabalhadores e por meio destas melhorar a organização. 1972 – Teoria da Contingência A Teoria da contingência ou Teoria contingencial enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende. A abordagem contigencial explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. As variáveis ambientais são variáveis independentes, enquanto as técnicas administrativas são variáveis dependentes dentro de uma relação funcional. Na realidade, não existe uma causalidade direta entre essas variáveis independentes e dependentes, pois o ambiente não causa a ocorrência de técnicas administrativas. Em vez de uma relação de causa e efeito entre as variáveis do ambiente (independentes) e as variáveis administrativas (dependentes), existe uma relação funcional entre elas. Essa relação funcional é do tipo “se-então” e pode levar a um alcance eficaz dos objetivos da organização. A relação funcional entre as variáveis independentes e dependentes não implica que haja uma relação de causa-e-efeito, pois a administração é ativa e não passivamente dependente na prática da administração contingencial. O reconhecimento, diagnóstico e adaptação à situação são certamente importantes, porém, eles não são suficientes. As relações funcionais entre as condições ambientais e as práticas administrativas devem ser constantemente identificadas e especificadas. É com a Teoria da Contingência que acontece o deslocamento da visão de dentro para fora da organização: a ênfase dada para o ambiente e as demandas ambientais sobre a dinâmica organizacional. Para a abordagem contingencial são as características ambientais que condicionam as características organizacionais, assim, não há uma única melhor maneira de se organizar. Tudo depende das características ambientais importantes para a organização. Essa visão relativista da teoria da contingência mostra que as características da organização não dependem dela própria, mas das circunstâncias ambientais e da tecnologia que ela utiliza. Ela se baseia em outras teorias para explicar os fenômenos. Os contingencialistas tiraram muito a responsabilidade de evolução e desenvolvimento da empresa colocando uma maior responsabilidade nas características ambientais, dizendo que elas condicionam as características organizacionais, quando na realidade, mesmo com situações adversas e ambientes não tão agradáveis para se trabalhar é possível realizar um bom trabalho. Não pode-se ficar condicionado apenas ao fator ambiente, é preciso olhar para o potencial evolutivo do funcionário e sua capacidade de adaptação e flexibilidade. Era da Informação (Após 1990): Tecnologia da Informação, globalização, ênfase nos serviços, aceleração da mudança, imprevisibilidade, instabilidade e incerteza. Nesta era, o ênfase é em: Produtividade Qualidade Competitividade Cliente Globalização Era da Informação é o nome dado ao período que vem após a Era Industrial, mais especificamente após a década de 1980, embora suas bases tenham começado no princípio do século XX e, particularmente, na década de 1970, com invenções tais como o microprocessador, a rede de computadores, a fibra óptica e o computador pessoal. Peter Drucker, renomado consultor de empresas e autor de dezenas de livros sobre o assunto, foi a primeira pessoa a chamar o momento que estamos vivendo de Era da Informação. É dele também o livro Administração em Tempos de Grandes Mudanças, que expõe claramente esse novo paradigmaII Guerra Mundial, tinham como uma das principais exigências as suas colocações imediatas em alguma universidade. Hoje isso pode parecer óbvio, mas na época foi muito marcante visto que aqueles que voltaram da I Guerra1946, o conhecimento já estava sendo mais valorizado do que o trabalho simplesmente operacional. social. Este livro demonstra que podemos determinar o início da Era da Informação a partir da atitude dos soldados americanos que, após voltar da aspiravam apenas por um emprego seguro. Neste momento, por volta de O sociólogo estadunidense Daniel Bell (nasceu nos Estados Unidos em 1919) determina que a Era da Informação tem seu marco primordial uma década depois, em 1956, quando o número de “colarinhos brancos” ultrapassou o de operários no seu país. Ao perceber isso ele advertiu: “Que poder operário que nada! A sociedade caminha em direção à predominância do setor de serviços.” Ou seja, o poder direcionava-se àqueles que possuíam algum tipo de conhecimento que interessava a outros. Algumas tendências já podem ser determinadas: 1. O aprendizado contínuo se torna imprescindível. 2. É preciso especializar-se, unindo conhecimento teórico ao pragmatismo. 3. As empresas devem esquecer a premissa de conquistar resultados com baixos salários. 4. A vantagem hoje está na boa aplicação do conhecimento. 5. A Era da Informação está sendo mais do que uma mudança social. Ela é uma mudança na condição humana• 1903 – Administração científica • 1909 – Teoria da burocracia • 1916 – Teoria clássica da administração • 1932 – Teoria das relações humanas • 1947 – Teoria estruturalista • 1951 – Teoria dos sistemas • 1954 – Teoria neoclássica da administração • 1957 – Teoria comportamental • 1962 – Desenvolvimento organizacional • 1972 – Teoria da contingência • 1990 – Novas abordagens (Era da Informação) Era Clássica (1900 – 1950): Inicio da Industrialização, estabilidade, pouca mudança, previsibilidade, regularidade e certeza. 1903 - Teoria da Administração Científica (Ênfase nas Tarefas) 200px-Frederick_Winslow_Taylor.menorCriada por Frederick W. Taylor (1856 – 1915), um jovem engenheiro americano, que descobriu que a produção e o pagamento eram ruins, que a ineficiência e as perdas eram prevalentes e que a maioria das empresas possuía um grande potencial não utilizado, uma falha da administração sistemática. Ele concluiu que as decisões administrativas eram assistemáticas e que não existia pesquisa para se determinarem os melhores meios de produção. Essa teoria provocou uma verdadeira revolução no pensamento administrativo e no mundo industrial. Para o aumento da produtividade propôs métodos e sistemas de racionalização do trabalho e disciplina do conhecimento operário colocando–o sob comando da gerência; a seleção rigorosa dos mais aptos para realizar as tarefas; a fragmentação e hierarquização do trabalho. Investiu nos estudos de tempos e movimentos para melhorar a eficiência do trabalhador e propôs que as atividades complexas fossem divididas em partes mais simples facilitando a racionalização e padronização. Propõe incentivos salariais e prêmios pressupondo que as pessoas são motivadas exclusivamente por interesses salariais e materiais de onde surge o termo “homo economicus”. As propostas básicas de Taylor trouxeram decorrências sociais e culturais da sua aplicação. Há algumas décadas, vem–se debatendo os efeitos negativos da organização do trabalho taylorista/fordista sobre os trabalhadores destacando–se: a fragmentação do trabalho com separação entre concepção e execução, que associada ao controle gerencial do processo e à hierarquia rígida tem levando a desmotivação e alienação de trabalhadores, bem como a desequilíbrios nas cargas de trabalho. 2Dentre as críticas principais podemos citar a pouca atenção dada ao ser humano e sua robotização (bem explorada no filme “Tempos Modernos”, de Charles Chaplin). Mas apesar das decorrências negativas para a massa trabalhadora, as propostas de Taylor – não se pode deixar de admitir - representaram um enorme avanço para o processo de produção em massa. Em 1911, Taylor publicou o livro considerado como a “biblia” dos organizadores do trabalho: PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA, que tornou-se um best-seller no mundo inteiro. São exemplos de seguidores da Administração Científica: Carl Barth (1860/ 1939); Henry Gantt (1861/1919); Harrington Emerson (1853/1931); Frank Gilbreth (1868/1924) e Lilian Gilbreth (1878/1961). 1909 - Teoria da Burocracia 220px-Max_Weber_1894O sociólogo alemão Max Weber (1864 – 1920), identifica certas características da organização formal voltada exclusivamente para a racionalidade e para a eficiência. Em suas dimensões essenciais muitos dos aspectos do modelo burocrático podem ser encontrados em Taylor e Fayol: a divisão do trabalho baseada na especialização funcional; hierarquia e autoridade definidas; sistema de regras e regulamentos que descrevem direitos e deveres dos ocupantes dos cargos; sistema de procedimentos e rotinas; impessoalidade nas relações interpessoais, promoção e seleção baseadas na competência técnica, dentre outros. Segundo suas teorias, toda organização é composta de seis funções básicas: financeira, técnica, comercial, contábil, administrativa e de segurança. Porém, é a função administrativa que coordena e integra as demais funções. A Teoria da Burocracia desenvolveu-se dentro da administração ao redor dos anos 40, principalmente em função dos seguintes aspectos: 1 – A fragilidade e parcialidade tanto da Teoria Clássica como da Teoria das Relações Humanas, que não possibilitam uma abordagem global, integrada e envolvente dos problemas organizacionais; 2 – A necessidade de um modelo de organização racional capaz de caracterizar todas as variáveis envolvidas, bem como, o comportamento dos membros dela participantes, é aplicável não somente à fábrica, mas a todas as formas de organização humana e principalmente às empresas; 3 – O crescente tamanho e complexidade das empresas passam a exigir modelos organizacionais bem mais definidos; 4 – O ressurgimento da Sociologia da Burocracia, a partir da descoberta dos trabalhos de Max Weber, o seu criador. Segundo essa teoria, um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada, muito minuciosamente e, em hipótese alguma, permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho. A Sociologia da Burocracia propôs um modelo de organização e os administradores não tardaram em tentar aplicá-los na prática em suas empresas. A partir daí, surge a Teoria da Burocracia na Administração. Então a burocracia é uma forma de organização que se baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos (fins) pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance dos objetivos. Weber identifica três fatores principais que favorecem o desenvolvimento da moderna burocracia: * O desenvolvimento de uma economia monetária: Na Burocracia, a moeda assume o lugar da remuneração em espécie para os funcionários, permitindo a centralização da autoridade e o fortalecimento da administração burocrática; * O crescimento quantitativo e qualitativo das tarefas administrativas do Estado Moderno; * A superioridade técnica – em termos de eficiência – do tipo burocrático de administração: serviu como uma força autônoma para impor sua prevalência. O desenvolvimento tecnológico fez as tarefas administrativas tenderem ao aperfeiçoamento para acompanhá-lo. Assim, os sistemas sociais cresceram em demasia, as grandes empresas passaram a produzir em massa, sufocando as pequenas. Além disso, nas grandes empresas há uma necessidade crescente de cada vez mais se obter um controle e uma maior previsibilidade do seu funcionamento. Segundo o conceito popular, a burocracia é visualizada geralmente como uma empresa, repartição ou organização onde o papelório se multiplica e se avoluma, impedindo as soluções rápidas e eficientes. O termo é empregado também com o sentido de apego dos funcionários aos regulamentos e rotinas, causando ineficiência à organização. O leigo passou a dar o nome de burocracia aos defeitos do sistema. Entretanto para Max Weber a burocracia é exatamente o contrário, é a organização eficiente por excelência e para conseguir esta eficiência, a burocracia precisa detalhar antecipadamente e nos mínimos detalhes como as coisas devem acontecer. 1916 - Teoria Clássica (Ênfase na Estrutura) 200px-Fonds_henri_fayolA Gestão Administrativa defendida por Henri Fayol (1841-1925), engenheiro de minas e executivo francês, surgiu através de um livro publicado por ele com suas experiências administrativas – Administração Industrial Geral (Administration Industrielle et Generale), publicado em 1916. Complementou o trabalho de Taylor, substituindo a abordagem analítica e concreta de Taylor por uma abordagem sintética, global e universal. Propôs a racionalização da estrutura administrativa e a empresa passa a ser percebida como uma síntese dos diversos órgãos que compõe a sua estrutura. “Não existe nada rígido nem absoluto em matéria administrativa; tudo nela é uma questão de medida. Quase nunca se aplicará o mesmo princípio duas vezes em condições idênticas.” A preocupação maior de Fayol é para com a direção da empresa dando ênfase às funções e operações no interior da mesma. Estabeleceu os princípios da boa administração, sendo dele a clássica visão das funções do administrador: organizar, planejar, coordenar, comandar e controlar. (Vamos falar claramente: Fayol acreditava que a especialização nas tarefas reduziria o nível de atenção e esforço a serem aplicados naquela atividade e que aumentaria a produtividade por meio da repetição.) Também definiu catorze princípios básicos: divisão do trabalho; autoridade; disciplina; unidade de comando; unidade de direção; subordinação do interesse individual ao interesse geral; remuneração; centralização; hierarquia; ordem; equidade; estabilidade e manutenção do pessoal; iniciativa e espírito de equipe. A abordagem de sua gestão administrativa enfatizava a perspectiva dos altos administradores dentro da organização e sustentava que a administração era uma profissão e poderia ser ensinada. Traçando-se um paralelo entre a Administração Científica e a Administração Clássica, conclui-se que enquanto Taylor estudava a empresa privilegiando as tarefas de produção, Fayol a estudava privilegiando as tarefas da organização. A ênfase dada pelo primeiro era sobre a adoção de métodos racionais e padronizados e máxima divisão de tarefas enquanto o segundo enfatizava a estrutura formal de empresa e a adoção de princípios administrativos pelos altos escalões. Recentemente, a Escola Clássica reapareceu com Peter Drucker e a chamada Escola Neoclássica, preocupada com a administração por objetivos. 1932 - Teoria das Relações Humanas 56j10793mayoGeorges Elton Mayo (1880 – 1949), cientista social australiano, chefiou uma experiência em uma fábrica da Western Eletric Company, situada em Chicago, no bairro de Hawthorne. Esta experiência caracterizou-se como um movimento de resposta contrária à Abordagem Clássica da Administração, considerada pelos trabalhadores e sindicatos como uma forma elegante de explorar o trabalho dos operários para benefício do patronato. Na época, a alta necessidade de se humanizar e democratizar a Administração nas frentes de trabalho das indústrias, aliado ao desenvolvimento das ciências humanas – psicologia e sociologia, dentre outras – e as conclusões da Experiência de Hawthorne fez brotar a Teoria das Relações Humanas. Apesar de este movimento ter surgido da crítica à Teoria da Administração Científica e a Teoria Clássica, não se contrapõe ao Taylorismo. Combate o formalismo na administração e desloca o foco da administração para os grupos informais e suas inter–relações, oferecendo incentivos psicossociais, por entender que o ser humano não pode ser reduzido a esquemas simples e mecanicistas. A Escola das Relações Humanas depositou na motivação a expectativa de levar o indivíduo a trabalhar para atingir os objetivos da organização. Defende a participação do trabalhador nas decisões que envolvessem a tarefa, porém essa participação sofre restrições e deve estar de acordo com o padrão de liderança adotado. Mais recentemente, esta escola ressurgiu com novas idéias, com o nome de Teoria do Comportamento Organizacional, preocupada mais com o comportamento global da empresa do que propriamente com o comportamento de pessoas ou de grupos sociais tomados isoladamente. Só por curiosidade: Depois de Mayo vieram outros pensadores que também questionaram a teoria mecanicista. O desagrado ao modelo – e da sua conseqüente visão de mundo – foi expresso de maneira clara por vários grandes cientistas, como Albert Einstein, Werner Heisenberg, Niels Bohr e tantos outros. Só por curiosidade, vejamos estas passagens: “O quadro científico do mundo real à minha volta é muito deficiente. Ele nos dá muitas informações fatuais, coloca toda a nossa experiência numa ordem magnificamente consistente, mas mantém um silêncio horrível sobre tudo aquilo que está realmente próximo de nossos corações, de tudo aquilo que é realmente valioso e caro em nossas vidas, aquilo que realmente nos interessa. Este quadro não nos pode dizer nada sobre o valor do vermelho ou do azul, do amargo e do doce, dor física e prazer físico; nada sobre o belo e o feio, o bom e o mau. É incompetente para dizer qualquer coisa válida sobre Deus e a eternidade... Assim, em suma, não pertencemos realmente a este mundo descrito pelo quadro científico. Não estamos realmente nele. Estamos fora dele. Somos como espectadores de uma peça que insiste em demonstrar que o mundo é uma máquina cega, onde aparecemos fortuitamente para, logo, desaparecer. Apenas nossos corpos parecem se enquadrar no quadro, sujeitos às leis que regem o quadro, explicados linearmente pelo quadro... Eu não pareço ser necessário como ser humano, ou como autor... As grandes mudanças que ocorrem neste mundo material, das quais eu me sinto parcialmente responsável, cuidam de si mesmas, segundo o quadro – elas são amplamente explicadas pela interação mecânica direta (...) Isso torna o mundo operacional para o entendimento pragmático. Permite que você imagine a manifestação total do universo como a de um relógio mecânico que, pelo o que sabe e crê a ciência, poderia continuar a funcionar do mesmo jeito sem que nunca tivesse havido consciência, vontade, esfoço, dor, prazer e responsabilidade (...)”(Erwin Schrödinger em Guimarães, 1996, p. 21, 22) “O ser humano vivência a si mesmo, seus pensamentos como algo separado do resto do universo – numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto por pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente esse objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior”. (Albert Einstein) Uau, eles estavam certamente bem contrariados com o modelo mecanicista e a pouca preocupação com os homens... e, em minha modesta opinião, concordo com eles! Não é à toa que Einstein é Einstein! =) Era Neoclássica (1950 – 1990): Desenvolvimento Industrial, aumento da mudança, fim da previsibilidade, necessidade de inovação. 1947 – Teoria Estruturalista Desenvolvida a partir de 1950. Preocupada em integrar todas as teorias das diferentes escolas acima e numeradas. A Escola Estruturalista teve início com a teoria da burocracia com Max Weber. Parte da análise e limitações do modelo burocrático e declínio da teoria das relações humanas, de quem na verdade aproxima–se conceitualmente. Inaugura um sistema aberto das organizações. Avança em relação às demais teorias ao reconhecer a existência do conflito nas organizações, assumindo que este é inerente aos grupos e às relações de produção. A Teoria Estruturalista focaliza o “homem organizacional”, a pessoa que desempenha diferentes papéis em várias organizações. Na sociedade de organizações, moderna e industrializada, avulta a figura do homem organizacional que participa de várias organizações. O homem moderno, ou seja, o homem organizacional, para ser bem-sucedido em todas as organizações, precisa ter as seguintes características de personalidade: * Flexibilidade, em face das constantes mudanças que ocorrem na vida moderna e da diversidade de papéis desempenhados nas organizações. * Tolerância às frustrações para evitar o desgaste emocional decorrente do conflito entre necessidades organizacionais e necessidades individuais, cuja mediação é feita através de normas racionais, escritas e exaustivas. * Capacidade de adiar as recompensas e poder de compensar o trabalho rotineiro na organização em detrimento de preferências pessoais. * Permanente desejo de realização para garantir cooperação e conformidade com as normas organizacionais para obter recompensas sociais e materiais. As organizações sociais são conseqüências da necessidade que as pessoas têm de relacionar-se e juntar-se com outras a fim de poder realizar seus objetivos. Dentro da organização social, as pessoas ocupam certos papéis. Papel significa um conjunto de comportamentos solicitados a uma pessoa; é a expectativa de desempenho por parte do grupo social e conseqüente internalização dos valores e normas que o grupo, explícita ou implicitamente, prescreve para o indivíduo. O papel prescrito para o indivíduo é reforçado pela sua própria motivação em desempenhá-lo eficazmente. Cada pessoa pertence a vários grupos e organizações, e desempenha diversos papéis, ocupa muitas posições e suporta grande número de normas e regras diferentes. 1951 - Teoria de Sistemas A teoria geral de sistemas (também conhecida pela sigla, T.G.S.) surgiu com os trabalhos do biólogo austríaco Ludwig von Bertalanffy, publicados entre 1950 e 1968. Desenvolvida a partir de 1970. Passou a abordar a empresa como um sistema aberto em contínua interação com o meio ambiente que o envolve. A T.G.S. não busca solucionar problemas ou tentar soluções práticas, mas sim produzir teorias e formulações conceituais que possam criar condições de aplicação na realidade empírica. Os pressupostos básicos da T.G.S. são: * Existe uma nítida tendência para a integração nas várias ciências naturais e sociais; * Essa integração parece orientar-se rumo a uma teoria dos sistemas; * Essa teoria de sistemas pode ser uma maneira mais abrangente de estudar os campos não físicos do conhecimento científico, especialmente as ciências sociais; * Essa teoria de sistemas, ao desenvolver princípios unificadores que atravessam verticalmente os universos particulares das diversas ciências envolvidas, aproxima-nos do objetivo da unidade da ciência; * Isso pode levar a uma integração muito necessária da educação científica. A importância da TGS é significativa tendo em vista a necessidade de se avaliar a organização como um todo e não somente em departamentos ou setores. O mais importante ou tanto quanto é a identificação do maior número de variáveis possíveis, externas e internas que, de alguma forma, influenciam em todo o processo existente na Organização. Outro fator também de significativa importância é o feed-back que deve ser realizado ao planejamento de todo o processo. Teoria dos sistemas começou a ser aplicada a administração principalmente em função da necessidade de uma síntese e uma maior integração das teorias anteriores (Científicas, Relações Humanas, Estruturalista e Comportamental) e da intensificação do uso da cibernética e da tecnologia da informação nas empresas. Os sistemas vivos, sejam indivíduos ou organizações, são analisados como “sistema abertos”, mantendo um continuo intercâmbio de matéria/energia/informação com o ambiente. A Teoria de Sistema permite reconceituar os fenômenos em uma abordagem global, permitindo a inter-relação e integração de assuntos que são, na maioria das vezes, de natureza completamente diferentes. 1954 – Teoria Neoclássica A teoria neoclássica da administração é o nome dado a um conjunto de teorias que surgiram na década de 50 e que propõem uma retomada das abordagens clássica e científica da administração. A teoria têm como principal referência Peter Drucker, mas também inclui um grupo amplo de autores como Willian Newman, Ernest Dale, Ralph Davis, Louis Allen e George Terry. Dentre os principais conceitos abordados por essa teoria, destacam-se: * Ênfase na prática da administração; * Reafirmação relativa das proposições clássicas; * Ênfase nos princípios gerais de gestão; * Ênfase nos objetivos e resultados. Esta nomenclatura é utilizada apenas no Brasil. Foi popularizada no livro texto de Chiavenato, que é utilizado no ensino da administração de empresas no país. Chiavenato diz: “Os autores aqui abordados, (...) muito embora não apresentem pontos de vista divergentes, também não se preocupam em se alinhar dentro de uma organização comum. Em resumo, os autores neoclássicos não forma propriamente uma escola bem definida, mas um movimento relativemente heterogêneo. Preferimos a denominação teoria para melhor enquadamento didático e facilidade de apresentação”. Fora do Brasil, pode-se associar essa escola de pensamento à abordagem teórica proposta por Drucker, que é considerada uma ruptura com a abordagem vigente. As teorias depois de Drucker são chamadas de “modernas” por ser ele reconhecido como “pai da administração moderna”(“modern management” em inglês), embora o termo “administração moderna” seja mais abrangente que a proposta de Chiavenato. 1957 – Teoria Comportamental A Teoria Comportamentalista tem sua ênfase mais significativa nas ciências do comportamento e na busca de soluções democráticas e flexíveis para os problemas organizacionais preocupando–se mais com os processos e com a dinâmica organizacional do que com a estrutura. Amplia a discussão sobre a motivação humana com base nas teorias da motivação de Maslow e a teoria sobre os fatores que orientam o comportamento das pessoas de Herzberg. O estilo japonês de administração, que se preconizou chamar Teoria Z da administração. A teoria Z fundamenta–se nos princípios de: emprego estável; baixa especialização; avaliação permanente do desempenho e promoção lenta; democracia e participação nas decisões; valorização das pessoas. Esta abordagem ganha impulso no início da década de 80 quando começam a aparecer um conjunto de idéias, experiências e princípios provenientes do A teoria comportamental (ou teoria behaviorista) da administração trouxe uma nova concepção e um novo enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem das ciências do comportamento (behavior sciences approach), o abandono das posições normativas e prescritivas das teorias anteriores ( teorias clássica, das relações humanas e da burocracia) e a adoção de posições explicativas e descritivas. A ênfase permanece nas pessoas, mas dentro do contexto organizacional mais amplo. Sua características são: 1. a ênfase nas pessoas; 2. preocupação com o comportamento organizacional (processo de trabalho); 3. estudo do comportamento humano (motivação humana – teoria de Maslow). Seu ponto crítico é a relatividade: todos os indivíduos possuem as mesmas necessidades e estas são hierarquizadas. 1962 – Teoria do Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento organizacional surgiu em 1962 para facilitar o desenvolvimento e o crescimento das organizações. Sua definição é de comportamentalismo característico que se refere à organização como um conjunto de atividades diferentes realizadas por pessoas diferentes que trabalham em prol da mesma. O desenvolvimento organizacional se opõe a organizações tradicionais que utilizam sistemas mecânicos que enfatizam os cargos da empresa e as pessoas individualmente, que mantém o relacionamento entre patrão e funcionário através da imposição, divide o trabalho e supervisão de forma rígida, centraliza o controle organizacional e soluciona conflitos por meio da opressão. A principal função do desenvolvimento organizacional é converter as organizações que adotam sistemas mecanizados em sistemas orgânicos que enfatizam a união dos funcionários que se relacionam, a confiança entre patrão e funcionário, responsabilidade compartilhada, participação de todos os grupos que compõem a organização, descentralização do controle organizacional e solução de conflitos através de soluções e negociações. O desenvolvimento organizacional visa métodos para encarar ameaças e solucionar difíceis situações, compartilhar a administração da empresa com os funcionários através do relacionamento entre indivíduos com cargos de chefia e os demais, a responsabilidade das equipes em desempenhar suas funções e gerenciá-las, transformar gerentes e supervisores em orientadores e estimuladores, utilizar pesquisas internas para conhecer as dificuldades e necessidades enfrentadas pelos trabalhadores e por meio destas melhorar a organização. 1972 – Teoria da Contingência A Teoria da contingência ou Teoria contingencial enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende. A abordagem contigencial explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. As variáveis ambientais são variáveis independentes, enquanto as técnicas administrativas são variáveis dependentes dentro de uma relação funcional. Na realidade, não existe uma causalidade direta entre essas variáveis independentes e dependentes, pois o ambiente não causa a ocorrência de técnicas administrativas. Em vez de uma relação de causa e efeito entre as variáveis do ambiente (independentes) e as variáveis administrativas (dependentes), existe uma relação funcional entre elas. Essa relação funcional é do tipo “se-então” e pode levar a um alcance eficaz dos objetivos da organização. A relação funcional entre as variáveis independentes e dependentes não implica que haja uma relação de causa-e-efeito, pois a administração é ativa e não passivamente dependente na prática da administração contingencial. O reconhecimento, diagnóstico e adaptação à situação são certamente importantes, porém, eles não são suficientes. As relações funcionais entre as condições ambientais e as práticas administrativas devem ser constantemente identificadas e especificadas. É com a Teoria da Contingência que acontece o deslocamento da visão de dentro para fora da organização: a ênfase dada para o ambiente e as demandas ambientais sobre a dinâmica organizacional. Para a abordagem contingencial são as características ambientais que condicionam as características organizacionais, assim, não há uma única melhor maneira de se organizar. Tudo depende das características ambientais importantes para a organização. Essa visão relativista da teoria da contingência mostra que as características da organização não dependem dela própria, mas das circunstâncias ambientais e da tecnologia que ela utiliza. Ela se baseia em outras teorias para explicar os fenômenos. Os contingencialistas tiraram muito a responsabilidade de evolução e desenvolvimento da empresa colocando uma maior responsabilidade nas características ambientais, dizendo que elas condicionam as características organizacionais, quando na realidade, mesmo com situações adversas e ambientes não tão agradáveis para se trabalhar é possível realizar um bom trabalho. Não pode-se ficar condicionado apenas ao fator ambiente, é preciso olhar para o potencial evolutivo do funcionário e sua capacidade de adaptação e flexibilidade. Era da Informação (Após 1990): Tecnologia da Informação, globalização, ênfase nos serviços, aceleração da mudança, imprevisibilidade, instabilidade e incerteza. Nesta era, o ênfase é em: Produtividade Qualidade Competitividade Cliente Globalização Era da Informação é o nome dado ao período que vem após a Era Industrial, mais especificamente após a década de 1980, embora suas bases tenham começado no princípio do século XX e, particularmente, na década de 1970, com invenções tais como o microprocessador, a rede de computadores, a fibra óptica e o computador pessoal. Peter Drucker, renomado consultor de empresas e autor de dezenas de livros sobre o assunto, foi a primeira pessoa a chamar o momento que estamos vivendo de Era da Informação. É dele também o livro Administração em Tempos de Grandes Mudanças, que expõe claramente esse novo paradigmaII Guerra Mundial, tinham como uma das principais exigências as suas colocações imediatas em alguma universidade. Hoje isso pode parecer óbvio, mas na época foi muito marcante visto que aqueles que voltaram da I Guerra1946, o conhecimento já estava sendo mais valorizado do que o trabalho simplesmente operacional. social. Este livro demonstra que podemos determinar o início da Era da Informação a partir da atitude dos soldados americanos que, após voltar da aspiravam apenas por um emprego seguro. Neste momento, por volta de O sociólogo estadunidense Daniel Bell (nasceu nos Estados Unidos em 1919) determina que a Era da Informação tem seu marco primordial uma década depois, em 1956, quando o número de “colarinhos brancos” ultrapassou o de operários no seu país. Ao perceber isso ele advertiu: “Que poder operário que nada! A sociedade caminha em direção à predominância do setor de serviços.” Ou seja, o poder direcionava-se àqueles que possuíam algum tipo de conhecimento que interessava a outros. Algumas tendências já podem ser determinadas: 1. O aprendizado contínuo se torna imprescindível. 2. É preciso especializar-se, unindo conhecimento teórico ao pragmatismo. 3. As empresas devem esquecer a premissa de conquistar resultados com baixos salários. 4. A vantagem hoje está na boa aplicação do conhecimento. 5. A Era da Informação está sendo mais do que uma mudança social. Ela é uma mudança na condição humana
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Os Piratapuia, também reconhecidos como Waíkana ou por outros nomes como Pita-tapuya, Piratapuyo ou Piratuapuia, são um povo indígena de língua da familia Tukano. Os piratapuias habitam no noroeste do estado do Amazonas (no médio Papurí, no baixo Uaupés e em seus afluentes), áreas indigenas do alto, médio e baixo Rio Negro e nos municípios de São Gabriel da Cachoeira e Santa Isabel do Rio Negro e na Colômbia. Hoje, o que conhecemos sobre a história e a origem do povo piratapuia são os dados obtidos pela tradição oral. De acordo com a lenda da tribo o povo piratapuia é descendente de um ancestral chamado Keney e foram criados por um ser mitológico chamado Wanali Hõãkhi. Wanali Hõãkhi sentindo-se só, com a fumaça de seu cigarro soprou o espírito do criador de gente, colocou o espirito em cuias e as tampou. Com o passar do tempo, nasceram pequenos peixes dentro das cuias. Assim surgiu a denominação étnica Waíkhana que significa "peixe gente", por esse motivos os piratapuias se tornaram conhecidos por "homens peixes".. A linguagem piratapuya é falado no estado brasileiro do Amazonas, nas terras indigenas do Rio Negro. Essa língua recebeu influencia de outras línguas indígenas, muito de seu vocabulário vem do Wanano e do Tucano. A mistura das línguas indigenas ocorre por conta das relações entre as tribos existentes no noroeste do estado do Amazonas, como no caso de casamento, por exemplo, tucanos consideram o casamento com alguém do mesmo grupo algo incestuoso, assim há a ocorrencia de casamentos entre membros de uma tribo e outra. A língua Tucana engloba, além da limguagem piratapuya, outras 15 línguas, dentre as quais o Tukano propriamente dito. O fato da língua Tucana ser usada por diversas tribos menores, fez com que ela fosse empregada como língua franca, permitindo a comunicação entre povos com línguas paternas bem diferenciadas e, em muitos casos, não compreensíveis entre si. Em algumas situações o Tucano passou a ser mais usado do que as próprias línguas locais, estima-se que cerca de 20 mil pessoas falem o Tucano. O povo piratapuia (waíkhana) é formado por vários clãs, ou seja, grupos de parentes. O primeiro grupo é o de Keney, que viveu num lugar chamado Kainpá. Segundo a história da tribo, este se comportou como “o cabeça” (líder) e veio puxando o resto do grupo. Com ele estavam seus irmãos menores, Busanönö, Wehetaha-dari e Weheta-daa.Estes se espalharam nas áreas proximas das margens dos Rios Macucu e Papuri. Fundaram seu território definitivo, abrangendo os quatro grupos, sendo os dois principais o Ti Wamisimia, o Ti Ba’na e o Yenkisimia. Na estruturação dos clãs, quando se pertence a primeira familia, que é do irmão mais velho, o indivíduo será mais respeitado, manterá mais elevada sua posição hierárquica, e terá mais poder nas decisões para a construção da família. Mas os indígenas tradicionalmente são criados para conviverem com outras pessoas, quer seja em pequenas famílias (núcleo familiar) ou em grandes famílias (comunidades, etnias). De acordo com a cultura da tribo, membros da mesma etnia são considerados uma família e os casamentos tradicionalmente tinham que ser com as mulheres de outras etnias, o que explica os múltiplos contatos interétnicos tradicionais. Os parentes se casavam com pessoas com as quais antes não tinham contato. O critério que prevalece nestes casamentos é o “amor”, deixando de lado o critério étnico-parental. Atualmente, muitas mulheres preferem casar com gente desconhecida e não indígena. Por esse motivo muitos membros da etnia deixam de falar suas línguas de origem.Na região do médio Rio Negro são poucos os que ainda sabem língua piratapuia que é falada apenas pelos idosos de algumas famílias. A língua tucana é falada na maioria das vezes por crianças de filhos de pai piratapuia e mãe tucana devido a mãe só falar a língua tucana.O português é língua falada por todos os indígenas e é utilizada na comunicação com os não-indígenas. Como tradição, anos atrás, cada etnia tinha obrigação social e econômica de ajudar outros povos, através do sistema de trocas ou ainda em festas de oferendas (Festa de Dabucuri).Entre os enfeites usados detacam-se os mahapoari que pode ser colocados nas pernas, tornozelos, como braçaletes e como brinco, e que também são usados por outras etnias. Os instrumentos utilizados em cerimônia são: a cuia do ipadu (patu), banco (kumunó) e o Yaií (dois bastões um maior e outro menor). Todo esse material era usado por Keney, para dançar e alegrar com os irmãos menores. Keney, como irmão maior,era a pessoa que planejava e organizava a vida e o bem estar de seus irmãos e era muito respeitada sua decisão. Atualmente não é tão valorizada esta tradição do passado que se está esquecendo. A alimentação é baseada na agricultura de subsistência. Consomem-se derivados da mandioca (farinha, maçoca, tapioca, beijú). Consomem-se frutas como banana, açaí, pupunha, castanha, abacaxi, batata doce, cará, cana e as chamadas “frutas do mato” regionais como uixi, ucuqui, inajá, tucumã,cucura. Preparam-se carnes de galinha caipira, peixe e às vezes carne de caça (tatu, porco do mato, cutia, paca). Os piratapuias vivem no noroeste do estado do Amazonas (no médio Papurí e no baixo Uaupés) e em alguns territórios da Colômbia. Muitos índios migraram e passaram a viver em áreas indigenas do alto, médio e baixo Rio Negro e nos municípios de São Gabriel da Cachoeira e Santa Isabel do Rio Negro. A migração ocorreu principalmente para Santa Isabel do Rio Negro, que hoje possui uma população formada por 90% de indígenas de diferentes etnias. Alguns dos motivos da migração foram: as possibilidades de trabalho em empresas extrativistas (período do ciclo da borracha), a grande quantidade de peixes na região e a possibilidade de estudo para os filhos. No caso do povo piratapuia tambem ocorreu pelo estimulos de missionários (jesuítas, carmelitas, salesianos). Na última década do século XX ocorreu uma invasão garimpeira na calha do rio Negro. Isso gerou impactos socioambientais,como a introdução de um grande numero de pessoas de outros locais do Brasil, que resultou no aumento de entrada de bebidas alcoólicas e substâncias psicoativas, degradação dos canais naturais de navegação, aumento da violência, encarecimento dos preços dos alimentos e demais produtos de primeira necessidade, prostituição e contaminação do rio por mercúrio. O objetivo dos garimpeiros era encontrar ouro, mas suas ações acabaram prejudicando as populações indigenas locais. Para conter a invasão, várias instituições (Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (FOIRN), o IBAMA, a Polícia Federal e a Prefeitura Municipal de Santa Isabel do Rio Negro) se uniram para expulsar os garimpeiros do Rio Negro, o que acabou ocorrendo em 1993. Para garantir a preservação sócio-político-cultural das populações indigenas, houve a mobilização para discutir a identificação, demarcação e homologação daquelas terras, para que as comunidades indígena tivessem garantia constitucional dos seus direitos. http://www.proel.org/index.php?pagina=mundo/amerindia/macro_tucano/tukanoan/piratapuya http://pib.socioambiental.org/pt/povo/pira-tapuya/1462 http://archive.is/20130617183332/http://tempus.unb.br/index.php/tempus/article/download/1099/991 http://pib.socioambiental.org/pt/povo/pira-tapuya/1462 Evelyn Nery, "Projeto Vidas Paralelas Indígenas: Revelando o Povo Piratapuia/Waíkhana do Amazonas, Brasil."
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Bem-Vindo ao Curso de Matemática - Formação Intermediária Mantido pelo Instituto de Matemática Se você não conhece alguma palavra, procure-a no Wikicionário, um dicionário livre on-line. Esta disciplina de Nível Intermediário procura oferecer a seus alunos e leitores o conteúdo fundamental para a apreensão, leitura e manipulação de informações e conceitos da Matemática. O conteúdo está dividido em níveis, seguindo a convenção escolar comum, sendo o Nível Um o equivalente à Primeira Série. Cada lição traz exercícios de aprofundamento e cada nível contém, também, um conjunto de avaliações para verificação do aprendizado. Lembre-se de estudar com seriedade e sem pressa, pois o que importa não é a quantidade de lições estudadas, mas sim a qualidade com que se estuda cada lição. Esta disciplina utiliza como referência básica o livro Matemática elementar do Wikilivros. Em caso de dúvidas sobre os termos apresentados, utilize o Glossário do Wikilivros. Leia as alterações do Acordo ortográfico da língua portuguesa de 1990 para entender as alterações em nossa língua antes de editar.
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Bem-Vindo À disciplina de Números Inteiros Curso de Matemática - Formação Básica O conjunto dos números inteiros é representado pela letra Z e estes números são construídos com os algarismos: 0, 1, 2, 3... que também são conhecidos como algarismos indo-arábicos. No século VII, os árabes invadiram a Índia, difundindo o seu sistema numérico. Uma das definições de números inteiros são os números que podem ser representados sem estar sob a forma de fração. O conjunto dos números inteiros é infinito em ambas as extremidades. Z = { . . . , − 6 , − 5 , − 4 , − 3 , − 2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , . . . } {\displaystyle Z=\{...,-6,-5,-4,-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5,6,...\}} As reticências (três pontos) indicam que este conjunto não tem fim. Z é um conjunto com infinitos números. O "*" em C* significa os números invertíveis de um conjunto C, então : Z* = {-1, 1} A construção dos números inteiros: Todo número inteiro dado tem um sucessor e um antecessor, considerando também o zero. Exemplos: Seja m um número inteiro. (a) O sucessor de m é m+1. (b) O sucessor de 0 é 1. (c) O sucessor de -5 é -4. (d) O sucessor de 19 é 20. Se um número inteiro é sucessor de outro, então os dois números juntos são chamados números consecutivos. Exemplos: (a) 1 e 2 são números consecutivos. (b) -10 e -9 são números consecutivos. (c) 50 e 51 são números consecutivos. Vários números formam uma coleção de números inteiros consecutivos se o segundo é sucessor do primeiro, o terceiro é sucessor do segundo, o quarto é sucessor do terceiro e assim sucessivamente. Exemplos: (a) 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 são consecutivos. (b) 5, 6 e 7 são consecutivos. (c) -98, -97, -96, -95 são consecutivos. Todo número inteiro dado n, tem um antecessor (número que vem antes do número dado). Exemplos: Se m é um número natural finito diferente de zero. (a) O antecessor do número m é m-1. (b) O antecessor de 2 é 1. (c) O antecessor de -55 é -56. (d) O antecessor de 10 é 9. O conjunto abaixo é conhecido como o conjunto dos números inteiros pares. Embora uma sequência real seja um outro objeto matemático denominado função, algumas vezes utilizaremos a denominação sequência dos números inteiros pares para representar o conjunto dos números inteiros pares: P = {..., -12, -10, -8, -6, -4, -2, 0, 2, 4, 6, 8, 10, 12, ...} O conjunto abaixo é conhecido como o conjunto dos números inteiros ímpares, às vezes também chamado, a sequência dos números ímpares. I = {..., -13, -11, -9, -7, -5, -3, - 1, 3, 5, 7, 9, 11, 13, ...}
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O telhado verde ou telhado vivo é o telhado de um edifício coberto por vegetação e outras camadas, como solo e uma membrana impermeável. Para o contexto e história do conceito, veja o artigo telhado verde na Wikipédia. Por que construir um telhado verde? Conforto térmico mantém o calor no interior durante o frio e em dias quentes protege do calor intenso, mantendo o ambiente fresco; Acústica O teto verde isola ruídos. Lazer e alimentação aumento da área útil e possibilidade de produção de Alimentos: a cobertura verde pode ser aproveitada para horticultura urbana. Qualidade das águas e do ar Telhado verde retém água, reduzindo o volume de água que chega ao sistema de esgoto da cidade. Através da fotossíntese e da aderência dos poluentes ao substrato, os telhados verdes agem como purificadores do ar urbano. Sustentação da biodiversidade e redução de ilhas de calor A cobertura vegetal é ferramenta fundamental para a sobrevivência e continuidade da manutenção da vida, servindo de abrigo e alimento para fauna e aumento a produtividade do espaço urbano, auxilia no arrefecimento dos centros urbanos (evapo-transpiração), elevando significativamente o conforto ambiental das áreas urbanizadas. Compensação Ambiental A área que foi impermeabilizada pela construção da laje em contato com o solo, será parcialmente substituída pelo telhado verde. Estética O telhado verde cria uma paisagem muito mais agradável para pessoas que estão os observando de edificações mais altas, o que gera resultados na paisagem urbana. Uso do Bambu na construção material sustentável, fonte renovável, tão forte quanto madeira porém mais leve, seu cultivo é benéfico pois captura mais carbono da atmosfera do que as árvores e seu crescimento é muito mais rápido que a madeira. Clarabóias Possibilidade de se utilizar iluminação natural ao invés de energia elétrica (mais confortável para o ser humano do que lâmpadas e representa economia de energia; O telhado ecológico traz em tudo isso uma metáfora da sustentabilidade, tendo assim também um efeito pedagógico. Instalação do telhado verde na Casa Jaya telhado verde na Wikipédia Portal:Cidades Sustentáveis
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Bactérias - unicelulares, anucleadas, sem plastos ou mitocôndrias. São importantes agentes decompositores e causadores de inúmeras doenças, tanto em animais como em vegetais. Têm um papel importante no Ciclo do nitrogênio e como decompositores na reciclagem da matéria orgânica nos ecossistemas. Podem apresentar respiração aeróbica ou anaeróbica e, neste último caso, são importantes pela fermentação lática (azedam o leite) e acética (na produção do vinagre). Sua reprodução normalmente é por cissiparidade, mas podem em certos casos, apresentar trocas genéticas, que podem ser feitas através de virus (transdução), ou diretamente entre indivíduos (conjugação). Quando arredondadas são chamadas de cocos Ex: estreptococos (colônia em forma de colar), estafilococos (colônia em forma de cacho). Quando alongadas denominam-se bacilos Ex: bacilo, espirilo (bacilo espiralado) e vibrião (bacilo em forma de vírgula). São vulgarmente conhecidas como algas azuis, unicelulares ou formando colônias filamentosas. Assim como as bactérias, não têm núcleo individualizado, ficando o material nuclear disperso no citoplasma. Possuem um pigmento especial, a ficocianina, que juntamente com a clorofila , lhes dá a cor azulada. Também são importantes no ciclo do nitrogênio, como fixadoras, e neste particular, são responsáveis pela maior produtividade das plantações de arroz irrigado, pois na lâmina de água em que a cultura se desenvolve, fixam uma quantidade apreciável de nitrogênio. Euglenofita - Algas verdes, nucleadas, unicelulares, clorofiladas que podem nadar pelo batimento do flagelo que possuem. Possuem uma mancha denominada de "mancha ocelar" ou "estigma" que sente as variações da intensidade luminosa, fazendo com que a alga mergulhe ou suba para a superfície, quando a luz é fraca ou intensa demais. Na luz fazem fotossíntese e são autótrofas e no escuro se alimentam por fagocitose, como os animais. Pirrófita - Algas unicelulares, nucleadas, com dois flagelos e revestidas por placas de celulose, como se fossem escamas de peixe. Também possuem "mancha ocelar", como a Euglena. São importantes pois, em condições de superalimentação, podem se reproduzir explosivamente, causado a "maré vermelha". Têm um gênero, denominado Noctilluca, que é luminiscente, fazendo que, em noites escuras, o mar brilhe como se estivesse cheio de vaga-lumes. Crisófita - algas douradas, uni ou pluricelulares cuja característica mais marcante é a membrana celular impregnada de sílica. Delas, o grupo mais importante é o das Diatomáceas, unicelulares, que formam uma carapaça denominada "frústula", formada por duas tampas que se fecham como se fosse uma caixa de sapatos. Quando morrem as f'rústulas afundam, formando um sedimento denominado diatomido, que é usado para a fabricação de cerâmicas, pasta de dentes e dinamite. Algas verdes, uni ou pluricelulares, que podem ser encontradas praticamente em quaisquer ambientes úmidos. Nos seus cloroplastos pode ser encontrado um grão de amido com albumina: o "pirenóide". O grupo das Conjugatae, têm uma forma especial de reprodução, denominada "conjugação", na qual duas algas filamentosas se acoplam através de uma "ponte nupcial", passando o material genético de uma (macho) para a outra (fêmea). Na evolução dos vegetais, provavelmente, deram origem às plantas terrestres. Algas pardas, predominantemente marinhas, muito evoluídas, podendo apresentar falsos tecidos. De sua membrana é extraído o ácido algínico, usado na industria de alimentos e por dentistas. Formam o "mar dos sargaços", podem ser comestíveis e são usadas como adubo. Algas vermelhas, com talos maciços e ramificados. Têm carbonato de cálcio na membrana e delas se extrai o agar-agar, usado em laboratórios e em alimentos. Vivem fixas no fundo dos oceanos (bentônicas). Seres aclorofilados, em cuja membrana, no lugar da celulose, é encontrada quitina. Sua substância de reserva é o glicogênio. Podem ser uni ou pluricelulares e, neste último caso, seu corpo é denominado "micélio" formado por filamentos denominados hifas. São importantes por produzirem a fermentação alcoólica e antibióticos. Um deles, o Schacharomyces cerviseae, além de produzir bebidas alcoólicas é utilizado no fabrico do pão (fermento). Muitos são comestíveis e outros venenosos. Modernamente são divididos em dois grandes grupos, Eumicetos (fungos verdadeiros) e Mixomicetos (fungos gelatinosos). Os eumicetos se dividem em cinco classes: Amebóides, sem parede, parasitas de plantas terestres e aquáticas,. EX: Plasmodiophora brassicae. Formados por filamentos (hifas} plurinucleadas, não divididas em células. Formam os bolores. Ex. Mucor sp. e Plamophara sp. Formados por hifas divididas em células. Produzem esporos dentro de estruturas epeciais denominadas ascas, muitas vezes reunidas em estruturas comestíveis: os "corpos de frutificação"..Ex: Claviceps sp., Morchella sp., Schacharomyces cerviseae e Penicillium notatum. São os fungos mais evoluídos, formam esporos dentro de estruturas formadas basídias, às vezes agrupadas em "corpos de frutificação" que formam o cogumelo verdadeiro. Ex: Amanita sp. (venenoso) e Agaricus sp. (comestível) Deuteromicetos ou fungos imperfeitos - como os fungos têm um ciclo de vida bastante complexo, com alternância de gerações em que as fases podem ocorrem em hospedeiros diferentes, muitas vezes não se lhes conhece o ciclo de vida completo. Até que isto venha a acontecer, estes fungos são enquadrados nesta categoria. Os Mixomicetos, antigamente classificados à parte, não são fungos verdadeiros e se trata de organismos amebóides, cujo corpo é um plasmódio. Se alimentam por fagocitose e vivem em cascas de árvores, troncos podres em lugares úmidos e sombreados. Associação simbiôntica permanente entre fungos e algas, nas quais os fungos formam duas camadas corticais exteriores, ficando a camada média formada por algas e fungos. Os fungos fixam o organismo em substrato e dele retiram água com sais minerais; as algas, protegidas pelas duas camadas de fungo, utilizam estes materiais para fazer fotossíntese e o produto é utilizado pelos dois. Os liquens são importantes agentes de erosão pois ajudam a desintegrar a rochas, transformando-as em solo. Sua forma de reprodução é um conjunto formado por pedaços de fungos e algas, que é levado pelo vento: o sorédio. Primeiros vegetais que se adaptaram à vida terrestre, apresentando tecidos verdadeiros, porém não possuem tecidos de condução ou flores. Seus órgãos reprodutores são os anterídios e os arquegônios. Uma característica importante é que apresentam uma alternância obrigatória de gerações em que a fase haplóide ou gametofítica (protonema) é perene e tem vida relativamente longa, enquanto que a fase diplóide, o esporófito é pequeno e tem vida curta, vivendo como um parasita sobre o gametófito. São os musgos e as hepáticas Vegetais terrestre, com tecidos verdadeiros, inclusive os de condução. Também não tem flores e seus órgãos reprodutores também são os anterídos e arquegônios. Possuem alternância de gerações obrigatória onde, ao contrário das Briófitas, a fase perene e mais desenvolvida é o esporófito, formado por raízes, caules e folhas; a fase gametofítica (protalo) é pequena e tem vida curta. Foram os primeiros vegetais a formarem grandes florestas que dominaram a terra. Seus fósseis deram origem à hulha ou carvão mineral. Primeiros vegetais a apresentar flores, que são incompletas e não formam ovário. Por isso mesmo produzem sementes nuas, sem frutos. Sua inflorescência é chamada de estóbilo São os vegetais mais desenvolvidos, com flores completas em que o óvulo é produzido dentro de um ovário, cujas paredes se transformam no fruto.
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Objetivo Introduzir o aluno às Linguagens de Programação. Este curso não pretende o aprofundamento em nenhuma linguagem de programação, mas oferecer um panorama geral para entendimento dos interessados em aprender alguma linguagem específica. Definições sobre Linguagem de Programação Assembly C/C++ C# D COBOL Delphi Fortran Java Javascript Pascal Ada Perl HTML PHP Plankalk Python FreeBasic Visual Basic Visual Basic Script Nível Livre. Pre-requisito É recomendado como uma análise preliminar antes do aprofundamento em uma linguagem de programação específica, o estudo do curso Introdução à Lógica de Programação
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Boa Vista do Itá é uma comunidade remanescente de Quilombolas situada na mesorregião de Belém - PA, composta por 30 famílias. Em 1988, essa comunidade quilombola obteve o reconhecimento de Comunidade remanescente de Quilombos, pois anteriormente, era reconhecida apenas como uma irmandade. Em 2003, a comunidade obteve o registro como Comunidade Quilombola através do Programa Raízes do Governo Federal, passando a ter benefícios do governo. Ainda que tenha sido reconhecida como comunidade remanescente, seguem sofrendo com a falta de saneamento básico, acesso à saúde e educação. A Comunidade Boa Vista do Itá, localiza-se no município de Santa Isabel do Pará, na região norte do Brasil, Estado do Pará. Veja no mapa a localização A cidade de Belém do Pará é considerado como o centro econômico e político do Pará. Na sua formação, instalaram-se inúmeros sítios e fazendas de cana-de-açúcar, algodão, mandioca, tabaco, nas proximidades dos rios da região: rio Guamá, Acará, Moju, rio Capim e rio Bujaru e de onde surgiram muitas comunidades remanescentes de Quilombos. De acordo com a Comissão Pró-Índio de São Paulo, nas proximidades de Belém que se localizou um dos maiores mocambos paraenses: o Caxiú. No tempo da revolta conhecida como Cabanagem, os negros desse quilombo aderiram em massa à revolta, liderados por negro Félix. Houve outros quilombos de grande importância como, por exemplo, o Caraparu, que abrigou principalmente os escravos fugidos de Belém no século XIX. Situado às margens do Rio Caraparu, o quilombo cresceu e tornando-se, após a abolição, um povoamento. Hoje, pertence ao município de Santa Isabel do Pará e dele descendem as famílias das comunidades de Macapazinho, Boa Vista do Itá, Conceição do Itá e São Francisco do Itá. Na mesorregião metropolitana apenas a comunidade de Abacatal já tem as suas terras tituladas. Sem informações disponíveis até o momento. A principal fonte de renda desta comunidade é a roça de mandioca e seus derivados como a farinha e o tucupi. Coletam a pupunha e cultivam a banana, coco e cupuaçu que são vendidas nas feiras das cidades cercanas. No período de entressafra da agricultura, algumas famílias trabalham na extração de pedra. Também praticam a capoeira e possuem festas como o Festejo de São João Batista. Sem informações disponíveis até o momento. A reivindicação dos quilombolas de Boa Vista do Itá, hoje, é a titulação de suas terras. Cercada por fazendas de todos os lados, a comunidade vive na insegurança. Seus moradores têm medo, como mostra o relato do morador: "Nós estamos aqui, mas ninguém está seguro. A qualquer instante, podemos sair com a rede nas costas, porque a gente sabe que quem tem dinheiro tem tudo e nós não temos. Ocorre exatamente como aconteceu quando perderam essas terras porque não tinham o documento. Isso ainda pode nos acontecer com o resto, por isso é que nós temos que documentá-la" (Abílio dos Santos. Apud Quilombos do Pará, CD-ROM, NAEA-UFPA). O "resto", ao qual se refere o quilombola nesta fala, corresponde ao que sobrou dos 16 hectares de terra originais de seu território. Anteriormente, contavam com mais de dois mil hectares que foram doados à comunidade por um antigo fazendeiro da região, conhecido por Major Santos. Ele era proprietário de fazendas de cacau e de banana e utilizava mão-de-obra escrava. Ainda existem vestígios das construções da antiga fazenda na comunidade e são preservados pelos moradores. Guardam ainda como lembrança desta época, a imagem do padroeiro da comunidade, São João Batista, herdada do Major Santos e guardada na igreja pelos moradores da comunidade. Ainda hoje, seu sobrenome é utilizado pelas famílias de Boa Vista do Itá. Diversos fatores levaram à perda de seu território. Nos primeiros anos da década de 1960, o INCRA loteou e doou as terras da comunidade para agricultores vindos de outros Estados. Esses lotes acabaram virando moeda de troca, sendo comercializados diversas vezes. A especulação imobiliária, presente também na região norte do país, intensificou-se após a construção da rodovia PA-140, que facilitou o acesso à região. Antigamente para alcançar a região tinha-se que navegar nos rios e igarapés. "Nossa terra era muito grande. Compraram as terras baratas. Tem uma área de mais de 400 hectares que foi vendida. Nós estamos lutando para que o governo nos ajude a reaver as terras, senão a gente não vai mais poder produzir nada, plantar. Nós estamos ilhados. A terra está fraca!" (Abílio dos Santos. Apud Terra de Negro 2 , p. 14). O processo de regularização fundiária está sendo tramitado no Instituto de Terras do Pará (ITERPA) desde 2000. Dos 16 hectares ocupados atualmente pelos quilombolas, apenas 10 são próprios para o cultivo, ou seja, não existe terra suficiente para garantir o sustento das 30 famílias de Boa Vista do Itá. Comunidades Quilombolas do Pará - Comissão Pró-Índio de São Paulo Quilombo Boa Vista do Ita - Parte 01 - Vídeo Quilombo Boa Vista do Ita - Parte 02 - Vídeo
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A disciplina de Introdução à Apicultura da Wikiversidade é estritamente teórica, com 12 lições o que vai exigir do aluno a iniciativa de contactar outros apicultores, ou uma associação, para experimentar os aspectos práticos, e desenvolver alguma destreza de movimentos cuidadosos. Cada Lição tem uma tarefa respectiva que deverá ser cumprida para completar a formação, com situações práticas, de campo. Algumas tarefas são mais complicadas e contém informações adicionais para serem estudadas. Sugestão: estude todo o curso e leia todas as tarefas antes de realiza-las, assim quando fizer o trabalho de campo terá uma melhor visão global e poderá resolver várias tarefas de uma só vêz. Um curso nunca é suficiente, então o interessado pode também procurar outros cursos similares, ao vivo, para receber informações de múltiplas fontes e fazer contatos apícolas. A disciplina conta com um serviço de tutoria para tirar dúvidas de alunos através do email: [email protected] Os emails são respondidos às segundas-feiras (perguntas enviadas na segunda-feira podem apenas ser respondidas na próxima segunda).
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Regressar à disciplina Introdução à Microeconomia. Este capítulo é um dos capítulos mais importantes que vão dar os conhecimentos necessários para a compreensão do modelo de procura e oferta que abordaremos no capítulo 3. Neste capítulo vamos abordar o conceito de valorização marginal (pegando em conceitos do capítulo 1), a partir deste conceito tiraremos várias conclusões que nos levarão inevitavelmente a definr a curva da procura. Estudaremos as suas características, determinantes e procura individual vs. de mercado. Analogamente faremos o mesmo para a curva da Oferta. Note que por definição (ainda que não lhe faça muito sentida), no eixo do x é representada a quantidade e no do y os preços! Com base nestes conceitos está tudo pronto para introduzir o modelo procura-oferta. 2.1 A Valorização Marginal 2.2 A Procura 2.3 A Oferta Em breve...
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A Horta do Centro Cultural São Paulo (CCSP) é uma horta comunitária criada em parceria entre o CCSP e a rede Hortelões urbanos. Hortelões Urbanos é uma rede orientada para a prática da agricultura urbana em São Paulo. Iniciada em julho de 2011 pelas jornalistas Claudia Visoni e Tatiana Achcar, de natureza autônoma, tem suas ações discutidas e parcerias estabelecidas por meio do Facebook, o que confluiu, recentemente em intervenções coletivas de hortas na Vila Madalena (Horta das Corujas), Av. Paulista (Horta do Ciclista) e na Vila Pompéia (Horta Comunitária da Pompéia). A demanda de parte desse grupo em aliar a prática da agricultura urbana a seus trajetos e atividades cotidianas, confluiu para alimentar a proposta de intervenção no Centro Cultural São Paulo (CCSP), dado seu contexto de heterogeneidade de frequentadores e atividades, sua localização favorável, sua oferta de espaço e seu histórico em relação à horticultura urbana. Mutirões quinzenais. Para participar é só chegar. Quem puder, traga mudas (só não pode árvore), ferramentas, palha, folha seca ou comidinhas para compartilhar com os outros. Crianças são muito bem vindas! Clique aqui! Faça da ação de plantar algo legal pra você, não um sacrifício. A rega deve ser feita apenas quando a terra estiver seca. Caso forme "pocinhas de água" na superfície é sinal de que a terra está muito seca. O infalível "dedômetro" nos diz se a terra está seca, levemente úmida, muito úmida ou encharcada. É preciso enfiar o mais fundo possível. Se estiver úmido demais, não precisa regar. Com o tempo vamos aprendendo o ponto. Diariamente, toque na terra e veja se está úmida. Estando seca, regue sempre com delicadeza e, caso a raiz comece a sair pelos buraquinhos do vaso, é sinal de que ele está pequeno e a planta precisa ser transplantada. Nutrir a terra a cada 30 ou 40 dias com algum tipo de adubo, como húmus de minhoca ou composto orgânico. Nunca arranque as folhas de ervas como salsinha, hortelã, cebolinha, rúcula. Corte-as em no máximo 3 cm acima da terra. De manjericão, tomilho, alecrim, corte apenas os brotos. Frutos como jiló, berinjela, tomate basta colher quando estiverem maduros. Ao menos uma vez por semana dê uma atenção especial para observar se não há fungos e insetos. Se tiver lixo, plantas quebradas, arrancadas, ou canteiros pisoteados precisa dar um jeitinho e, se a coisa for grave, avisar o resto do pessoal para combinarmos uns primeiros socorros. Se você não pode participar dos mutirões, mas quer e pode contribuir em outra oportunidade, observe na Horta e na página Wiki o que estamos fazendo e o que pretendemos fazer. Se estiver de acordo, some às nossas ações. Se não, coloque sua posição pra que nos reavaliemos e ajamos juntos. Se você não mora próximo, mas tem a CCSP no seu trajeto, pode considerar levar uma mudinha ou uma aguinha extra na mochila pra alimentar a Horta de vez em quando, não? Não plante mais árvores na Horta, pois não há profundidade suficiente sob ela. Cavalinha Sálvia Alecrim Alfazema Carqueja Tomilho Orégano Hortelã Manjericão Mil-Folhas/Novalgina Capim-santo Citronela Erva-doce Arruda Pimentão Menta Babosa Chuchu Salsa Cebolinha Pimenta Berinjela Espinafre Capuchinha Mix Adubação Verde: Aveia preta, milho, mucuna, crotalária, tremoço etc. Confrei Capim-santo Cará Alho Grão-de-bico Fava Feijão guandu Feijão porco Capuchinha Tomate Enxadas Cavadeira pequena Sacho Rastelo pequeno Pás pequenas de jardinagem Madeiras e tintas para fazer placas Espécies adicionadas: espinafre, morango, pimenta, capuchinha, cebolinha, girassol, salsa Adubação de canteiros com composto orgânico e chorume de minhoca Espécies adicionadas: radicchio, tagetes, camomila, escarola, alho-poró, orégano, alface roxa, agrião Adubação com biofertilizante Corte e incorporação de adubação verde no solo (tremoço, crotalária) Montagem de treliça para tomateiros Retirada de amostra de solo para análise Instalação de sistema de irrigação Corte e incorporação de adubação verde no solo (girassol, tremoço etc.) Escarificação do solo - parte nova Espécies adicionadas: feijão-guandu, feijão-de-porco, girassol, milhos diversos Adubação com esterco/composto orgânico Montagem de canteiros elevados com madeira Tratamento com óleo de neem em pulgões Espécies adicionadas: hortelã, manjericão, grão-de-bico, alho, milho crioulo, fava, cenoura redonda, batata yacon em bombona Espécies adicionadas: milho crioulo, morango, dália, taioba, bertalha Renovação de canteiros Adubação com biofertilizante Coleta de sementes: alface mimosa; rúcula; tremoço Espécies adicionadas: acelga, almeirão, espinafre, alface roxa, abobrinha italiana, hortelã, couve, repolho roxo e verde, beterraba, jiló, louro, cebola, Coleta de sementes: alface mimosa; coentro; crotalária; rúcula Espécies adicionadas: guaco, manjerona, menta, alfazema, tomilho, beterraba, capuchinha, Construção de estrutura com sombrite para viveiro Construção de estrutura para trepadeiras Instalação sistema de irrigação Renovação de alguns canteiros Adubação com composto e biofertilizante Plaquinhas de identificação Espécies adicionadas: sálvia, poejo, tomate, manjericão, alecrim, couve, abóbora, jiló, maracujá Planejamento do plantio para a próxima estação Manutenção das ferramentas. 3 canteiros foram trabalhados e adubados para receber novas mudas nos próximos mutirões. Remanejamento das mudas que estavam espalhadas pelos canteiros: elas foram retiradas e colocadas nos canteiros onde haviam mais familiaridade (canteiros: sálvia; temperos; medicinais; pimentas e pimentões; berinjelas; jiló e tomates). Mudas de alface e almeirão foram doadas para quem foi no mutirão (na casinha das sementeiras ainda ficaram algumas mudas). Limpamos a area destinada a compostagem e colocamos uma poda que foi realizada durante o mutirão. As sementes de rucula foram retiradas e postas num vaso e locado na casinha das sementeiras. Adubamos e revolvemos alguns canteiros, cobrimos com palha; Montagem de sementeiras: couve-brócolis romanesca, rúcula, couve, jiló, girassol, calêndula, cravo e gaillardia Plantio direto de alguns cultivares de abóbora: moschata, hubbard vert verruqueux, pink banana jumbo, ninbo, jaune sans collisse Poda do guandu Salvamos sementes: feijão-de-porco, feijão, erva-doce, salsinha, girassol Espécies plantadas: capuchinha, peixinho, jiló Montagem das leiras de compostagem com aparas de grama e torta de mamona Plaquinhas de sinalização Transplante de tomateiros Desbaste de plântulas de rúcula Transplante de rúcula - mini-mutirão - oficina de agroecologia - filme de agricultura urbana - show duo Les Croques-Notes - picnic - Espécies plantadas: melão (em vasinhos) - Espécies transplantadas: alho, coentro, pimenta - Oficina de Meliponicultura com Carina de Oliveira - Limpeza dos canteiros - Arejamento da compostagem - Rega com biofertilizante - Preparo canteiro para plantio de milho - Tutoramento e poda de tomateiros - Mutirão especial: Encontros Cafuzos + Festa Julina - Cobrimos canteiros com palha+folhas secas - Plantamos mudas de: jambu, quebra-demanda, dill, losna, mentruz, erva de bicho, confete, guaco, artemísia, manjericão roxo, segurelha e nirá - Limpeza geral da horta - Controle pulgões do guandu com óleo de neem - Virada Sustentável: Mutirão especial e Oficinas do Movimento della Decrescita de Padova - limpeza geral dos canteiros - reviragem das leiras de compostagem - cobertura de alguns canteiros com folhas secas - ??? - Mutirão das Sementes: exibição de filme "Seeds of Freedom" + roda de conversa - plantio de mandioca - colheita de sementes de rúcula, nabo forrageiro e feijão guandu - Limpeza geral dos canteiros - Reviragem leiras de compostagem - Limpeza geral dos canteiros - Plantio de mudas de tomatillos mexicanos, manivas - Coleta de sementes de rúcula, aveia 30o mutirão: 30/11/2014 das 10h às 18h30 - Plantio estacas margaridão, transplante de mudas de rúculas - Cobertura de canteiros com matéria seca - Limpeza na área do "berçário" - Limpeza do sistema de filtragem de água - Poda do guandu - Rega com biofertilizante - Coleta de sementes de guandu - Reviragem das leiras de compostagem 31o mutirão: 14/12/2014 das 10h às 16h - Instalação de minicisterna para captação de água de chuva - Reviragem das leiras de compostagem - Rega com biofertilizante - Plantio de mudas: manjericão, alecrim - Colheita de rúcula 32o mutirão: 21/12/2014 das 10h - - reunião sobre planos para 2015 - plantio de muda de bananeira - Plantio de mudas: repolho, couve, berinjela, jiló - Limpeza geral 35o mutirão: 22/02/2015 das 10h às 15h - Poda de margaridão, batata-doce, boldo etc. - Colheita: batata-doce, pimentas, feijões diversos, feijão-de-porco, rabanete, abóbora, maxixe - Semeamos: coentro, feijão-de-porco - Rega com biofertilizante 36o mutirão: 15/03/2015 37o mutirão: 29/03/2015 38o mutirão: 12/04/2015 das 10h às 18h - Poda de margaridão e de insulina - Preparo de canteiros com incorporação de composto e esterco, folhas secas - Colheita de batata-doce, alho-poró, berinjela, feijão-de-porco - Conserto da cisterna - Refizemos as leiras de compostagem - Estrutura para escorar feijões 39o mutirão: 26/04/2015 das 14h às 19h - FESTA DE 2 ANOS DA HORTA DO CCSP - mutirão com instalação de canteiro econômico experimental - mega plantio de mudas - picnic - show Agricultores Sonoros - oficina PANCs com Gui Reis 40o mutirão: 10/05/2015 das 10h às 15h - manutenção geral da horta 41o mutirão: 31/05/2015 das 10h às 16h - oficina de plantas medicinais com Manoella Mignone e Vivian Chun 42o mutirão: 14/06/2015 das 10h às ? - poda das pimenteiras - 43o mutirão: 28/06/2015 das 10h às 15h - manutenção da composteira - plantio de mudas de: beterraba, couve-flor, repolho - poda dos milhos 44o mutirão: 12/07/2015 das 10h às ? - manutenção geral da horta - medição dos canteiros para remanejo Oficina de Compostagem com Henrique Kefalás (EDITAL): 25/07/2015 das 14h às 18h 45o mutirão (EDITAL): 26/07/2015 das 10h às 13h - instalação de novo sistema de compostagem (gaiola) - barragem de canteiro Oficina de Captação de Água de Chuva com Vinícius Pereira (EDITAL): 26/07/2015 das 14h às 18h Oficina de Fotografia de Plantas e Insetos com Pops Lopes (EDITAL): 15/08/2015 das 10h às 12h 46o mutirão (EDITAL): 16/08/2015 das 10h às 16h - manutenção da cisterna - acoplamento da segunda cisterna - limpeza da mesa/pia com filtros - escoramento de tomateiros - instalação de segundo canteiro econômico - tombamento da Fase 1 para Fase 2 na compostagem - plantio de mudas: tagetes, alyssum, calêndula, zínia Oficina de Meliponicultura com Celso Barbieri (EDITAL): 29/08/2015 das 10h30 às 13h30 Cine-Horta Ecofalante "Mais que Mel" (EDITAL): 29/08/2015 das 14h às 17h 47o mutirão (EDITAL): 30/08/2015 das 10h às ? - plantio em segundo canteiro econômico: cebolinha, calêndula, capuchinha, feijão, ervilha, abóbora, tomateiro Oficina de Plantas Medicinais com Coletiva Caminho Natural: 12/09/2015 das 10h30 às 12h30 48o mutirão (EDITAL): 13/09/2015 das 14h às 18h - instalação de terceiro canteiro econômico - limpeza geral de capim e de plantas secas - coleta de sementes de guandu Oficina de PANCs com Gui Reis (EDITAL): 20/09/2015 das 10h30 às 12h30 49o mutirão (EDITAL): 27/09/2015 das 10h30 às 13h30 - plantio no terceiro canteiro econômico: couve, cebolinha - reviragem de composteira Oficina de Biofiltro com Lucas Ciola (EDITAL): 27/09/2015 das 14h às 18h Cine-Horta Ecofalante "A Fé nos Orgânicos" (EDITAL): 03/10/2015 das 15h às 18h Oficina de Banquete Comum com Raquel Blaque (EDITAL): 17/10/2015 das 10h30 às 14h30 50o mutirão (EDITAL): 18/10/2015 das 10h30 às ? - criação de canteiro elevado com mandioca e beterraba - reviragem de composteira - criação de canteiro-modelo de biointensivo (dia 17) com mudas de beterraba, espinafre, rúcula, alface roxa Oficina de Alimentação Consciente com Coletiva Caminho Natural (EDITAL): 24/10/2015 das 10h30 às 12h30 51o mutirão (EDITAL): 25/10/2015 das 10h30 às ? - manutenção geral - rega com biofertilizante Oficina de Ervas Sagradas com José Vuscovich (EDITAL): 28/10/2015 das 14h30 às 17h30 Cine-Horta Ecofalante "O Sabor do Desperdício" (EDITAL): 7/11/2015 das 15h às 18h Oficina de Introdução ao Cultivo Biointensivo com Clayton França e Pedro Almeida (EDITAL): 14/11/2015 das 14h às 18h Oficina de Hugelkultur com ArboreSer e Arte Bambluz (EDITAL): 15/11/2015 das 10h às 14h 52o mutirão (EDITAL): 15/11/2015 das 10h às 18h - plantio de mudas biointensivo: brócolis, berinjela, salsinha, pimentão, cenoura - tombamento fase 1 para fase 2 composteira - poda de margaridão - adubação e cobertura de canteiros - limpeza geral - plantio de cebolinha, tagetes, tomate - colheita de beterraba, jiló Oficina de Agroecologia com Clóvis Oliveira (EDITAL): 21/11/2015 das 10h às 13h Cine-Horta Ecofalante "O Veneno Está Na Mesa 2" (EDITAL): 28/11/2015 das 15h Às 18h 53o mutirão (EDITAL): 29/11/2015: das 10h às 18h - colheita de batata-doce, pepino - novo plantio de batata-doce consorciado com milho - plantio de milho crioulo Oficina de Bioconstrução com Bambu - parte 1 com Murilo Marcondes (EDITAL): 6/12/2015 das 10h às 18h 54o mutirão (EDITAL): 6/12/2015 das 10h às 18h - plantio de bananeiras; adubação com farinha de osso - cobertura de canteiro com palha Oficina de Bioconstrução com Bambu - parte 2 com Murilo Marcondes (EDITAL): 12/12/2015 das 10h às 18h Cine-Horta Ecofalante "Deus Salve o Verde" (EDITAL): 12/12/2015 das 15h às 18h 55o mutirão (EDITAL): 13/12/2015 das 10h às 18h Oficina de Irrigação com Arduíno com Guilherme Borducchi e Denis Massucatto (EDITAL): 13/12/2015 das 10h às 14h Oficina de Bioconstrução com Bambu - parte 3 com Murilo Marcondes (EDITAL): 13/12/2015 das 10h às 18h Show com Txai Brasil e os Agricultores Sonoros Sinalização da Horta 55o mutirão: 17/01/2016 das 10h30 às 17h - Colocação de plaquinhas no viveiro - Instalação de cisternas - limpeza geral 56o mutirão: 31/01/2016 das 10h30 às 18h - Instalação de placas - Instalação de sombrite no viveiro - Limpeza geral da horta - Poda de margaridões - Construção de nova estrutura para a composteira - Renovação do canteiro biointensivo - Preparação de novos canteiros 57o mutirão: 14/02/2016 das 10h30 às ? - desmontagem da mesa de plantio - replantio no canteiro biointensivo (alface e tagetes) - limpeza geral - montagem de sementeiras - adubação do milho com bokashi - plantio de pepinos 58o mutirão: 28/02/2016 das 10h às 17h30 - montagem de novo hugel - renovação de canteiro com adubação e plantio - desmontagem das cisternas - montagem de estrutura para pepinos - colheita: flores de abóbora, cebolinha, melão 59o mutirão: 13/03/2016 das 10h30 às 14h - reviragem da composteira - limpeza geral - bandeirinhas FECHAMENTO HORTA ENTRE 11/04 A 26/05 60o mutirão: 29/05/2016 das 10h30 às - retirada de plantas secas - renovação de um canteiro 61o mutirão (Reabertura oficial): 12/06/2016 - renovação de 3 canteiros - reviragem da composteira 62o mutirão: 26/06/2016 das 10h30 às 13h30 - plantio de mudas: almeirão, alfazema, cravíneas, tomate, manjericão, ervas variadas, pimenta cumari 63o mutirão: 10/07/2016 das 10h30 às 15h - renovação de 3 canteiros - poda do margaridão e guandu - montagem mini-hugel - colheita de inhame, cúrcuma e batata-doce 64o mutirão: 31/07/2016 das 10h30 às 16h - plantio por semeadura em 3 canteiros: abóbora, feijão, ervilha-torta, gengibre amazônico, priprioca, cenoura etc. - plantio de mudas (ervas) - reviragem composteira (fase 1 e 2 muito secas), coleta de composto da fase 3 - colheita de batata-doce - escoramento de tomateiros - limpeza geral 65o mutirão: 7/08/2016 das 10h30 às 14h30 - desmontagem do Hugel 1 - construção de mini-viveiro para mudas 66o mutirão: 28/08/2016 das 10h30 às ? -reforma canteiro -desmontagem do Hugel 2 (?) 67o mutirão: 11/09/2016 das 10h30 às? -reforma canteiro 68o mutirão: 25/09/2016 das 10h30 às? Apresentação: BANCA AMBULANTE -serragem nos caminhos -cobertura mini-hugels 69o mutirão: 9/10/2016 - renovação canteiro/plantio de tomateiros e girassol - manejo composteira 70o mutirão: 30/10/2016 - instalação de sistema de irrigação - preparo 3 canteiros 71o mutirão: 13/11/2016 das 10h30 às 15h - limpeza dos canteiros - poda dos margaridões - colheita de PANCs (guasca, caruru, erva-de-galinha, serralha etc.) 72o mutirão: 27/11/2016 73o mutirão: 04/12/2016 das 10h30 às 15h Mutirão de confraternização - manutenção da composteira - amigo-secreto de mudas e sementes - ação da Banca Ambulante 74o mutirão: 11/12/2016 - plantio soja orgânica e feijão chocolate 75o mutirão: 18/12/2016 - limpeza dos caminhos - adubação e plantio em canteiros 4 e 6 76o mutirão: 15/01/2017 - 1o mutirão do ano 77o mutirão: 29/01/2017 78o mutirão: 05/02/2017 (mutirinho) - cobrimos com palha o canteiro com excesso de adubo 79o mutirão: 12/02/2017 das 10h30 às 15h - limpeza geral dos canteiros - manejo composteira - plantio de mudas: caxi, chaia - preparo de sementeiras - espalhamos poda picada nos caminhos 80o mutirão: 26/02/2017 81o mutirão: 12/03/2017 - poda picada nos canteiros - manejo composteira (coleta de composto pronto) 82o mutirão: 26/03/2017 das 10h30 às 15h - limpeza geral dos canteiros - manejo composteira - preparo de 3 canteiros para plantio (bokashi, calcário, farinha de osso, esterco bovino + cobertura palha) - cobertura de solo com biomassa - preparo de sementeiras 83o mutirão: 09/04/2017 das 10h30 às 15h - plantio em 3 canteiros agroflorestais: couve, alface, morango, salsa, coentro, manjericão, repolho, rabanete, beterraba, tomate, rúcula, cebola, - manejo composteira 84o mutirão: 30/04/2017 - ANIVERSÁRIO DE 4 ANOS DA HORTA - manhã de autógrafos com Dra. Ana Primavesi - meditação sensorial - oficina de PANCs - oficina de Kombucha - oficina de medicinais - roda de conversa: Feminismo e Agroecologia - troca de mudas e sementes 85o mutirão: 14/05/2017 86 mutirão: 28/05/2017 das 10h30 às 15h - colheita 87o mutirão: 11/06/2017 das 10h30 às 16h - limpeza do canteiro dos fundos para plantio de biomassa - cobertura dos canteiros com poda + calcário - plantio de crotalária - colheita de cúrcuma, tupinambo, batata-doce 88o mutirão: 25/06/2017 das 10h30 às 15h30 - finalização da limpeza do canteiro superior - manutenção da composteira - transplante de cebola e dedo-de-moça - colheita de cúrcuma Reportagens Gerais Instituto Carbono Brasil http://www.institutocarbonobrasil.org.br/agricultura1/noticia=733617 As boas novas http://asboasnovas.com/brasil/agricultores-urbanos-pedem-a-haddad-um-plano-de-governo-mais-verde Rede Brasil Atual http://www.redebrasilatual.com.br/temas/cidades/2013/04/vazios-que-enchem-barriga CicloVivo http://ciclovivo.com.br/video/programa-ciclovivo-fala-sobre-agricultura-urbana http://ciclovivo.com.br/noticia/plantar-em-casa-e-tarefa-simples-e-melhora-qualidade-de-vida-diz-especialista Revista Sustentabilidade http://revistasustentabilidade.com.br/legisladores-paulistas-se-movimentam-a-favor-da-agricultura-urbana-e-organica/ http://revistasustentabilidade.com.br/movimentos-de-agricultura-urbana-e-organica-apoiam-frente-parlamentar-em-sp/ Uol – Capital Natural (com Fernando Gabeira) http://mais.uol.com.br/view/cphaa0gl2x8r/conheca-dois-projetos-de-agricultura-urbana-04028D9C3066CCA14326?types=A& R7 http://noticias.r7.com/videos/hortas-urbanas-ganham-adeptos-em-sp/idmedia/5183bab80cf282aa04b276a1.html Globo Rural http://globotv.globo.com/rede-globo/globo-rural/v/moradores-viram-agricultores-e-criam-horta-comunitaria-em-sao-paulo/2606278/ Folha de SP http://www1.folha.uol.com.br/comida/2013/05/1286142-hortas-urbanas-produzem-de-couve-a-feijao-a-poucos-metros-do-asfalto.shtml G1 Economia/Agronegócio http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2013/05/em-sp-horta-comunitaria-criada-em-praca-publica-da-resultados.html Catraca Livre http://catracalivre.com.br/sp/muito-mais-sao-paulo/indicacao/hortas-urbanas-ocupam-canteiros-abandonados-de-sao-paulo/ UOL http://mais.uol.com.br/view/qcji1ffyt7fw/14485483?types=A CBN http://cbn.globoradio.globo.com/colunas/cidades-sustentaveis/2013/07/11/CIDADES-SUSTENTAVEIS-OS-BENEFICIOS-DA-AGRICULTURA-URBANA.htm http://cbn.globoradio.globo.com/programas/revista-cbn/2013/03/23/AGRICULTORES-URBANOS-SAO-CONTRAPONTO-A-INDUSTRIALIZACAO-DE-ALIMENTOS-E-JA-SE-EXPANDE.htm Superinteressante http://super.abril.com.br/blogs/ideias-verdes/por-que-se-alimentar-de-forma-diferente-pode-melhorar-o-mundo-e-a-sua-vida/ o Eco http://www.oeco.org.br/reportagens/27417-hortas-urbanas-uma-revolucao-gentil-e-organica Morar Kallas http://morarkallas.com.br/index.php/2013/08/hortas-urbanas-integram-comunidades-e-produzem-alimentacao-saudavel/ New York Times http://www1.folha.uol.com.br/fsp/newyorktimes/123658-caribe-promove-agricultura-domestica.shtml o Globo http://www.cidadessustentaveis.org.br/noticias/hortas-urbanas-se-multiplicam-pelas-grandes-metropoles-como-sp-e-rio URBim http://urb.im/#quicktabs-qt130916=4 Verde em Pauta - blog http://www.verdeempauta.com.br/2013/10/hortas-urbanas-integram-comunidades-e.html Globo http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2013/12/morador-de-ribeirao-cultiva-horta-em-buraco-de-4-metros-no-asfalto.html o Apezinho http://apezinho.com.br/comer/hortas-comunitarias/ Estadão http://blogs.estadao.com.br/edison-veiga/2014/01/14/horteloes-urbanos/ http://sao-paulo.estadao.com.br/blogs/edison-veiga/lavouras-urbanas-se-espalham-por-sp/ blog Ecofuturo http://blog.ecofuturo.org.br/agricultura-urbana-espalhe-as-sementes Globo Rural – Hortas Comunitárias em Teresinha (PI) http://g1.globo.com/economia/globo-rural/videos/t/edicoes/v/hortas-comunitarias-sao-opcao-de-renda-para-19-mil-familias-em-teresina/3075777/ Guia da Semana http://www.guiadasemana.com.br/turismo/noticia/saiba-o-que-e-e-como-funciona-um-hortelao-comunitario Estadão http://blogs.estadao.com.br/paladar/terreno-vazio-horta-nele/ Global Ecovillage Network http://gen.ecovillage.org/en/content/sao-paulo-brazil-community-gardens-largest-metropolis-southern-hemisphere Instituto Brookfield http://blog.institutobrookfield.org.br/index.php/2014/06/dez-passos-para-comecar-uma-horta-comunitaria/ the Guardian http://www.theguardian.com/sustainable-business/2014/jul/02/next-gen-urban-farms-10-innovative-projects-from-around-the-world?utm_source=emailcampaign193&utm_medium=phpList&utm_content=HTMLemail&utm_campaign=Wormfood+%E2%80%93+July+17%2C+2014+-+Second+Silent+Spring Hoje Tem – TV Gazeta http://hojetem.tvgazeta.com.br/guia/item/hortas-urbanas Folha http://www1.folha.uol.com.br/comida/2014/07/1493011-grupos-cultivam-alimentos-organicos-e-participam-de-feiras-de-troca.shtml Ecodebate http://www.ecodebate.com.br/2014/08/11/agricultura-urbana-ganha-espaco-nas-grandes-cidades/ Hypeness http://www.hypeness.com.br/2014/09/cobertura-hypeness-fomos-conhecer-uma-horta-urbana-no-meio-da-cidade-de-sao-paulo/ Folha de SP http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/01/1732769-de-forma-voluntaria-moradores-criam-hortas-e-cuidam-de-pracas-em-sp.shtml?cmpid=compfb Carta Capital http://www.cartacapital.com.br/revista/877/e-o-terreno-baldio-vira-uma-horta-4679.html?utm_content=buffer60b47&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer Carta Maior http://cartamaior.com.br/?%2FEditoria%2FMeio-Ambiente%2FA-micropolitica-da-Agricultura-Urbana-e-as-grandes-transformacoes-coletivas%2F3%2F35614 Le Monde Diplomatique http://www.diplomatique.org.br/acervo.php?id=3195 UOL http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2014/07/21/faltam-equipamentos-e-energia-eletrica-para-agricultor-em-sao-paulo.htm Folha de SP http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2015/06/1639423-agricultura-urbana-gera-renda-e-comida-limpa-na-zona-leste-de-sp.shtml Horta do CCSP Rádio CBN http://cbn.globoradio.globo.com/cbn-sp/cbn-sp/2013/09/21/DESCUBRA-SP-VOLUNTARIOS-CULTIVAM-HORTA-ORGANICA-NO-CCSP.htm Trip http://revistatrip.uol.com.br/so-no-site/notas/a-horta-e-toda-sua.html#1 Canal Rural http://videos.ruralbr.com.br/canalrural/video/rural-noticias/2013/10/horta-produtos-organicos-cultivada-capital-paulista/47872/ Estadão http://blogs.estadao.com.br/edison-veiga/2013/12/24/hortinha-na-cobertura/ É de casa – Zeca Camargo http://gshow.globo.com/programas/e-de-casa/videos/t/cenas/v/aprenda-a-fazer-um-jardim-vertical/4895324/ Blogs Natureza em Megacidades http://www.naturezaemmegacidades.com/2013/04/nasce-mais-uma-hortal-urbana-no-centro.html Sites Ponto Eletrônico – Box 1842 http://pontoeletronico.me/2013/05/17/a-horta-do-ccsp/ Portal:Agricultura Urbana Horta das Corujas Horta do Centro Cultural São Paulo (CCSP)
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Observamos em nosso cotidiano o grande desenvolvimento da tecnologia e junto com ela a disseminação da internet vinculada com informações que se faz presente a estarmos conectados em tempo real buscando informações sobre tudo o que está acontecendo no mundo que nos cerca. Dessa forma, criou-se em alguns casos, um tipo de doença e dependência a está sempre conectado nas redes sociais ou a outros canais ligados a esse tipo de tecnologia. É fato relatar que muitas pessoas consideram-se viciadas em tecnologia, e muitas vezes esquecem de viver em sociedade, como por exemplo, adquirir o hábito de um bate papo pessoalmente ao invés de ficar parte ou mesmo o dia todo conversando virtualmente sem se quer piscar os olhos, ocasionando assim lesões por esforços repetitivos (LERs) como também dano nas mãos e na coluna, obtendo-se uma postura inadequada pelo fato de se passar grande tempo utilizando essas tecnologias. Podemos também chamar a esse exemplo citado de transtorno de dependência da internet, pois estudos relatam esse tipo de problema pela baixa auto-estima que as pessoas adquirem. Uma medida muito importante para tentar resolver esse tipo de problema, é conversando com a pessoa mostrando que a mesma deva aceitar uma ajuda de um profissional capacitado para tirar-lhe da rotina de estar muito tempo conectado em frente ao computador substituindo assim por vida mais saudável, onde esse processo se faz pela modernidade da era virtual as relações de transformações e à forma como a cada dia estamos nos associando a esse estilo de vida. Vamos citar outros fatores que levam a esse tipo de patologia, como a violência urbana, onde prende muita gente em suas residências tirando assim, aquela vida em sociedade que como citado anteriormente, troca-se uma conversa pessoalmente por uma bate papo virtual, fazendo assim que o indivíduo se prive de uma vida em harmonia com a sociedade a qual faz parte, dando-lhe insegurança de buscar a cada momento afastar-se de um mundo real para viver muitas vezes a fantasia e estar “preso” num mundo virtual, onde como conseqüência aparecem as falsas amizades, os falsos relacionamentos, lembrando também que a timidez presente em algumas pessoas é quebrada por esse meio, que pelo fator de estar conversando do outro lado do computador, muitas vezes são expressas confianças para pessoas que nem sabe-se quem é, e quando se toma consciência do que está acontecendo, já está totalmente preso nesse meio a que chamamos de transtorno de dependência da internet. {Conviver muitas horas na internet pode ocasionar dependência? - FALSO. {O principal problema de um dependente da internet é, estar sempre conectado as redes sociais? - FALSO. {A dependência da internet aumenta a auto estima das pessoas? |type="()"} - VERDADEIRO. + FALSO. {Os LERs são definidos como Lesões por esforços repetitivos? - FALSO.
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Estabelecimento de um programa de racionamento de água no curto prazo; Criação de programas de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) para proprietários rurais situados nas áreas de mananciais; Revisão das práticas agrícolas e pecuárias nas bacias hidrográficas em crise, com foco na produção de água limpa; Adoção de um programa caça-vazamentos focado nos grandes consumidores de água (shoppings, edifícios, comércio, condomínios residenciais e corporativos, indústrias etc) e implantação de equipamentos de baixo consumo (torneiras de acionamento automático, redutores de pressão, válvulas de descarga dupla, mictórios sem água, e outros), assim como a obrigatoriedade dos sistemas de medição individualizada para condomínios e grande consumidores; Incentivo à implantação de sistemas de captação e aproveitamento de água da chuva para residências, e obrigatoriedade para edifícios com área de cobertura superior a Xm2; Adoção de sistemas alternativos de retenção de água de chuva em edificações com área total impermeabilizada acima de 500m2, além dos reservatórios de retardo já estipulados pela lei XYZ/XX, estimulando a adoção de soluções onde haja infiltração da água captada (jardins de chuva, pavimentos permeáveis, poços secos); Adoção de práticas de drenagem sustentáveis que favoreçam a integração de agua de chuva nas vias e espaços públicos (pracas, parques, vias, edifícios públicos), reduzindo o volume, bem como melhorando sua qualidade antes de retornar aos corpos hídricos locais; Construção de estações descentralizadas de tratamento de efluentes visando o reuso local; Aproveitamento da água de drenagem em edifícios para atendimento de usos não-potáveis; Assistência e financiamento para implantação de sistemas de tratamento de efluentes domésticos em comunidades isoladas; Campanhas intensivas para promover a mudança de atitude do cidadão em relação ao uso da água; A criação de uma central de educação (hotline, site, cartilhas, promoção em escolas) para a difusão das propostas citadas. Adoção de um programa de redução de perdas de água na distribuição dos mananciais administrados pela companhia; Redesenho dos contratos de demanda firme, reduzindo a amplitude das faixas de consumo; Definição de um plano de investimentos para alcançar a universalização dos serviços de saneamento, atrelando a continuidade de contrato ao atendimento de pré-requisitos de investimento e performance; Implantação de unidades de tratamento de esgoto descentralizadas que atendam núcleos urbanos, privilegiando o atendimento de qualidade que permita seu reuso a grandes consumidores locais; Transparência nas contas dos consumidores indicando o destino do esgoto produzido, bem como a qualidade do efluente retornado aos rios; Compromisso em salvar em um fundo de financiamento todo o recurso pago pelos consumidores pelo serviço de tratamento de esgoto onde ainda não haja tratamento efetivo; O atendimento de parâmetros de qualidade no tratamento de esgoto condizentes com o atendimento de classe que permita inicialmente a balneabilidade e recreação, visando alcançar qualidade para abastecimento público no futuro;
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O termo mudança do clima, mudança climática ou alteração climática refere-se à variação do clima em escala global ou dos climas regionais da Terra ao longo do tempo. Estas variações dizem respeito a mudanças de temperatura, precipitação, nebulosidade e outros fenômenos climáticos em relação às médias históricas. Tais variações podem alterar as características climáticas de uma maneira a alterar sua classificação didática. Os tipos de classificação para as regiões climáticas são: Classificação do clima de Köppen, Classificação do clima de Thornthwaite e Classificação do clima de Martonne. Podem estar em causa mudanças no estado médio da atmosfera em escalas de tempo que vão de décadas até milhões de anos. Estas alterações podem ser causadas por processos internos ao sistema Terra-atmosfera, por forças externas (como, por exemplo, variações na atividade solar) ou, mais recentemente, pelo resultado da atividade humana. Portanto, entende-se que a mudança climática pode ser tanto um efeito de processos naturais ou decorrentes da ação humana e por isso deve-se ter em mente que tipo de mudança climática se está referindo. ESCURECIMENTO GLOBAL X AQUECIMENTO GLOBAL O escurecimento global é um fenômeno de resfriamento relacionado à diminuição da incidência de luz solar na superfície que culmina, por sua vez, na queda da taxa de evaporação de área a qual é dependente. Tal diminuição é associada a maior quantidade de partículas existente no ar poluído que atuam como aerossois nas nuvens, tornando-as mais brilhantes e impedindo a passagem da luz solar para a superfície. O problema: o escurecimento global, surgiu a partir das próprias ações humanas por meio da emissão de poluentes, o que acarreta um resfriamento por meio da ação de aerossois. Contudo, a ação contrária de diminuição de poluentes por meio de medidas de remediação pode diminuir esse escurecimento que cria um efeito de arrefecimento que poderá ter mascarado parcialmente os efeitos dos GEEs no aquecimento global.
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Projeto A plataforma DonaMaria foi criada e desenvolvida a partir da maratona Hackathon de Gênero e Cidadania, uma iniciativa do Laboratório Hacker e da Secretaria da Mulher com o objetivo de estimular o desenvolvimento de soluções tecnológicas capazes de auxiliar na redução da violência de gênero e no aumento da participação da mulher na política. Como um entre os dois projetos premiados na maratona, a plataforma DonaMaria foca-se em conscientizar o eleitorado quanto às desigualdades de gênero existentes no processo eleitoral, a partir da disponibilização de dados a respeito da participação feminina nos espaços de representação política e financiamento de campanha. Além disso, fornece informações básicas a respeito das candidatas e abre um canal de comunicação entre elas e potenciais apoiadores e apoiadoras. Contexto As mulheres são sub-representadas no Congresso Nacional, nos sindicatos e nos partidos políticos. De acordo com o site, a representação de 10,9% no Congresso Nacional em 2014 não condiz com o total de mulheres na população, que é de 52%. Quando se fala da América Latina, o Brasil é o segundo país com mais baixo índice de mulheres em cargos legislativos federais. Isso fez com que Isadora, Matheus e Yves, incentivados pela maratona Hackathon, criassem o projeto DonaMaria. O site mostra que, mesmo com a legislação de cotas estabelecendo percentual mínimo de 30% de candidaturas de cada sexo, alguns partidos políticos desrespeitam esta medida, principalmente devido ao fato de haver impunidade por parte da Justiça Eleitoral em caso de descumprimento da legislação. Em 2016, por exemplo, aconteceram muitas candidaturas “fantasmas” de mulheres, ou seja, partidos tiveram candidatas com zero votos apenas para alcançar o mínimo de 30% das candidaturas. E ainda assim, a dificuldade de acesso a recursos de campanha, tanto privados quanto partidários, num contexto em que o financiamento de campanha é crucial para determinar, se não a vitória, ao menos a capacidade de tornar-se conhecido pelo eleitorado, torna a disputa ainda mais desigual. O caráter machista e patriarcal da nossa sociedade, representado também dentro dos partidos políticos, somado à ineficiência na fiscalização das políticas públicas afirmativas, à baixa alocação de recursos nas campanhas das mulheres e a falta de campanhas de conscientização são fatores essenciais para compreender a desigualdade de representação, e o projeto DonaMaria visa justamente denunciar e combater tais injustiças no contexto das Eleições Gerais de 2014. Metodologia A metodologia do site tem início na contextualização do problema enfrentado. São apresentados gráficos para evidenciar a desigualdade de representação entre homens e mulheres nas campanhas eleitorais, na ocupação das cadeiras do Congresso e no acesso a financiamento de campanha. Para obter maiores informações sobre as candidatas, os usuários devem fazer um cadastro que os leva a uma nova interface onde é possível, além de pesquisar uma candidata pelo nome, acessar a lista com todas as candidatas. O site informa a profissão, receita, a despesa e o patrimônio de cada uma. Também há espaço para divulgar o cargo pretendido, partido e coligação. Todos estes dados são disponibilizados pelo Tribunal Superior Eleitoral, em seu sítio eletrônico, no formato CSV e acessível a todo e qualquer cidadão. O site dá a possibilidade de clicar no ícone de cada candidata, mas dada a pontualidade das informações referentes especificamente às eleições de 2016, já não é mais possível obter informações detalhadas - o redirecionamento acontece para uma página inexistente. Além disso, a plataforma convida o internauta a criar uma rede de apoio que possa ajudar a candidata a arrecadar fundos, fornecendo informações quanto ao patrimônio declarado e os recursos de campanha da candidata. Tais informações também só foram passíveis de tradução ao usuário do site por intermédio de um outro projeto de Governo Aberto, o Meu Congresso Nacional, que utiliza tanto o site do TSE, quanto a seção de dados abertos do site da Câmara dos Deputados para obter os dados. DonaMaria como uma iniciativa de Governo Aberto O projeto DonaMaria foi criado a partir da maratona Hackathon de Gênero e Cidadania, que visava justamente o aproveitamento dos dados abertos disponibilizados pelos órgãos do governo para incentivar inovações capazes de colaborar na solução de problemas reais. A iniciativa só foi possível a partir da utilização da Lei de Acesso à Informação e também dos Dados Abertos das eleições de 2014 do Tribunal Superior Eleitoral disponibilizado pelo Meu Congresso Nacional. Ainda que outras fontes tenham sido utilizadas, são os dados obtidos a partir do Tribunal Superior Eleitoral que possibilitaram tanto essa quanto outras iniciativas de Governo Aberto. Resumidamente, para ser considerado aberto, o dado precisa: estar disponível e acessível, passível de reuso e participação universal, completo, primário, atualizado, compreensível por máquina, não discriminatórios e não proprietários, além de livre de licenças. Os dados do TSE correspondem a todas essas características e tem possibilitado tanto o DonaMaria como outros projetos de Governo Aberto que ajudam a democratizar a democracia e fornecer subsídios ao controle e à participação social. Resultados Criada no contexto pontual para as Eleições Gerais de 2014, a plataforma não apresenta dados posteriores sobre os resultados da representatividade feminina. Porém, atualmente é possível encontrar os resultados comparativos dessas eleições. Na Câmara Federal, as mulheres eram, em 2010, 8,8% dos 513 deputados – 45 foram eleitas. Em 2014, foram escolhidas 51 substitutas, ou 9,9%. É possível perceber que houve um leve aumento no número de mulheres presentes na Câmara Federal. Porém, ainda não chega nem a 10%. Nas eleições de 2016, já num contexto municipal e sem uso de dados abertos, houve iniciativas semelhantes ao DonaMaria, como o 28v, um projeto cujo objetivo era eleger, no mínimo, 28 mulheres como vereadoras da Câmara Municipal de São Paulo. Ainda que o resultado esperado não tenha sido alcançado, a representação feminina na câmara paulistana passou de 5 mulheres para 11, que assumirão seus cargos em 2017. Esse tipo de iniciativa se mostra fundamental para o aumento da representatividade feminina na política. Para que o machismo e a violência contra a mulher sejam combatidos é necessário que as mulheres da sociedade sejam representadas pelas mulheres da política. Seria importante dar continuidade a projetos que valorizem e evidenciem as candidaturas femininas, facilitando a busca de eleitores e eleitoras que querem maior representatividade feminina na política. Além disso, seria importante que essas iniciativas não morressem após as eleições, oferecendo dados comparativos ano a ano, para que o eleitor possa ver se os números estão mudando, e se a representatividade está aumentando. Para isso, é essencial que os dados do Governo Aberto estejam disponíveis, acessíveis e devidamente publicizados.
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30/08 Hoje começamos a fazer nosso trabalho, mas perdemos grande parte da aula, pois a internet não estava funcionando em nosso computador. Apesar disso, fizemos uma pequena parte do verbete do livro Germinal. 13/09 Hoje novamente continuamos nosso enredo do livro Germinal, mas dessa vez aproveitamos o tempo da aula, e com isso fizemos muito mais do que fizemos aula passada. 18/09 Hoje continuamos a escrever o enredo do livro Germinal, também com grande produtividade e aproveitamento do tempo da aula. Além disso, arrumamos a formatação da página. 10/10 Hoje fizemos mais duas partes de nosso trabalho. Estamos quase acabando! Além disso, começamos a fazer o texto de nosso outro livro, que se chama "O Rei Arthur". 18/10 Hoje terminamos de fazer o trabalho do livro Germinal!!! Mas ainda falta terminar o livro O Rei Arthur. Como já começamos, não será muito trabalho. Aproveitamos bem a aula de hoje, e terminamos bem no último minuto. 13/11 Hoje continuamos o resumo do livro Rei Arthur e estamos quase no final. Jorgemaks (discussão) 20h35min de 25 de novembro de 2013 (UTC) Após a morte do rei, a população se desesperou pois o trono estava vazio e a falta de um rei significava a falta de leis e isso causava devastação, sequestros, roubos e etc. Sem um soberano justo e forte nao havia esperança, apenas certeza de mais escuridão e medo. Nessa escuridão, via-se andando um mago cujo o nome era Merlim, ele tinha muitos poderes, entre eles, o poder de ver o futuro, ele via um novo rei que poderia salvar tudo. Merlim viu o rei nascer e logo o levou para longe do mal e do perigo. O mago foi foi até Londres e ao chegar lá viu uma multidão aguardando desesperadamente a coroa da Inglaterra. O dia estava quieto, não se ouvia nada além se o pio de uma coruja, o mago, também quieto, apressou seu passo até chegar a Grande Igreja, sentou-se no adro e esperou até que ao amanhecer um cortejo de monges, conduzidos por um bispo entro no adro e foram cumprimentados por Merlim. O mago apontou para o lado com o dedo apontando para uma espada pesada e reluzente, transvasasse no bloco de mármore onde se podia ler " ONDE ESTÁ O HOMEM CAPAZ DE TIRAR Q ESPADA DA PEDRA ELE É O LEGÍTIMO REI DA INGLATERRA" A cidade toda ficou perplexa, inclusive um grupo de comandantes rivais e suas tropas, que encantados foram rapidamente tentar tirar a espada, não havia exceção, todos teriam o direito de tirar a espada, não importa a a classe a que pertença. Apesar te muitas tentativas, ninguém teve sucesso em sua tentativa, até a hora do por do sol, quando um homem alto e forte, porém humilde, puxou a espada sem força e sem dor. Em meio a tanta indignação, o novo rei, Arthur, foi levado a um lugar desconhecido, onde foi criado em segredo até fazer 18 anos e estar totalmente pronto para assumir o trono. A notícia de que havia um novo rei se espalhou rapidamente, a partir de então o silêncio acabaria, o novo rei prometia acabar com tudo de ruim que havia. Além de alguns chefes, a Inglaterra toda apoiava Arthur. Depois de sua coroação, Arthur foi conversar com o mago para que arranjasse uma nova arma, digna de um rei e lá foram eles, procurar uma nova espada até que encontraram Niume, a senhora do lago que lhe ofereceu uma linda espada, chamada Excalibur, Arthur pegou a espada se sentindo honrado e ouviu as importantes palavras de Niume, dizendo que enquanto ele tivesse a bainha, ficaria a salvo e sem ferimentos, mas se ele perdesse, teria de tomar muito cuidado nas batalhas. Guinevere, filha unica do rei Leodegrance, logo encantou Arthur com sua beleza e em pouco tempo, ela se tornaria a noiva de Arthur e depois, sua esposa. E foi em uma igreja bem pequena, nos arredores de Camelot, que Guinevere e Arthur se casaram. Após o casamento, houve um baquete para os convidados e todos festejaram o novo casal! Algum tempo se passou e Rei Arthur já não procurava mais o magico Merlim para contar suas inconfidências, agora era sua noiva quem o ouvia a noite toda. O magico triste começou a pensar que mesmo depois de sete seculos de vida, ele nunca tinha encontrado o amor e talvez essa seria sua hora certa. Procurou por todos os cantos do reino, até mesmo os mais sombrios, por uma mulher a sua altura, mas para onde quer que ele olhasse, só conseguia pensar na Sra Nimue, a senhora do lago, que ofereceu a espada ao Rei Arthur. Até um dia que ele correu até o lago para encontra-la e quando a encontrou, ele gritou "eu te amo" e obteve como resposta, uma simples risada. Nimue pediu paciência, pois o tempo poderia fazer com que o amor fosse reciproco. No final, a Távola Redonda se desfez e o Rei Arthur morreu, dando como um lema a cidade "Uma vez Rei Arthur, sempre Rei Arthur!". Merlim O mago é conselheiro e amigo de Artur. Antevê a subida do rapaz ao poder e sua ruína ao se casar com Guinevere. Provavelmente, sua figura foi inspirada nos druidas, antigos sacerdotes celtas que tiveram grande poder na Inglaterra até o século 1 d.C. Guinevere Casa-se com Artur, mas acaba se apaixonando por Lancelot. Esse romance é um dos motivos da ruína de seu marido. Condenada à morte pelo rei, é salva por Lancelot e acaba se tornando uma freira. Lancelot Melhor cavaleiro da Távola Redonda e grande amigo de Artur. Apaixona-se contra a vontade pela rainha Guinevere. Quando o rei descobre, foge do reino e passa a peregrinar pelo mundo. Morgana Meia-irmã de Artur, tem uma relação incestuosa com o irmão, da qual nasce Mordred. Foi educada pela líder das senhoras da ilha de Avalon, local onde, segundo algumas versões, Artur aguarda o melhor momento de voltar à Inglaterra. Mordred O filho de Artur com a meia-irmã Morgana tenta dar o golpe em seu pai. Os dois se enfrentam na batalha de Salisbury, onde ele fere gravemente o rei antes de ser morto. Cavaleiros da Távola Redonda Entre os seguidores de Artur estavam Galahad, Percival, Gawain, Lancelot, Owen, Tristão e Bors.
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Bem-Vindo ao Preparatório para Concurso da Prefeitura Municipal de Luziânia GO - Leia o Aviso Legal antes de usar o conteúdo deste Instituto Sinta-se à vontade para visitar as páginas do Departamento, participar dos cursos, manter contato com os participantes dos diversos Departamentos, e caso se sinta preparado não se acanhe em colaborar com edições e participar das discussões. Preparatório para os cargos de: PROFESSOR BÁSICA I PROFESSOR BÁSICA I – 40H 40 H/S CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA OU NORMAL SUPERIOR, PARA O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NAS CINCO PRIMEIRAS SÉRIES E/OU NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Luziânia/GO O Preparatório para Concursos, além de oferecer material livre relacionado ao tema, também serve como uma base de dados de recursos livres relacionados ao seu campo de abrangência. Acesse Recursos para visualizar material disponível a alunos, pesquisadores e tutores da área.
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http://cdtagriculturaurbana.wordpress.com/2013/07/09/agroecologia-a-janela-da-vida-e-seus-fenomenos/ Agroecologia – a janela da vida e seus fenômenos agroecologia Como conhecimentos populares e científicos se unem para construir relações saudáveis de interação da natureza, ao mesmo em que se produz alimento para a humanidade O que é agroecologia? A Agroecologia representa um conjunto de técnicas e conceitos que surgiram em meados dos anos 70 e visa a produção de alimentos agropecuários mais saudáveis e naturais. É uma abordagem que integra os conhecimentos científicos (agronômicos, veterinários, zootécnicos, ecológicos, sociais, econômicos e antropológicos) aos conhecimentos populares, para a compreensão, avaliação e implementação de sistemas agrícolas, com vistas à sustentabilidade, ou seja, tem como princípio básico, construir uma relação racional com os recursos naturais. Visando na prática, então, produzir alimentos naturais, necessários para promover uma condição de vida digna à sociedade, a agroecologia faz isso sem descuidar das águas, mantendo a vida nos solos, preservando as espécies de plantas, animais e microorganismos, considerando o todo, composto por muitos elementos que interagem entre si, funcionando de maneira sistêmica e holística. Para saber mais sobre como utilizar na prática a agroecologia, construíndo sistemas complexos, que naturalmente se desenvolvem, retroalimentando-se e diversificando-se, acesse cartilha Agroecologia. Uma das suas autoras, Joice Reis, foi quem levou conhecimentos básicos e nos orientou para praticar na Praça da Nascente (Homero Silva). Logo abaixo, algumas anotações oriundas das aulas; em seguida, um vídeo que mostra a implementação de um microsistema agroecológico. ** Ana Maria Primavesi: uma das principais pesquisadoras da agroecologia e agricultura orgânica au12 Tudo é manejo, arranjo de tempos e ciclos. Plante sempre espécies companheiras, em berços, de aproximadamente 0,5 metros, onde se equilibra espécies de médio e grande porte. Nesse sentido, organizar, por exemplo, espécies baixas, como as tubérculas, devem ser plantadas na do lado de fora do círculo, para manter a penetração da luz ao núcleo central. Plantar inclinado cresce mais rápido! E aí vão características específicas de algumas espécies, para auxiliar na escolha da composição do berço: Feijão guandu / gambu (leguminosa): faz associação com fungo natural. É um adubo verde muito tolerante a poda. Excelente para biomassa. contém nitrogênio. Bambu: não é bom para biomassa, mas ótimo para estrutura, precisa verificar com o seu objetivo com o cultivo. É sempre bom ter um bambuzal em uma área rual para utilizar sua estrutura em construções. Capim elefante: bom para plantar intercalado com o plantio para compor a biomassa. possui magnésio. Magnésio: dá coloração verde para folhas. Adubação verde= adubação de magnésio. Ingá: Leguminosa, nativa. Planta boa pra plantar em nascente, gosta de água. porte médio. Feijão de porco e protalária: adubos verdes que fixam nitrogênio no solo. Mucuna preta: espécie muito agressiva para solo muito degradado. Cuidado, pois espalha rápido e toma conta do local. Hibisco: Muito tolerante a poda, produs bastante biomassa. magnésio. Araçá: bom para trazer passarinho e semente. diminui competição. Mangueira: precisa de um tempo de seca. [Por exemplo, na Praça da Nascente, não produz frutos, porque está em área alagada. Jatobá: planta nativa da praça. Chá é bom para o pulmão. Abóbora: gosta de muita luz, estrato rasteiro, produz em 2 meses Milho: boa combinação de família diferente, produz em 4 meses Mandioca: planta rasteira, produz em 6 meses Glirícidia: Leguminosa que aduba o solo, fixa "N" se manejada com poda Pó de rocha: equilibra o solo no longo prazo. [semelhantes: pó de basalto em SP e pó de ipirá na Bahia. http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=RSTF-ShrmLQ http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=m3Vni8JS_L4
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A interface do Scratch é dividida da seguinte maneira: 1. Os Blocos são os elementos para construção dos programas. São usados para organizar os comandos a serem executados. Portanto, cada bloco possui uma função relacionada. 2. Na parte superior da área central encontram-se três abas: scripts, costumes e sounds. Em cada uma existem os blocos de funções correspondentes à cada categoria. Cada bloco pode ser testado separadamente bastando, para isso, clicar duas vezes sobre o objeto. 3. Na coluna mais à direita encontra-se a área de comunicação dos comandos (Tela). Basta arrastar o comando até esta área para que ele seja incorporado ao código. Programar em Scratch é muito parecido com montar blocos com LEGO. Os comandos são como blocos de construção que podem ser montados uns sobre os outros desde que seja possível o encaixe. Existem blocos de movimento, aparência, som, caneta para desenhar, controle, operadores lógicos e matemáticos e variáveis de armazenamento de dados. Os objetos aguardam por comandos. Para dar instruções (comandos) a qualquer objeto, basta ir à aba "Comandos" e mover a instrução para a Tela. É possível alterar valores nos comandos. Estes valores são chamados "Parâmetros". Experimente trocar algum parâmetro. Basta clicar no comando e o Sprite vai executá-lo. Programa simples que faz o Sprite andar e pular. when right arrow key pressed move 10 steps next costume when left arrow key pressed move -10 steps next costume when up arrow key pressed change y by 50 wait 0,25 secs change y by -50 Obs: O comando 'next costume' alterna duas imagens do Sprite fazendo parecer real o movimento de andar e sem ele o Sprit anda flutuando, sem mexer as pernas. Teste os blocos de movimento, som, caneta. Agrupe comandos e veja o que acontece. Use sua criatividade. Os dois comandos para controlar programas são: "Iniciar Comandos" e "Parar Tudo". Ao clicarmos em "Iniciar Comandos", os comandos serão executados em ordem, de cima pra baixo. É possível também executar determinadas ações somente após a interação do usuário. Nestes momentos usaremos blocos de controle: quando o usuário clica em algum objeto ou pressiona alguma tecla, por exemplo. No exemplo ao lado, o usuário clica na seta esquerda.
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Introdução A preparação para a nossa vivência na aldeia começou a ser construída em agosto e a cada aula a ansiedade e vontade de viver essa experiência aumentavam. As aulas teóricas serviram para nos conectarmos com a história real dos povos originários do Brasil e entender melhor toda a trajetória de luta desses. Senti que foi praticamente um exercício de empatia, para nos transportarmos ao lugar do outro que não conhecemos. A disciplina me chamou atenção desde meu primeiro ano de graduação e agora tive a oportunidade de realizá-la. Vivência na comunidade guarani Quando finalmente chegou o dia 11 de outubro, saímos da EACH por volta das 14h e depois de uma longa viagem chegamos quase às 19h, debaixo de chuva, na reserva indígena do Rio Silveiras. Fomos recebidos com muita hospitalidade pelo Pajé e toda comunidade e naquela noite fomos introduzidos a sua reza tradicional, além de alguns discursos de boas vindas. Depois partimos para a janta, o pessoal da cozinha/padaria caprichou na macarronada e na salada. Por conta da chuva, ficamos alojados na casa de reza e montamos apenas alguns colchões e sacos de dormir para passar a noite. No dia seguinte, sexta-feira (12) de manhã, acordamos cedo para montarmos as barracas. Ainda tinha muita lama por conta da chuva e comecei a perceber que seria mais vantajoso andar descalça mesmo. Confesso que nunca tinha tido essa experiência e de início foi estranho e um pouco desconfortável, mas ao passar dos dias me acostumei. Depois todo grupo fez uma trilha até uma cachoeira linda, a qual passamos praticamente a manhã inteira. Apesar do tempo não ter colaborado, não tivemos medo da água gelada e aproveitamos o local. Ao retornar, o cansaço e a fome nos atingiram. Eu e meus amigos descansamos um pouco na barraca, comemos algumas frutas para enganar a fome e dormimos. Acordamos com o aviso do almoço pronto e vimos já havia uma grande mobilização de pessoas na aldeia. Era um grupo de motoqueiros católicos, jornalistas e fotógrafos que haviam trago alguns brinquedos para as crianças (já que era dia 12 de outubro) e algumas doações de alimentos. Achei interessante observar esse contato e como eles agiam para com os índios, uma vez que essa questão religiosa e indígena tem uma data longa. Acompanhei também uma entrevista que o Pajé concedeu a um dos jornalistas, que o questionou sobre a presença da universidade e dos estudantes na aldeia. O Pajé respondeu que a aldeia é aberta a todos, e que por isso eles também estavam ali, frisando que a única coisa que eles não aceitam é alguém que venha ao seu território e queira mudá-lo (em relação a regras e costumes). As atividades que foram programadas por alguns grupos começaram a ser executadas na parte a tarde, por exemplo, o lazer com as crianças, a contação de histórias e a padaria. Estava no grupo da criação da estufa e plantação de mudas, porém, devido a grande chuva do dia anterior, o local previsto estava alagado e não teríamos condições de começar nosso projeto naquele dia. Todavia, tive o prazer de participar ativamente brincadeira com as crianças, tivemos corrida de saco, cabo de guerra, futebol e ensinamos alguns jogos para elas também. Foi uma tarde maravilhosa e de grande interação, tanto com eles quanto com o grupo da EACH. A noite tivemos a parte da reza que desta vez contou com a presença ilustre, sendo duas lideranças indígenas de outras aldeias que conversaram conosco sobre a conjuntura política atual. Um tópico de extrema relevância, uma vez que estávamos em período de segundo turno e o candidato Jair Bolsonaro ameaçava a distribuição de terras indígenas. No sábado (13) de manhã o sol surgiu e estávamos animados para o dia. Fizemos uma segunda trilha para outra cachoeira linda, que conseguimos aproveitar ainda mais por conta do tempo. Também tive a oportunidade de experimentar o rapé. Foi definitivamente uma experiência única e que só me trouxe bem-estar, paz, leveza e gratidão. A sensação que tive ali jamais vou esquecer. Na volta da cachoeira, eu e meu grupo de plantio acreditávamos que seria possível dar início ao projeto. Infelizmente, durante a tarde, a chuva voltou e não cessou até a noite, assim, novamente não conseguimos dar início ao que tínhamos planejado. Sabendo disso, aproveitei para participar da oficina de camisetas que aconteceu na casa de reza aquela tarde. Foi lindo, mulheres e crianças levaram algumas blusa para estampar e escrever algumas frases. As crianças em particular fizeram a festa com as tintas. Depois ajudamos a limpar a sujeira, pois logo começaria a reza. A noite tivemos mais algumas falas tanto dos indígenas, quanto dos estudantes e depois a exibição de um filme com direito a pipoca. No domingo (14) de manhã ainda era possível observar resquícios da chuva que nos acompanhou durante toda a vivência e foi o dia que passou mais rápido. Acordamos para o café, arrumamos as barracas e as malas e o encerramento foi emocionante. Muitos agradecimentos por todas as partes e uma reza para nos proteger na estrada. Infelizmente meu grupo não conseguiu realizar o projeto da estufa e do plantio que havíamos planejado meses antes, contudo nosso planejamento não foi em vão e haverá uma nova data para o plantio. No fim, consegui de alguma forma participar das outras atividades previstas e foi uma experiência única. Conclusão Esses dias na aldeia me trouxeram uma força que não conhecia em mim. A força que vem da terra que somente ali você sente. Como estudante de Lazer e Turismo sei que viagens são renovadoras e que cada vez que viajamos nos conhecemos melhor, e ter essa convivência com certeza agregou e mudou minha visão sobre alguns tópicos dentro de mim. O melhor foi perceber que foram coisas tão simples que me trouxeram grandes reflexões, como por exemplo o andar descalço na lama. Aqui em São Paulo, na minha própria casa, só ando de chinelo. Além disso, quando começa uma garoa já abro o guarda-chuva com aquele medo de ficar doente. Na aldeia, não pensei em nada disso. Apenas me entreguei a experiência e com isso percebi que sou mais forte - principalmente de saúde - do que penso. Outro ponto é a simplicidade em que vivem os indígenas e o sentimento de compartilhamento, de ser feito tudo para todos. A energia que nossos povos originários entregam para nós é algo que só sentimos lá, estar entre parentes e saber de suas forças é indescritível. Resistência é algo que eles fazem desde 1500 e quando disseram que “não é um candidato a presidente que vai acabar com a gente” foi algo que me tocou muito. O sentimento de medo na capital era visto e sentido por todos nós que somos contrários às ideias do então candidato. Entretanto, hoje, mesmo com a eleição dele, sei que estamos mais fortes e prontos para lutar juntos com nossos parentes e amigos na cidade ou na aldeia. Como profissional da área do turismo e do lazer acredito no potencial do turismo comunitário para ajuda na manutenção da aldeia. Vivências como essa que tivemos com certeza têm o seu valor, tanto para transformações pessoais como para simples curiosos. Acredito também que até passeios de trilha de um dia só, para moradores locais e turistas, sejam viáveis. Ter a oportunidade de conhecer pessoas novas, da própria EACH, que não conhecia e nos conectarmos em prol de algo tão maior também é motivo de gratidão. “Aqui somos todos parentes” foi uma das primeiros frases que o Pajé nos disse quando chegamos e que com certeza foi concretizada durante toda essa vivência. Orgulho de conhecer meu lado xondara (guerreira) com tantas pessoas incríveis.
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O Gitinspector é uma ferramenta para análise estátisca de repositórios Git. A análise padrão apresenta dados análiticos gerais por autor, os quais podem ser complementados com uma análise em uma linha do tempo que mostra a carga de trabalho e atividades de cada autor. Em um funcionamento normal, o gitinspector filtra os resultados para mostrar apenas estatísticas sobre um dado número de extensões e por padrão inclui apenas códigos fonte em suas análises. O funcionamento do Gitinspector é baseado na extração de informações que o git utiliza para gerenciar as versões do repositório. Internamente a ferramente utiliza três tipos de arquivos: Blob Tree Commit O primeio deles é responsável por armazenar os versões dos arquivos do diretório. O segundo para organizar as estruturas do arquivos blob(As tree funcionam basicamente como as árvores de diretório do sistema operacional). Finalmente, os arquivos commits que relacionam os arquivos tree com um autor, um tempo e uma ordem específica. Os usuários da ferramenta normalmente não lidam com a criação ou modificação desses arquivos. No escopo do Gitinspector é possivel verificar através dos arquivos internos do git quantas linhas de código cada autor adicionou e quantas ele deletou. O aplicativo precisa seguir a pilha de commits de uma determinada branch analizando os autores e quantas linhas cada arquivo blob adicionando por ele tem. Git executável definido em uma variável de ambiente (PATH), senão gitinspector não conseguirá executar o git. Python 2.6 ou superior. Se você deseja utilizar o gitinspector em um computador com windows, existem algumas coisas que devem ser consideradas. Para mais informações por gentileza, clique aqui. A ferramenta pode oferecer seu relatórios em diversos formatos. Ao lado pode ser observada a saída html dos resultados de um projeto em java. O Gitinspector detalha o número de commits e a quantidade de código inserida e deletada por cada integrante da equipe. As informações encontradas nesta página podem ser acessadas no link a seguir: https://github.com/ejwa/gitinspector/wiki/Documentation#supported-languages
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Git é um sistema de controle de versão livre e open source,distribuído sob os termos da versão 2 da GNU General Public License, inicialmente projetado e desenvolvido por Linus Torvalds para o desenvolvimento do kernel Linux, mas atualmente muito utilizado, por sua eficiência, rapidez e maturidade, em projetos de pequeno e grande porte. Sua manutenção é atualmente supervisionada por Junio Hamano. A facilidade de realizar um versionamento de projeto através desta ferramenta é um dos principais fatores para a sua grande utilização no mercado e, até mesmo, nas universidades de tecnologia, principalmente. Sendo assim, abaixo será encontrado o modo de instalação e configuração do git e os comandos básicos de funcionamento desta incrível ferramenta. Para começar a utilizar o git é necessário, primeiramente, instalá-lo no computador. Existem diferentes maneiras para a instalação, as mais fáceis, para cada sistema operacional, estão demonstradas abaixo. Neste tutorial quando não vier ilustração ou anúncio em contrário, sempre estaremos falando de comandos de instalação via terminal, ou seja, interface não-gráfica baseada em comandos (CLI - Command-Line Interface), no shell Unix padrão da distribuição, via de regra o Bash. Na maior parte das distribuições, incluindo Ubuntu, o sistema já vem munido de git, basta conferir se está lá e se está atualizado com git --version. Se não é a versão que você esperava (necessita de versão mais moderna), no Ubuntu e Debian pode instalar via PPA. Se por acaso não tinha *git* instalado no seu sistema (alguns servidores são "pelados" e requerem instalação a parte), numa distribuição baseada no Debian, como Ubuntu, Mint e Elementary, pode-se instalar com *apt*: # apt update # opcial recomendado sudo apt install git Neste guia, que é apenas um guia básico orientado às opções mais populares, não estamos dando dicas sobre outras distribuições (menos populares ou com suporte privativo como Apple). No caso de Fedora por exemplo o comando seria yum install git-core # comando Fedora Também não faremos nenhuma outra recomendação adicional sobre large files ou versões mais modernas do git. Fica apenas o aviso para os iniciantes não se assustarem com avisos de "need LFS" ou "updated version". Para o caso de versão mais atualizada, confira no git-scm.com/download/linux qual o PPA recomendado, a página vai sugerir algo como ppa:git-core # obtendo git "mais moderno" ao invés do "mais estável" sudo add-apt-repository ppa:git-core/ppa apt update # traz o ppa sudo apt install git # instala conforme o ppa Como iniciante prefira sempre o mais estável e as opções default, recorrendo a variações apenas se for realmente necessário. No Windows, os mais simples são o desktop.github.com e o Git Bash. Ambos permitem escrita dos comandos através de um prompt. Ver mais detalhes em Git Básico/GitHubDesktop. Quando se está utilizando um Mac é exigido usar o instalador gráfico do Git, disponível na página do SourceForge: http://sourceforge.net/projects/git-osx-installer/. Após a instalação, algumas configurações devem ser realizadas para o correto funcionamento do git. Primeiramente, uma identificação do usuário é primordial. Para isso, basta digitar: (usando $NomeDaVariável para os prenchimentos livres/placeholders e comentando ao lado com # comentário) git config --global user.name "$seu_nome" # ex. João Silva git config --global user.email "$seu_eMail" # ex. [email protected] Exemplo: git config --global user.name "João Silva" git config --global user.email "[email protected]" Outras configurações podem ser realizadas, mas são opcionais. Caso estas não sejam feitas, o git usará o padrão. Dentre as diversas existentes, pode-se citar: Configuração de editor: git config --global core.editor $nome_do_editor_de_texto # ex. vi Configuração de diff: git config --global merge.tool $nome_da_tool_diff # vimdiff Configuração de cor: git config --global color.ui true Há também a possibilidade de verificar as configurações do git através do seguinte comando: git config --list A seguir o passo-a-passo do Try-Git. O "básico do básico" depende do contexto, o usual para operações diretas no master é: Clone: traz o repositório para a sua máquina. git clone Pull: sincroniza o seu repositório local com o online, trazendo atualizações. git pull Push: depois de alterações locais, permite enviar online. git add . seguido de git commit -m "comentário" e git push Para trabalho mais sério ou em grandes equipes, é importante também criar um branch para o seu trabalho local, modo que o pull e push serão relativos ao branch... Requer um pouco mais de sofisticação do usuário git, mas está tudo descrito a seguir entre os comandos básicos. A primeira coisa a se fazer quando se deseja versionar um projeto através do git é iniciar um repositório. Para isso, vá até a pasta do projeto e dê apenas $ git init, caso não haja nada na pasta. Quando a pasta já possui arquivos existentes deve-se, então entrar na pasta e: # Iniciar o repositório git init #Adicionar todos os arquivos existentes git add . #Criar o primeiro commit no histórico de versões git commit -m "Initial commit" Exemplo: Quando se inicia o projeto no próprio GitHub, por exemplo, ou se é um colaborador, para que o repositório seja local também, se faz necessária a clonagem do projeto no computador. O comando $ git clone é usado para este fim. Sempre que desejar verificar o status do repositório basta rodar $ git status. Caso tenha adicionado, modificado e/ou deletado arquivos, aparecerão os caminhos (dentro da pasta) dos mesmos. Caso nada tenha sido feito, aparecerá a frase "On branch . Your branch is up-to-date with origin/. Nothing to commit, working directory clean". Exemplo: Todas as alterações e adições de arquivos devem ser adicionadas ao git. Há duas maneiras de realizar esta ação: $ git add . ou $ git add . Na primeira, o ponto indica que se deseja adicionar tudo; e na segunda, adiciona-se uma modificação/adição por vez. Apesar de parecer ser uma maneira muito simples e rápida, utilizar $ git add . não é aconselhável, visto que arquivos pessoais, de configuração, de banco de dados e outros indesejáveis podem ser adicionados sem querer. Assim como todas as modificações devem ser adicionadas ao git, o mesmo deve acontecer para as deleções. Porém, diferentemente da adição, não há uma maneira de deletar todos os arquivos de uma única vez, os mesmo devem ser deletados um a um através do comando $ git rm . Algumas vezes, sem querer, modifica-se arquivos que acabam não dando certo ou "quebrando" o sistema. A primeira coisa a se fazer é, obviamente, tentar resolver o problema, porém, como uma última opção, pode-se desfazer os arquivos modificados com $ git checkout -- . Após adicionar e/ou remover os arquivos, deve-se armazenar as mudanças, ou seja, realizar um commit das mesmas. Há diferentes variações do comando. Para commitar, abrindo o editor: git commit Neste caso, deve-se escrever uma mensagem, de preferência com uma breve descrição da alteração e onde ela foi realizada, salvar e sair. Para commits com mais de um participante é aconselhável: git commit -s O "-s" abre no editor o "Signed-off-by: nome_do_usuario ", usado para identificar os participantes do commit. Para commitar já escrevendo a mensagem, sem abrir o editor: git commit -m "Mensagem do commit" Também é possível commitar como outro autor, ou seja, usuário diferente do que está configurado no computador. Observação: o "-m "Mensagem do commit"" também pode ser usado neste caso, logo após o comando: git commit --author="Nome do Usuário " Caso algo de errado tenha acontecido no commit anterior, como por exemplo, uma mensagem incompleta, o problema é extremamente fácil de resolver: git commit --amend Exemplo: Quando se deseja verificar os commits feitos anteriormente, com seu código, data e hora, autor e mensagem, basta escrever $ git log. Exemplo: Para que seja criado um repositório remoto no GitHub, por exemplo, é necessário que se adicione os arquivos locais neste repositório. Para isso, digite $ git remote add origin https://github.com// .git. Uma das funcionalidades mais úteis do git é sua possibilidade de criar diferentes ramos (branches) de trabalho. Assim, vários colaboradores conseguem modificar diferentes arquivos com risco mínimo de dar conflitos. Todo repositório já possui, por default, uma branch chamada master. Para criar novas branches, digite $ git checkout -b , e para verificar as branches existentes e em qual encontra-se $ git branch. Para mudar de uma branch para outra: $ git checkout . Depois de realizado um rebase e um merge (encontrados na aula de git avançado) a branch torna-se inútil. Sendo assim, pode-se mudar de branch e excluí-la com $ git branch -d . Exemplo: Com todas as modificações adicionadas, commitadas e na branch correta, é necessário que essas mudanças sejam adicionadas, também, ao repositório remoto. Digite git push origin $nome_da_branch e isso ocorrerá. Usar a flag --force faz com que o repositório remoto fique igual ao seu repositório local, deletando quaisquer alterações feitas antes do seu último pull. É recomendável que se utilize o comando $git push --force ou $git push -f apenas quando se tem certeza do que está sendo feito. Considerando que vários colaboradores estejam participando do projeto, cada um em sua branch, sempre haverá alterações nos arquivos. A fim de manter o seu projeto atualizado é necessário ter essas mudanças no seu repositório local, além do remoto. Para isso, existem duas variações do comando pull. Quando se deseja atualizar todo o projeto, dá-se: $ git pull e quando atualizar uma branch específica já satisfaz a necessidade, digita-se: $ git pull origin . Sempre que achar necessário diferenciar commits basta digitar $ git diff. Por exemplo, quando deseja-se comparar o arquivo atual com o do commit mais recente: $ git diff HEAD. Exemplo: [1], Git—fast-version-control. [2], Git: Wikipédia. [3], Git—fast-version-control:Documentação. [4], Try-Git.
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Laarissabreu | |Enquanto alguns podem optar por fazer suas atividades dentro de casa, alguns não têm escolha e precisam trabalhar para garantir o sustento da família. Durante a pandemia, a realidade dos entregadores de aplicativo está longe de ser tranquila. São horas ininterruptas de trabalho, debaixo de sol ou chuva e, muitas vezes, sem um meio de transporte adequado para o serviço, como os trabalhadores que precisam utilizar bicicleta, além do descaso de algumas empresas que não garantem assistências básicas aos trabalhadores. |[1] |[2]
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Em diversas ocasiões tenho dito que a Medicina moderna é ainda imatura. Nesse texto vou tentar explicar detalhadamente a respeito disso. De imediato e em primeiro lugar, a Medicina moderna pensa que a causa de todas as doenças são as bactérias. Através de pesquisas diversas, os tipos de bactérias têm aumentado cada vez mais. Fala-se também que houve um grande progresso tanto na forma de cultura como no meio de contágio, mas por ser amplo e sem profundidade, posso afirmar que foi um progresso insignificante. Em relação a esse assunto, no entanto, para se conhecer realmente a essência das bactérias, tem que pensar e ser diferente. Se faz necessário que alcance um ponto mais profundo, mesmo que seja estreito esse caminho. A pesquisa dessa profundidade é fundamental. De forma que acredito que já tenha percebido isso, mas, mesmo percebendo, na fase de colocar em prática, desconhece o método; por isso, até hoje não foi possível obter o progresso desse ponto. Então, qual é o seu motivo? A questão é o microscópio. Devido ao avanço da tecnologia e esforços envidados nesse sentido, realmente, o microscópio da atualidade consegue enxergar a bactéria, mas não consegue ver o vírus que está na parte mais profunda. Através das experiências, sabe-se que o vírus existe realmente, mas o problema é daí para frente. Na realidade, quem está num beco sem saída e não está conseguindo mais avançar é a atual bacteriologia. Assim sendo, o fundamental é descobrir a parte mais profunda de onde existe o vírus. Nem é preciso dizer que, se não se atingir esse ponto, não há como entender a essência da bactéria. Atualmente parece que já se consegue visualizar o vírus, mas é a parte a seguir, o próximo passo que está em um beco sem saída. Entretanto, através da Medicina revelada por Deus, consegui alcançar esse ponto e apreender a essência da bactéria; portanto, podemos dizer que o problema das bactérias patogênicas já foi solucionado. É evidente que isto não é nenhuma suposição e nem teoria. É uma realidade que tem mostrado resultados constantes. Explicando melhor, esse é o tratamento denominado Terapia Japonesa EHT, atividade peculiar da nossa Instituição. Quaisquer pessoas, por mais desconfiadas que sejam, diante da realidade do nosso Tratamento, não conseguirão deixar de abaixar a cabeça imediatamente. Então, por que ele é tão eficaz e apresenta tantos resultados assim? Como já disse anteriormente, pela possibilidade de eliminar o elemento X, que equivale praticamente ao nada e que é a fonte de surgimento das bactérias. Em suma, significa que descobri o método de eliminar a verdadeira causa da doença; por isso, se essa não for a verdadeira medicina, o que será então? Além do mais, desde que é possível comprovar de forma teórica e real, ela constitui a verdadeira ciência. Por isso, como sempre tenho dito, a Medicina da atualidade não pode ser considera a verdadeira Ciência, antes digo que é um produto de suposição ou superstição.
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Grupo: Gustavo Sabino e Kleber Brito Este documento tem como finalidade descrever o plano de gerência de configurações a ser aplicado no software SCT - Sistema de Clínicas terapêuticas. O SCT é um software criado para auxiliar o usuário na identificação de clínicas terapêuticas existentes em todo o Brasil, disponibilizadas através das informações presentes nos dados abertos do governo federal. O Software tem como objetivo auxiliar o combate as drogas, com campanhas de conscientização dos malefícios do seu uso, informações sobre clínicas para dependentes químicos existentes em todo o território nacional, quiz para saber se um determinado individuo é um possível usuário entre outras funcionalidades. Esse plano de Gerenciamento de configuração de Software possui como diretrizes uma melhor organização e responsabilidade para o projeto, as ferramentas utilizadas, e por fim resultados da implantação do gerenciamento O escopo deste plano abrange: Integração contínua Controle de versão Ambiente virtual para desenvolvimento Empacotamento Debian do Ruby Automatização de tarefas Deploy automatizado Hospedagem na nuvem Este plano tem como propósito guiar e especificar ações que resultem na melhoria dos processos de Gerência de Configuração do software SCT. Os métodos especificados aqui deverão ser implementados em aproximadamente 2 meses. O SCT é um software desenvolvido durante a disciplina de MDS em conjunto com GPP durante o período do 1o semestre de 2015. A equipe é formada pelos alunos Kleber Brito e Gustavo Sabino. Ambos farão os mesmos papéis, todos os papéis previstos para uma Gerência de Configuração de Software, como gerente de controle mudanças, gerente de configuração. Além disso, toda a equipe participará da elaboração do Plano de Gerência de Configuração de Software, configurar o ambiente de gerência de configuração, atualizar Wiki, entre outros Para executar a gerência de configuração, as seguintes ferramentas foram utilizadas: Ferramentas de controle de versão O Travis-CI foi utilizado como ferramenta de integração continua e testes automatizados O Vagrant será utilizado para a criação dos ambientes de desenvolvimento e produção, facilitando a implantação e migração, e reduzindo drasticamente o tempo que se levaria, por exemplo, para o levantamento de um ambiente de desenvolvimento de um novo colaborador do projeto Processador de comandos que interage com os comandos do script do Unix. Foi utilizado na automatização de partes do projeto que eram repetitivas e necessárias, podendo dessa forma ser automatizada. Apresenta a vantagem de não ser necessária qualquer configuração (desde que o ambiente seja Unix). O Capistrano é a ferramenta utilizada que cuidará do deploy automatizado do sistema no ambiente de produção É uma plataforma como serviço de nuvem, utilizado como servidor para hospedagem da aplicação. Para a construção do projeto do SCT foi utilizado o ruby versão 2.3.1. No entanto para a instalação do mesmo é necessário instalar primeiramente o rvm e após isso instalar via terminal a versão específica do ruby desejada. Com o empacotamento .deb esse processo é facilitado, gerando o pacote ruby-stable_2.3.1-1_amd64.deb. Instalando a versão desejada do ruby, com as suas devidas dependências, apenas clicando com o botão direito e acionando a opção: "Install package". Atividades a serem desenvolvidas Integração contínua Criação de infra-estrutura padrão para o desenvolvimento Automatização de tarefas Deploy automatizado Hospedagem no servidor online As mudanças são propostas ao projeto pelo recurso issue oferecido pela ferramenta de forge GitHub, onde o solicitante descreve a mudança. Com isso, as propostas são analisadas em termos de viabilidade de implantação, e se viáveis são aprovadas seguindo para o comitê de controle de mudança. Comitê de controle de mudanças é composto pelos membros Kleber Brito e Gustavo Sabino. As mudanças são propostas ao projeto por meio de issues, quando já analisadas e aprovadas para serem executadas seguem para a equipe de implantação de controle de mudanças que deve priorizar as mudanças e riscos e executar as alterações respectivas. O projeto deverá ser armazenado no GitHub e deve estar disponível em código aberto. A cada milestone cumprido, deve ser lançado uma nova release. Primeiramente deve-se fazer o cadastro no site: https://travis-ci.com/ bastando logar-se com sua conta do GitHub e logo você cai na Dashboard, onde estão seus projetos listados em uma coluna à esquerda e o status detalhado do build do projeto selecionado. Com o Travis habilitado para seu projeto, você pode ir até a página do projeto no GitHub e olhar as configurações do serviço, na aba Webhooks & Services, nela, você poderá ver o serviço habilitado. É necessário configurar o arquivo: .travis.yml que é aonde fica as configurações necessárias para rodar os testes entre outros. No projeto do SCT ficou conforme mostrado abaixo: language: ruby script: - bundle exec rake db:migrate - bundle exec rake db:seed - bundle exec rake rvm: - 2.1.0 notifications: email: recipients: - [email protected] - [email protected] - [email protected] on_success: always after_success: - "bundle exec cap deploy" Vagrant.configure(2) do |config| config.vm.box = "debian/jessie64" config.vm.provider "virtualbox" do |v| v.memory = 1024 v.cpus = 2 v.name = "sct_vm" end config.vm.provision "shell", path: "script.sh" config.vm.network "private_network", type: "dhcp" config.vm.network "forwarded_port", guest: 8000, host: 8080, auto_correct: true end O processo de rodar as migrações, dar bundle install, rodar o rspec, entre outros são repetidos diversas vezes durante a produção do SCT (e dos softwares em Ruby on Rails, no geral). Por tal motivo, sentiu-se a necessidade de automatização desses fluxos de comandos. E para tal foi utilizado shellscript, devido a sua implementação ser bem tranquila e corresponder as necessidades desejadas. Para a criação dessa automatização, deve-se primeiramente criar um arquivo com extensão .sh. No projeto, por exemplo, foi criado um arquivo chamado script.sh Para poder editar o arquivo , precisa ser concedido permissão de escrita. Dessa forma deve-se digitar no terminal: $ chmod 777 script.sh O chmod é utilizado para setar permissões em arquivos e diretórios. O valor 777 concede todos os direitos (read, write, execute) para o usuário, o grupo e os outros. O script introduzido no arquivo script.sh foi: #!/bin/bash apt-get -y update apt-get -y install git-core curl zlib1g-dev build-essential libssl-dev libreadline-dev libyaml-dev libsqlite3-dev sqlite3 libxml2-dev libxslt1-dev libcurl4-openssl-dev python-software-properties libffi-dev apt-add-repository -y ppa:brightbox/ruby-ng >/dev/null 2>&1 apt-get -y update >/dev/null 2>&1 apt-get -y install libgmp-dev apt-get -y install 'development tools' build-essential apt-get -y install rubygems install Ruby ruby2.3 ruby2.3-dev gem install bundler curl -sL https://deb.nodesource.com/setup_4.x | sudo -E bash - gem install rails apt-get install Git git apt-get install -y Ruby ruby2.3 ruby2.3-dev update-alternatives --set ruby /usr/bin/ruby2.3 >/dev/null 2>&1 update-alternatives --set gem /usr/bin/gem2.3 >/dev/null 2>&1 # rbenv install # rbenv rehash apt-get install -y libxml2 libxml2-dev libxslt1-dev # apt-get -y install mysql-server mysql-client libmysqlclient-dev # bundle install # rake db:migrate # rake db:seed # rspec # rails s E para executar esse script com os comandos de automatização basta digitar no terminal: $ ./NomeDoArquivo.sh Primeiramente deve-se fazer a assinatura do pacote, ou seja, gerar a chave GPG. Observação: Quando aparecer $ é porque o comando a seguir deve ser digitado no terminal. Entre no terminal e digite os comandos: $ sudo apt-get update $ sudo apt-get -y upgrade $ sudo apt-get -y install rng-tools Depois que o pacote foi instalado, execute o comando abaixo: $ sudo rngd -r /dev/urandom Agora gere a chave GPG $ gpg --gen-key O seguinte texto deve ser exibido no terminal, selecione ou preencha a opção desejada conforme for solicitado: gpg (GnuPG) 1.4.11; Copyright (C) 2010 Free Software Foundation, Inc. This is free software: you are free to change and redistribute it. There is NO WARRANTY, to the extent permitted by law. gpg: directory `/home/vagrant/.gnupg' created gpg: new configuration file `/home/vagrant/.gnupg/gpg.conf' created gpg: WARNING: options in `/home/vagrant/.gnupg/gpg.conf' are not yet active during this run gpg: keyring `/home/vagrant/.gnupg/secring.gpg' created gpg: keyring `/home/vagrant/.gnupg/pubring.gpg' created Please select what kind of key you want: (1) RSA and RSA (default) (2) DSA and Elgamal (3) DSA (sign only) (4) RSA (sign only) Your selection? RSA keys may be between 1024 and 4096 bits long. What keysize do you want? (2048) Requested keysize is 2048 bits Please specify how long the key should be valid. 0 = key does not expire = key expires in n days w = key expires in n weeks m = key expires in n months y = key expires in n years Key is valid for? (0) 0 Key does not expire at all Is this correct? (y/N) Y You need a user ID to identify your key; the software constructs the user ID from the Real Name, Comment and Email Address in this form: "Heinrich Heine (Der Dichter) " Real name: "Seu nome aqui" Email address: "Seu endereco de email aqui" Comment: You selected this USER-ID: "Nome do usuário " Change (N)ame, (C)omment, (E)mail or (O)kay/(Q)uit? O You need a Passphrase to protect your secret key. We need to generate a lot of random bytes. It is a good idea to perform some other action (type on the keyboard, move the mouse, utilize the disks) during the prime generation; this gives the random number generator a better chance to gain enough entropy. ...........+++++ ......................+++++ We need to generate a lot of random bytes. It is a good idea to perform some other action (type on the keyboard, move the mouse, utilize the disks) during the prime generation; this gives the random number generator a better chance to gain enough entropy. +++++ +++++ gpg: /home/vagrant/.gnupg/trustdb.gpg: trustdb created gpg: key 8CEE231C marked as ultimately trusted public and secret key created and signed. gpg: checking the trustdb gpg: 3 marginal(s) needed, 1 complete(s) needed, PGP trust model gpg: depth: 0 valid: 1 signed: 0 trust: 0-, 0q, 0n, 0m, 0f, 1u pub 2048R/8CEE231C 2012-07-27 Key fingerprint = 926C C20B F27D 554E 0E5D 3699 9DB7 CC09 8CEE 231C uid Nome do usuário sub 2048R/36DD9698 2012-07-27 Crie um diretório chamado ruby-deb $ cd /vagrant $ mkdir ruby-deb $ cd ruby-deb Baixe o tarball do programa que você quer empacotar. No nosso caso, usamos o tarball: http://ftp.ruby-lang.org/pub/ruby/ Versão: ruby-2.3.1.tar.gz Depois que o download do tarball terminar extraia o arquivo. Agora instale o pacote dh-make, que permite converter um diretório de código-fonte em uma estrutura válida de acordo com a Política do Debian $ sudo apt-get -y install dh-make vim Entre no diretório ruby-2.3.1-p286 e execute o comando dh_make. Isto irá gerar um diretório Debian. Este diretório funciona como um manifesto de como o seu pacote será gerado. De todos os arquivos desse diretório, o mais importante é o arquivo debian/control. Ele define as dependências do pacote, versão, dentre outras informações. Edite-o conforme o exemplo abaixo: Source: ruby Section: universe/ruby Priority: extra Maintainer: Seu nome Build-Depends: debhelper (>= 8.0.0), autotools-dev, libssl-dev, libyaml-dev, libreadline6-dev, libffi-dev, zlib1g-dev Standards-Version: 3.9.2 Homepage: http://ruby-lang.org Package: ruby-stable Architecture: i386 amd64 Depends: ${shlibs:Depends}, ${misc:Depends}, libyaml-0-2, libssl1.0.0, libffi6, zlib1g Description: Interpreter of object-oriented scripting language Ruby, version 2.3.1 Ruby is the interpreted scripting language for quick and easy object-oriented programming. It has many features to process text files and to do system management tasks (as in perl). It is simple, straight-forward, and extensible. O campo Build-Depends deve conter as dependências que seu código-fonte precisa para ser compilado. Já o campo Depends define quais as dependências que devem ser instaladas quando o pacote for instalado. Edite o arquivo debian/changelog. Atualize este arquivo com as informações sobre as mudanças introduzidas por este pacote. Ele também deve ter o versionamento do pacote. ruby (2.3.1-p286-1) precise; urgency=low * Initial release -- Seu nome Wed, 17 Oct 2015 16:36:35 +0000 ATENÇÃO: O nome e e-mail que é colocado no arquivo debian/changelog devem ser exatamente os mesmos que foram adicionados na chave GPG. Antes de gerar os pacotes, instale as dependências de compilação. São as mesmas adicionadas no campo Build-Depends. $ sudo apt-get install -y debhelper devscripts autotools-dev libssl-dev libyaml-dev libreadline6-dev libffi-dev zlib1g-dev Agora é a hora de gerar os pacotes. Como a versão 2.3.1 precisa de uma versão de Ruby para poder fazer a compilação, instale o pacote disponível no Ubuntu. $ sudo apt-get -y install ruby2.3.1 Agora, gere o pacote: $ debuild Esse último passo é um pouco demorado, mas logo após o término o pacote .deb terá sido criado com a mesma arquitetura específicada. Para instalar o capistrano, foi adicionado as seguintes gems no Gemfile: # Deploy with Capistrano gem 'capistrano' gem 'capistrano-rvm' Após executar o comando bundle install, o comando cap install para gerar os arquivos de configuração do capistrano: Capfile config/deploy.rb config/deploy/staging.rb # Load DSL and set up stages require 'capistrano/setup' # Include default deployment tasks require 'capistrano/deploy' # Include tasks from other gems included in your Gemfile require 'capistrano/rvm' # config valid only for current version of Capistrano lock '3.5.0' set :application, 'SCT' set :repo_url, '[email protected]:kleberbritomoreira10/GCS---SCT.git' set :scm, :git set :branch, "master" set :repo_url, 'https://github.com/kleberbritomoreira10/GCS---SCT.git' server '127.0.0.1:2222', user: 'user', roles: %w{web} Digite cap production deploy para verificar se tudo está certo. O deploy é realizado ao digitar cap deploy Na pasta do seu projeto, digite: $ heroku create Este comando definirá referências ao repositório remoto heroku. Para o Heroku funcionar propriamente, o banco de dados default do Rails deve ser trocado. Modifique sua GemFile de gem 'sqlite3' Para gem 'pg' Execute bundle install para instalar as dependências. modifique o Arquivo config/database.yml para indicar a troca no db: default: &default adapter: sqlite3 Para default: &default adapter: postgresql Se seu db possuir path's para arquivos arquivo.sqlite3 substitua-os por novos nomes development: <<: *default database: db/development.sqlite3 Novo nome: development: <<: *default database: db/development Agora atualize seu db: $ rake db:create $ rake db:migrate Após tudo isso,commite suas alterações para o remoto Heroku: $ git add . $ git commit -m "init" # e dê push para o remoto $ git push heroku master Se tudo ocorrer bem, o deploy ocorrerá dentro de alguns minutos. Após o Sucesso, o heroku dará um link de acesso à aplicação. Instale o Travis gem install travis Gere uma Chave criptografada. Este comando gerará uma string que servirá como chave de acesso. copie-a para estruturar o arquivo .travis.yml travis encrypt $(heroku auth:token) Ou travis setup heroku O comando acima já deixa o arquivo .travis.yml preparado para deploy. No arquivo .travis.yml serão geradas automaticamente as linhas ao final do arquivo: deploy: api_key: secure: "SUA CHAVE CRIPTOGRAFADA AQUI" Adicione a linha abaixo para que o deploy ocorra em todas as branches do repositório. on: all_branches: true Ou caso queira uma branch específica: on: "Nome da Branch" Resultado final deve ser algo parecido com: deploy: api_key: secure: "SUA CHAVE CRIPTOGRAFADA AQUI" on: "Nome da Branch" Será definida uma política de Milestones para que tenha-se pequenas entregas nas datas estabelecidas. Para cumprir as atividades de GCS, ocorrerão treinamentos e estudos. Os treinamentos serão as aulas ministradas na disciplina de Gerência de Configuração de Software na faculdade FGA. Os estudos serão realizados pelos membros do time ao longo do decorrer do projeto. https://www.mrprompt.com.br/2016/03/25/integracao-continua-travis-ci/ https://nandovieira.com.br/criando-pacotes-debian-assinados-com-gpg Proconsulta#Ger.C3.AAncia de Configura.C3.A7.C3.A3o de Programa http://www.devmedia.com.br/introducao-ao-shell-script-no-linux/25778
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O projeto tem como objetivo ajudar os professores que atuam na educação infantil a compreender melhor crianças autistas, trazendo uma linguagem acessível para esses docentes e indicando vídeos, séries e filmes para serem assistidos, onde irão aprofundar mais o seu conhecimento sobre o tema, além disso, também terá uma entrevista com uma graduanda em pedagogia que teve experiências com três crianças autistas, com objetivos de dar dicas para o pedagogo sobre o autismo. O projeto alinha-se com a resolução n° 5/2009 do Conselho Nacional de Educação (CNE) e o Plano Nacional de Educação (PNEE), trazendo discussões sobre a formação do professor. O projeto se torna importante por tratar da educação inclusiva, pois é um assunto onde é muito debatido na parte teórica, mas ao pôr em prática acaba contendo falhas. Terá uma estrutura simples, para que seja possível a compreensão do docente em relação ao tema, fazendo com que o pedagogo que já passou por uma experiência que considerou difícil no processo ensino-aprendizagem crianças autista, buscar novas soluções para a melhoria do seu ensino, a partir desse projeto. Autismo é um transtorno do desenvolvimento que compromete as habilidades comunicacionais e as interações sociais. Segundo Araújo (2012) desde de sua ''descoberta'' o autismo despertou curiosidade em diversas áreas como a literatura, ciência e o cinema. Dentro das ciências, assumindo um conceito não definido, em decorrência da abordagem teórica. 1908 - É criado o termo autismo pelo psiquiatra suíço Eugen Bleuler. 1943 - O termo '' autismo infantil precoce'' é usado pela primeira vez pelo psiquiatra Leo Kanner em sua produção chamada de '' Distúrbios Autístiscos do Contato Afetivo''. A inspiração do termo foi devido a observação de que os sintomas do autismo já apareciam na primeira infância. 1944 - O pesquisador austríaco Hans Asperger produz o artigo denominado de '' A psicopatia autista na infância, evidenciado que o autismo preferencialmente se manifestava em meninos que mostravam alta de empatia, baixa capacidade de fazer amizades, conversação unilateral, foco intenso e movimentos descoordenados. 1952 - É publicado pela a Associação Americana de psiquiatria publica a primeira edição do Manual Diagnóstico e Estatísticos de Doenças Mentais DSM-1. Atualmente esse é um dos principais manuais para pesquisadores e clínicos da área. 1962 - Surgem evidências de que o autismo teoricamente seria um transtorno cerebral que está presente desde a infância, quebrando com a teoria de Leo Kanner de que se tratava de um distúrbio causado por pais emocionalmente distantes. 1978 - Michael Rutter classifica o autismo como um distúrbio do desenvolvimento cognitivo, dessa forma, alterando o que se entendia sobre o transtorno. 1980 - Após a elaboração do DSM-3, o autismo passa a ser reconhecido como uma condição específica, consequentemente se deslocando para uma nova classe, denominada como Transtorno invasivos do Desenvolvimento. 1981 - Lorna Wing conceito de autismo como um espectro. 1994 - Novos critérios para o autismo foram avaliados em um estudo internacional multicêntrico e a Síndrome de Asperger é incorporada ao DSM, ampliando o espectro do autismo, que passa a incluir casos mais leves, em que os indivíduos tendem a ser mais funcionais. 2007 - Dia 2 de Abril é a data escolhida para ser o Dia Mundial da Conscientização do Autismo . 2012 - No brasil, É sancionada a Lei Berenice Piana (12.764/12), que diz respeito a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. 2013 - DSM-5 passar a considerar todas as subcategorias do autismo em um único diagnóstico, um único espectro com diferentes níveis de gravidade. 2014 - É realizado o maior estudo sobre as causas do autismo mostrando que os fatores ambientais são tão importantes quanto a genética para o desenvolvimento do transtorno. 2015 - A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (13.145/15) cria o Estatuto da Pessoa com Deficiência O diagnóstico do espectro autista é apenas clínico. Isso significa que, para certificar se uma pessoa é autista, é preciso observar o comportamento do paciente e analisar informações coletadas com as pessoas que convivem com ele, com o auxílio de questionários protocolados, como a escala MCHAT. As pessoas podem ter: No comportamento: agressão, automutilação, choro, falta de contato visual, gritos, hiperatividade, imitação involuntária dos movimentos de outra pessoa, impulsividade, interação social inadequada, irritabilidade, movimentos repetitivos, repetição de palavras sem sentido, repetição sem sentido das próprias palavras ou repetição persistente de palavras ou ações No desenvolvimento: atraso de fala em uma criança ou dificuldade de aprendizagem Na cognição: falta de atenção ou intenso interesse em um número limitado de coisas Sintomas psicológicos: depressão ou ignora as emoções dos outros Na fala: distúrbio da fala ou perda da fala Também é comum: andar constantemente na ponta dos pés, ansiedade, falta de empatia, sensibilidade ao som ou tique Segundo Mulick (2009) ainda a uma grande barreira a ser vencida em relação ao diagnostico do autismo, pois ainda falta conhecimento e capacitação profissional em relação ás práticas diagnósticas e a implementação de programas de intervenção. Entrevistamos uma graduanda em pedagogia chamada Isabela. O intuito dessa entrevista é ajudar os docentes no processo de ensino-aprendizagem com crianças autistas, pois ela já teve experiências com três crianças, ela trará algumas dicas sobre a forma como o professor deverá trabalhar com esses estudantes. A entrevista foi feita de maneira aberta, fazendo com que a entrevistada desse a sua experiência nesse processo. A entrevistada teve experiência com crianças de 4, 7 e 8 anos. A primeira dica que ela fala é para os professores que irão dar aula precisam saber é sobre o conhecer, conhecer a criança autista, buscar quais são o seus gostos, suas facilidades, criar um relação boa de professor-aluno, pois o aluno trabalha de uma maneira muito individual, o docente tem que buscar novas formas didáticas que são do seu interesse. Ela deixa isso bem claro, quando fala "o autista trabalha muito bem quando tem uma afetividade com a pessoa que está desenvolvendo o seu aprendizado, a afetividades que ele tem com os temas também ajuda muito o docente". Além do conhecer, outro ponto em que ela dá ênfase na entrevista é em relação a interdisciplinaridade, fazer uma ligação entre as disciplinas para que a criança consiga compreender de uma maneira melhor. Para ela, o método tradicional é uma das piores coisas que se pode fazer com um aluno autista, pois colocar uma criança sentada na cadeira sem fazer com que ela interaja com conteúdo só irá trazer mais dificuldade para o professor. Como ela fala "crianças autistas precisar do toque, tocar em algo, investigar, interagir e o docente precisa buscar atividades lúdicas, para que consigam desenvolver a aprendizagem da criança". O ambiente para ela também influencia bastante, precisa-se de um ambiente em que não tenha muito barulho, o professor precisa procurar falar em um tom que seja do entendimento da criança, mas não alto, pois, ao falar mais alto com o estudante pode acarretar com que ele reaja de uma maneira em que os professores não estão acostumados e causando frustações e medos para a criança. Tem que buscar falar com esse estudante em forma de uma conversa, mostrando carinho e cuidado com ele. Isabela termina dando uma dica muito importante para os que estão na graduação e os que já são graduados em pedagogia, de acordo com ela, quando se fala de criança autista "o aluno não encaixa na metodologia do professor, mas sim o professor que se encaixa na individualidade dele, fazendo assim uma construção de um ambiente de aprendizagem, juntos". O que é o transtorno do espectro autista, TEA? | Consciência do Autismo https://www.youtube.com/watch?v=thFgcnvBTKk Do diagnóstico autismo, passando pelas intervenções, o autista na escola até à rotina de um adulto autista. A série Consciência do Autismo, oferecido pelo Hospital Infantil Sabará, mostra o que é o Transtorno do Espectro Autista e as relações de afeto e troca que ultrapassam o estigma do diagnóstico. Como diagnosticar o autismo na infância | José Salomão Schwartzman https://www.youtube.com/watch?v=B_MsnZTHwSQ Apesar de autismo não ter cura, quanto antes for diagnosticado, melhor. Crianças convenientemente tratadas podem desenvolver habilidades fundamentais para sua reabilitação. O problema é que, muitas vezes, os pais se recusam a admitir que o filho tem algumas características que requerem atenção especial e não procuram ajuda. Criança autista na escola - Autismo e inclusão social | Consciência do Autismo https://www.youtube.com/watch?v=7iN6h7SxDXg&feature=youtu.be o segundo episódio da série Consciência do Autismo, trata-se de como as escolas podem se adaptar para lidar com a inclusão de crianças com deficiências ou transtorno como o transtorno do espectro do autismo (TEA), e de que modo jovens autistas como Vitor, seus colegas e toda a sociedade obtém muitos benefícios com uma educação inclusiva. Autismo e Aprendizagem escolar https://www.youtube.com/watch?v=SRsXLkTQ7Iw O vídeo baseia-se em um pergunta chave que seria ''quais são os princípios da condução de crianças com autismo na escola?''. AUTISMO: 20 orientações para os primeiros dias na escola https://www.youtube.com/watch?v=Sc04rN09dVA O vídeo tem o intuito de instruir os pais que tem filhos autista em relação aos primeiros dias na escola, como vimos, cada caso é um caso, mas o vídeo traz caminhos relevantes nessa condução. Inclusão de pessoas com autismo no mercado de trabalho | Consciência do Autismo https://www.youtube.com/watch?v=wG_ClMjwtYI No terceiro episódio da série Consciência do Autismo, conversamos com Danilo e com os profissionais que trabalham com ele para descobrir como é a sua rotina na empresa Danone e como o mercado de trabalho pode lidar e se beneficiar da inclusão de pessoas neurodiversas e com deficiência. The Good Doctor The Good Doctor é uma série de drama médico estadunidense lançada pela ABC, que no Brasil é disponibilizada pela Globoplay eSony Channel. A trama é baseada na série sul-coreana Good Doctor (2013). A série mostra a história de um jovem médico cirurgião, portador de autismo e síndrome de savant, Shaun Murphy (Freddie Highmore) que se muda do interior para trabalhar em uma equipe de cirurgia em um hospital de renome. Shaun se depara diariamente com desafios da profissão e tem sua capacidade colocada à prova em todos os momentos. Atypical Atypical é uma série norte-americana de comédia dramática original Netflix, criada e escrita por Robia Rashid, que conta a história de um rapaz de 18 anos, diagnosticado dentro do espectro do autismo, que trabalha e estuda, vivendo a efervescência da idade e seu amadurecimento. Pablo Pablo é um menino autista de 5 anos de idade muito inteligente que, com ajuda de seus lápis mágicos, cria um mundo interior animado onde é capaz de superar as adversidades com criatividade e segurança. Touch Martin Bohm (Kiefer Sutherland) é um ex-jornalista que, após o falecimento da esposa nas Torres Gêmeas em 11 de setembro, passa a exercer uma série de trabalhos diferentes tentando dar um novo sentido à própria vida. Isso inclui tomar conta do filho, Jake (David Mazouz), de 10 anos, que desde que nasceu foi diagnosticado com autismo. Mas Martin começa a acreditar que Jake é mais do que os olhos podem ver. Usando uma série de números em padrão, o garoto leva o pai a fazer descobertas e, assim, começa a traçar um certo equilíbrio entre vários acontecimentos ao redor do mundo. Martin passa então a investigar para descobrir qual é o grande propósito do filho, e os motivos de ele estar no mundo. Rain man O vendedor Charlie recebe a notícia da morte de seu pai e retorna à sua cidade natal. Chegando lá, descobre que tem um irmão autista e que seu pai deixou uma herança de três milhões de dólares à instituição onde ele, Raymond, reside. Ele então leva-o até Los Angeles para, com a ajuda de seus advogados, disputar sua parte da herança e se livrar da custódia do irmão. Porém, durante a viagem Charlie reconhece que Raymond pode não ser irmão que ele queria, mas se tornou o irmão que ele precisa. Muito além do jardim Jardineiro simplório chamado Chance cresce fechado na casa do patrão, e quando ele morre é posto na rua. Sem saber nada do mundo além do que via pela TV, ele acaba ficando amigo de homem influente, que confunde sua inocência com sabedoria Tão perto e tão longe Um menino de 9 anos perde seu pai no atentado de 11 de setembro em Nova York. Ele acha uma chave em sua casa e acredita ser uma mensagem de seu pai. Começa assim uma comovente expedição pela cidade para achar a fechadura que se abre com a chave. Vida, Animada Neste documentário, conhecemos a história de Owen Suskind, um menino autista que ficou imerso em sua solidão por anos, até se envolver com os filmes animados da Disney. A família começou a interagir com ele através dos diálogos e canções das animações. Temple Grandin Premiada no Emmy e no Globo de Ouro, Claire Danes interpreta Temple Grandin, uma cientista norte-americana que superou as adversidades do autismo. Com seu doutorado, ela revolucionou o manuseio do gado, criando técnicas que ajudaram a indústria pecuária. Para viver essa mulher na telonas, Danes passou conviveu com Gradin. O Garoto Que Podia Voar Girando em torno do autismo não-verbal, o filme apresenta a história de Eric Gibb (Jay Underwood), um adolescente autista que sonha em voar. Com uma guinada mais poética, a obra brinca com a ideia das pessoas começarem a achar que ele pode voar quando ele salva Milly (Lucy Deakins), sua vizinha, de uma queda. The Story of luke Depois de crescer protegido pelos avós, Luke (Lou Taylor Pucci) é jogado em um mundo que não tem nenhuma expectativa dele. Na procura de um emprego e de uma namorada e ele não vai aceitar não como resposta. Para baixar o panfleto em diversos formatos, veja: https://onlyo.co/2WiwTf0 Professores que atuam na Educação Infantil. O projeto tem como objetivo ajudar os professores que atuam na educação infantil a compreender melhor crianças autistas, trazendo uma linguagem acessível para esses docentes e indicando vídeos, séries e filmes para serem assistidos, onde irão aprofundar mais o seu conhecimento sobre o tema, além disso, também terá uma entrevista com uma graduanda em pedagogia que teve experiências com três crianças autistas, com objetivos de dar dicas para o pedagogo sobre o autismo. O projeto alinha-se com a resolução n° 5/2009 do Conselho Nacional de Educação (CNE) e o Plano Nacional de Educação (PNEE), trazendo discussões sobre a formação do professor. O projeto se torna importante por tratar da educação inclusiva, pois é um assunto onde é muito debatido na parte teórica, mas ao pôr em prática acaba contendo falhas. Terá uma estrutura simples, para que seja possível a compreensão do docente em relação ao tema, fazendo com que o pedagogo que já passou por uma experiência que considerou difícil no processo ensino-aprendizagem crianças autista, buscar novas soluções para a melhoria do seu ensino, a partir desse projeto. PNEE - Art. 3o São princípios da Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida: I – educação como direito para todos em um sistema educacional equitativo e inclusivo. III – ambiente escolar acolhedor e inclusivo. IX – qualificação para professores e demais profissionais da educação. O projeto será voltado para a formação continuada, para que o docente possa aperfeiçoar o seus conceitos em relação ao autismo. Imagina-se um estudante de pedagogia, prestes a se formar, apresentando já o seu TCC, onde teve poucas matérias sobre educação inclusiva e essa matérias que foram dadas, eram de forma superficial, que não adentrava muito sobre crianças com necessidades específicas, fazendo com que o seu conhecimento sobre este tema seja pouco. Ao terminar a sua graduação terá que colocar em prática o que ele aprendeu, chegando na sala de aula se depara com um turma em que tem uma criança com o autismo, como um bom professor e tendo pouco conhecimento sobre o assuntos, ele irá procurar palestras, vídeos, novas formas para ele aprenda de forma aprofundada sobre o autismo. Para que ocorra o entendimento dos educadores sobre o tema autismo, será utilizado um panfleto, em formato PDF, que será convertido em JPG, onde ele irá fornecer alguns conceitos que auxiliará o docente em seu processo de ensino-aprendizagem com a criança autista Além do panfleto, terá uma plataforma na Wikiversidade, onde adentará mais sobre o assunto, com indicações de séries, vídeos e filmes. OnllyOffice - escrita do panfleto Smallpdf - Conversão do panfleto que estava em PDF para JPG Wikiversidade - aprofundar mais sobre o autismo O panfleto será disponibilizado em formato aberto, e a licença que será utilizada é CC BY-SA. O projeto será disponibilizado na plataforma da Wikiversidade, Autismo? e a paǵina foi migrada para essa página, consolidando o projeto. https://www.revistaautismo.com.br/o-que-e-autismo/ > Acesso: 10 dez. 2020. BOSA, Cleonice Alves. Autismo: intervenções psicoeducacionais. Rev. Bras. Psiquiatr. , São Paulo, v. 28, supl. 1, pág. s47-s53, maio de 2006. acesso em 12 de dezembro de 2020. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462006000500007. https://autismoerealidade.org.br/o-que-e-o-autismo/marcos-historicos/ > Acesso: 10 dez. 2020. ILVA, Micheline; MULICK, James A .. Diagnosticando o transtorno autista: aspectos fundamentais e considerações práticas. Psicol. cienc. prof. , Brasília, v. 29, n. 1, pág. 116-131, 2009. acesso em 12 de dezembro de 2020. https://doi.org/10.1590/S1414-98932009000100010 . https://www.youtube.com > Acesso: 10 dez. 2020. http://www.adorocinema.com/ > Acesso: 10 dez. 2020. Lucas Vinicius Pinheiro Chagas Maria Eduarda Pereira de Sousa
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O conceito de falseabilidade desenvolvido por Karl Popper na década de 1930 é um bom ponto de partida para compreender a atividade científica. Ele indica que ciência é aquilo que pode ser refutado. Sendo assim, as inúmeras evidências que apoiam uma teoria ou princípio podem cair. A ideia de ciência normal e ciência extraordinária proposta, anos mais tarde, por Thomas Kuhn dá continuidade à estruturação das bases filosóficas da ciência. A normalidade é quando o conhecimento avança mantendo os paradigmas estabelecidos e a extraordinária, quando algum desses paradigmas não pode ser aceito. Nesse momento, é preciso estabelecer novos paradigmas. Além desses termos clássicos frequentemente adotados para explicar a filosofia e metodologia científicas, o próprio Ensino de Ciências esclarece questões sobre o tema. Nesta área, muitos pesquisadores pensam a ciência como uma linguagem cuja construção é socialmente negociada. O aprendizado da ciência seria, então, desenvolver a habilidade de observar a natureza utilizando essa linguagem. Para exemplificar alguns dos conceitos apontados anteriormente, vamos discutir um evento ocorrido no ano de 2011. Nesse ano, a colaboração OPERA, especializada em estudar neutrinos, obteve resultados que indicavam que a velocidade dessas partículas poderia ser maior do que a da luz. OPERA é o acrônimo de Oscillation Project with Emulsion-tRacking Apparatus e nomeia o projeto construído no início dos anos 2000 a partir da colaboração de diversas instituições de pesquisa europeias para realizar experimentos com neutrino. Que problema levanta esse resultado da velocidade dos neutrinos? A Teoria da Relatividade, como proposta por Albert Einstein, tem como um dos seus postulados que a velocidade da luz, o limite superior para todos os corpos, é uma constante para qualquer observador. Uma das suas consequências é que qualquer partícula que tenha uma massa de repouso diferente de zero, como é o caso do neutrino, tem a velocidade da luz como limite. A observação do OPERA, se confirmada, falsearia uma das hipóteses da teoria da relatividade como pensada por Einstein. O resultado do OPERA estimulou outros laboratórios a repetir o experimento, pois um dos fundamentos da Teoria da Relatividade parecia ter sido violado. Se o resultado estivesse correto, teríamos que construir uma nova teoria. Essa seria o caso de uma ciência extraordinária, já os avanços no entendimento dessa teoria podem ser explicados pela ciência normal. Dois laboratórios repetiram o experimento e obtiveram como resultado um valor da velocidade do neutrino menor do que o da luz, assim mantendo a hipótese de Einstein. Esse caso sobre a velocidade dos neutrinos ilustra como a ciência busca o consenso e como opera para testar constantemente seus próprios paradigmas. Resultados impactantes que podem contestar uma teoria são repetidos ou reanalisados. O resultado pode ser pensado como uma negociação na comunidade para construir esta linguagem. Bem como o Ensino de Ciências orienta o aprendizado na área. Há pouco mais de cem anos, um projeto científico de grande originalidade se chocou com a incompreensão da maioria das autoridades científicas do período. O projeto do físico e matemático Ludwig Boltzmann tinha como objetivo derivar as leis da Termodinâmica a partir do estudo de sistemas de moléculas como as da água que, ao ser aquecida e evaporar, aciona turbinas e faz funcionar as máquinas a vapor. À época, a Física havia sido recentemente enriquecida por uma nova área de pesquisa que recebeu o nome de Termodinâmica, criada para descrever o funcionamento das máquinas a vapor. O grande absurdo na ideia de Boltzmann para a comunidade científica residia no fato de que ele queria derivar as leis da Termodinâmica a partir do estudo da evolução de sistemas de moléculas. As moléculas que compõem, por exemplo, a água estão sujeitas às leis da Mecânica derivadas no século XVII por Isaac Newton. Os movimentos descritos pela Mecânica são por sua própria natureza reversíveis. Todo movimento mecânico pode ser invertido no tempo. Essa é a reversibilidade característica das leis da Mecânica. Já os fenômenos descritos pela Termodinâmica são irreversíveis. Irreversível, por exemplo, é o processo de evaporação da água ao ser aquecida, transformando-se em vapor que servirá para empurrar os pistões de uma máquina a vapor. Para ilustrar essa ideia, tomemos como exemplo dois botijões de gás ligados por uma mangueira. Dois compartimentos iguais estão conectados por um tubo no qual foi instalado um registro. No início da experiência um dos dois compartimentos contém um certo volume de gás e o outro está vazio. E o registro instalado no tubo está fechado, impedindo o gás de passar de um compartimento para o outro. Ao abrir o registro no tubo que conecta os dois compartimentos, o gás flui pelo tubo de conexão indo de um recipiente ao outro. O gás se distribuirá nos dois recipientes. Ao cabo de um certo tempo, os dois recipientes conterão quantidades aproximadamente iguais do gás. Ninguém nunca observou o gás, que tinha ido para o segundo compartimento, refluir em seguida totalmente de volta para o primeiro compartimento. Essa observação, portanto, confirma se tratar de um fenômeno irreversível. As coisas acontecem ao longo do tempo numa certa direção e não na direção inversa. O gás flui de um compartimento para o outro, ocupando os dois compartimentos uniformemente. E o fluxo oposto nunca foi observado. Para os cientistas, se o programa de Boltzmann fizesse algum sentido, esse fluxo contrário deveria poder ser observado experimentalmente. Como isso nunca aconteceu é claro que essa reversão é impossível. O modelo de Ehrenfest Os matemáticos Paul e Tatyana Ehrenfest entenderam que não havia impossibilidade lógica no projeto de Boltzmann. Eles mostrariam que, na verdade, reversibilidade e irreversibilidade são dois aspectos da mesma história. No modelo proposto por Paulo e Tatiana os dois recipientes são representados por duas urnas. Vamos chamá-las de urnas A e B. O gás, ou melhor o conjunto de moléculas que o constituem serão representados por um conjunto de bolas iguais e numeradas de 1 até um número fixado muito grande. A evolução no tempo das posições das moléculas do gás será representada por uma sequência de sorteios de bolas. Considerando uma roleta perfeitamente honesta dividida em espaços iguais numerados de 1 até o número total de bolas. Ou seja, se usarmos 100 bolas, a roleta terá 100 divisões iguais, numeradas de 1 até 100. Usamos essa roleta para alterar ao longo do tempo as posições das bolas. A bola cujo número foi sorteada é “candidata” a mudar de urna. Para decidir se a mudança de urna ocorrerá ou não, uma moeda honesta é lançada. Se sair cara, a bola cujo número havia sido sorteado na roleta muda de urna. Se a bola estava na urna A, ela muda para a urna B. Já se sair coroa, a bola cujo número foi sorteado permanecerá na urna em que estava. Fazemos isso sucessivamente. A evolução das posições das bolas representará a evolução das moléculas do gás, passando de um outro para o outro recipiente. No início, todas as bolas estão na urna A. Representamos assim o fato que inicialmente um compartimento continha todo o gás e o outro estava vazio. Ao longo dos sorteios sucessivos da roleta e da moeda, as bolas irão mudando ou não de urna. Exatamente como ocorre com as moléculas do gás. O interesse do Modelo de Ehrenfest é que sua evolução pode ser simultaneamente descrita como sendo reversível e irreversível. Reversível como previsto pelas leis da mecânica que descreve a evolução de um sistema de moléculas. E irreversível como previsto pelas leis de termodinâmica que controla a evolução de um gás. A chave do mistério é simples: os aspectos reversível e irreversível da evolução das posições das bolas aparecem em níveis distintos de descrição do sistema. O aspecto irreversível da evolução A evolução é irreversível porque ela “tende” a embaralhar cada vez as posições das bolas entre as duas urnas. Começamos com uma situação totalmente ordenada: todas as bolas na urna A. E terminamos com todas as bolas distribuídas da maneira a mais aleatória possível. Ao longo dos sorteios, o sistema evoluiu para uma distribuição de máxima desordem, aquela em que cada bola está com igual probabilidade numa urna ou na outra e isso independentemente das posições das outras bolas. O sistema converge para uma situação de “entropia” máxima, isto é de desordem máxima. No artigo em que o modelo foi apresentado, Paulo e Tatiana mostraram que a evolução das posições das bolas entre as duas urnas satisfazia a Segunda Lei da Termodinâmica. A convergência que acaba de ser descrita é um teorema, isto é, um resultado matemático demonstrado rigorosamente, usando sucessivas deduções lógicas. A bem da verdade, trata-se de um teorema cuja demonstração é bastante simples e pode ser apresentada num curso introdutório de Processos Estocásticos. Processos Estocásticos são modelos matemáticos. Eles descrevem “histórias” que dependem do acaso. No modelo de Ehrenfest a história é a da evolução das posições da bolas entre as duas urnas. E o acaso é representado pelos sorteios sucessivos da roleta e da moeda governando essa evolução. O aspecto reversível da evolução O aspecto reversível da evolução das posições das bolas pode ser visto mais facilmente, mudando a forma gráfica de representar a evolução do sistema. Notem que não estamos mudando as regras do jogo. Temos sempre duas urnas, um conjunto de bolas numeradas, uma roleta sorteando o número da bola candidata a mudar de urna a cada passo e uma moeda que dirá se a mudança ocorrerá ou não. Vamos simplesmente utilizar uma outra representação gráfica para indicar as posições das bolas a cada passo do jogo. Vamos fazer um filme mostrando como as posições das bolas evoluem ao longo dos sorteios. Desta vez vamos iniciar a experiência, sorteando ao acaso com igual probabilidade em que urna ficará cada bola. Faremos um sorteio para cada bola independentemente das outras. Ou seja, vamos agora iniciar a experiência, colocando o sistema na situação em que a convergência das probabilidades de ocupação o colocaria ao cabo de uma sequência muito longa de sorteios. Passamos o filme mostrando como as posições das bolas evoluem no decorrer dos sorteios sucessivos. Fazemos isso mostrando o filme ora na sequência em que foi filmado originalmente, ora de “trás para a frente”. E aí vem a surpresa. É impossível para um espectador identificar qual é a sequência original de filmagem e qual é a sequência invertida, quando o filme passa de trás para a frente. Num sentido ou no outro o filme mostra o mesmo tipo de evolução. Não há nada na evolução de imagens assistidas que nos permita identificar a ordem original de filmagem! No Modelo de Ehrenfest essa é a forma pela qual a reversibilidade se manifesta. Mas afinal essa história tem um final feliz ou não? Do ponto de vista da vida pessoal de Boltzmann a história terminou em tragédia. Em 1905 ele se suicidou. É impossível saber o que o levou a esse gesto de desespero, mas podemos imaginar que a violenta campanha de descrédito movida contra ele tenha contribuído para isso. Do ponto de vista científico essa história não terminou ainda. O projeto de Boltzmann deu origem a uma nova área de pesquisa chamada Mecânica Estatística que continua a se desenvolver com grande ímpeto. Não é exagero afirmar que a Mecânica Estatística teve e continua tendo uma influência gigantesca sobre nossa maneira de entender fenômenos naturais. Do ponto de vista da Matemática, o projeto de Boltzmann motivou a criação de novos modelos e resultados, influenciando de maneira duradoura a Teoria das Probabilidades e motivando a criação da Teoria Ergódica. Neutrino velocity consistent with speed of light. Symmetry Magazine, ago. 2018. Disponível em: https://www.symmetrymagazine.org/breaking/2012/06/08/neutrino-velocity-consistent-with-speed-of-light GALVES, Antonio. A angústia do matemático Ludwig Boltzmann - 1a parte. Academia brasileira de ciências, set. 2018. Disponível em: http://www.abc.org.br/2018/09/10/a-angustia-do-matematico-ludwig-boltzmann/ GALVES, Antonio. A angústia do matemático Ludwig Boltzmann - 2a parte. Academia brasileira de ciências, set. 2018. Disponível em: http://www.abc.org.br/2018/09/10/a-angustia-do-matematico-ludwig-boltzmann-segunda-parte/ GALVES, Antonio. A angústia do matemático Ludwig Boltzmann - 3a parte. Academia brasileira de ciências, set. 2018. Disponível em: http://www.abc.org.br/2018/09/10/a-angustia-do-matematico-ludwig-boltzmann-terceira-parte/
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Conforme o resultado do Censo da Educação Superior [add cite], existem mais de um milhão de alunos matriculados em cursos de graduação a distância no país. De acordo com o artigo [add cite], isso é resultado da evolução das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). Através dessas tecnologias os alunos têm acesso à um ambiente de aprendizagem interativo, dentre as várias vantagens do uso dessa tecnologia podemos citar: Facilidade para obter informações disponíveis em conteúdos digitais 24/7. Desenvolvimento da autonomia dos alunos através da busca do seu próprio conhecimento. Disponibilidade dos conteúdos das aulas de forma permanente. Com isso o aluno pode ter acesso quantas vezes for necessário. Compartilhamento por parte do aluno, do seu conhecimento, a realização das atividades e esclarecimento de dúvidas em qualquer local. Além dessas vantagens, o artigo [add cite], relata as principais tecnologias que são utilizadas atualmente para aplicação da EaD. Essas tecnologias são relatas a seguir: 1. Vídeo-aulas Aulas gravadas e adicionadas à uma plataforma na web em que o aluno pode acessar em qualquer momento. As falas do professor podem ser combinadas com imagens, slides e recursos interativos. Geralmente possuem uma duração mais curta e são planejadas para tornar o conteúdo mais interessante para o aluno. 2. Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) Plataformas online em que o aluno acessa pelo computador ou um dispositivo móvel, para assistir às aulas e realizar atividades implementadas pelo professor. O acesso é autenticado por um login individual e pode ser utilizado em qualquer lugar e horário, precisando apenas de conexão com a internet. 3. Chats e Fóruns Essas ferramentas são atualmente comumente utilizadas, com o objetivo de oferecer a possibilidade do aluno tirar suas dúvidas ou até mesmo criar discussões em grupo, dando a oportunidade ao estudante de acessar todo o histórico posteriormente. 4. Bibliotecas Virtuais Com o objetivo de resolver problemas como a disponibilidade de horário e local para acessar bibliotecas físicas, as instituições de ensino disponibilizam para o aluno um sistema de acesso a acervos virtuais, para que o aluno possa descarregar em um dispositivo e consultá-lo em sua forma digital a qualquer momento. 5. Áudio e Videoconferência Tecnologias que permitem aos professores compartilhar o ensino em tempo real, onde é possível usar a mesma tecnologia, para o aluno comunicar ao mesmo tempo com o professor da aula.
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Com a mudança no paradigma de transmissão de conhecimento na educação, é necessário para o professor compreender que no contexto da EAD, há vários novos aspectos que dizem respeito ao Ambiente Virtual de aprendizagem, que precisam ser considerados. Papel do Professor O papel do professor no ensino EAD é mediar e criar situações didáticas que satisfaçam as necessidades e interesses dos alunos, fazendo com que saibam lidar com projetos e situações de aprendizagem em ambientes virtuais. Este profissional desempenha um papel social ao fazer o contato inicial com a turma. Ao elaborar atividades, incentivar pesquisas, fazer perguntas, avaliar respostas, coordenar as discussões, sintetizar os seus pontos principais e estimular o pensamento crítico da turma, o professor desenvolve um papel pedagógico e intelectual fundamental. É fundamental que professores desta modalidade de ensino, em que a sala é virtual, tenham fortes motivações e um desejo de mudança capaz de passar confiança e ânimo aos seus alunos. A dinâmica e abordagem pedagógica de um professor no contexto presencial se diferencia daquele que atua com EAD em aspectos como: • O grau de presidencialidade; • A rigidez do tempo destinado para o desenvolvimento de cada aula; • A forma de interatividade, de construção do conhecimento e de apresentação do conteúdo; • Os mecanismos utilizados na manutenção do interesse e na motivação por parte do aluno; Bons docentes na educação presencial não são necessariamente profissionais ideais para atuarem no EAD, nem também um bom professor em EAD tem a mesma qualidade na educação presencial, apesar disso ambos precisam ter atributos em comum. Professor de EAD serve como a “porta de entrada” no ambiente de aprendizagem. Pois promove a construção de conhecimento através de um papel cooperativo, dinâmico e muito interativo. No ensino a distância, a interatividade é essencial. Pois, um curso EAD não é feito só de tecnologia (embora este seja um componente importante). A interação entre alunos e professores enriquece muito o aprendizado e a experiência como um todo. Ou seja, no EAD, interagir é fundamental. Quanto maior a participação de todos os alunos, maior será o rendimento geral da turma. Papel do Tutor O tutor EAD nada mais é do que o profissional que tira dúvidas, direciona conteúdos, corrige provas e exercícios e, muitas vezes, também produz o conteúdo pedagógico. O tutor EAD se tornou um novo tipo de educador, onde o mesmo precisa estar atento às principais tendências da educação online para se adequar da melhor maneira possível às necessidades dos seus alunos. É necessário que o mesmo desenvolva algumas habilidades com o intuito de se tornar apto a utilizar as novas tecnologias que uma tutoria EAD demanda para que consiga transmitir conhecimento, com o intuito de aumentar o interesse, motivação e engajamento dos alunos. Neste contexto, o tutor EAD tem um papel de extrema importância e relevância em uma tutoria a distância. Um tutor a distância precisa estar sempre interessado em promover capacidades e habilidades diversas dos seus alunos, indicando os melhores caminhos a serem seguidos, de acordo com o que foi previamente estipulado, e estar atento às suas ideias e concepções. Podemos dizer que o tutor a distância também atua diretamente fazendo a mediação de atividades agendadas de determinado curso, acompanhamento práticos e diretos dos alunos, além de realizar avaliações constantes da participação e aproveitamento do seu público e de sua prática como um todo. O tutor a distância precisa ser um grande conhecedor de todos os conteúdos e materiais que estão sendo dinamizados em determinado curso. Ele deve ser a ponte de informações e dúvidas dos alunos para com esses conteúdos. E também, é o tutor a distância que oferece feedbacks rápidos aos alunos sobre qualquer demanda que o mesmo possa ter. Papel do Aluno Com a chegada da educação à distância (EAD), através da evolução da internet, conhecemos um tipo novo de estudante. A maioria das pessoas atualmente passa grande parte do seu tempo diário se deslocando entre suas casas e o trabalho. E como tempo vale ouro, aproveitá-lo com qualidade é essencial. A flexibilidade oferecida pela educação à distância permite aos alunos otimizar seu tempo e locais de estudo. Estudar via EAD é um desafio para os alunos. Eles não tem o compromisso presencial de estar todos os dias na sala de aula, mas precisam assistir às lições, fazer tarefas, entregar trabalhos e realizar provas. Quem se esforça para aproveitar ao máximo a trilha de aprendizagem consolida novos hábitos como autonomia e determinação, que são essenciais nos estudos e também na vida profissional. Ter proatividade para aprender a lidar com diferentes tecnologias e canais de comunicação também é fundamental no perfil do aluno EAD no Brasil. Afinal, ele terá que aprender a mexer na plataforma EAD da instituição, assistir aulas ao vivo, interagir em chats, fóruns e grupos em redes sociais e WhatsApp. Isso estimula os alunos a interagirem entre si, a terem contato com os professores e a conhecer os outros alunos do curso. O Aluno de EAD precisa ser persistente e estar motivado. O candidato à modalidade de ensino à distância tem que estar estar ciente de que pode encontrar desafios como esse de antemão. Dicas para se dar bem no ensino EAD • Saber gerir o tempo é inestimável para este tipo de estudo; • Definir metas para manter a motivação e dividir as grandes atribuições em tarefas menores e mais gerenciáveis, por exemplo; • Reservar um período de tempo por semana para assistir as aulas e fazer os trabalhos; • Fazer listas diariamente e marcar cada tarefa para ajudá-lo a manter o focado e acompanhar seu progresso no estudo; SILVA, Kátia Cilene da. ; LOPES, Danniel Cavalcante. Introdução a EAD: Mossoró: Editora EdUFERSA, 2014. VIDAL, Eloísa Maia; MAIA, José Everardo Bessa. Introdução à educação a Distância. Fortaleza: Editora RDS, 2010.
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.... Ctrl+e - Congresso sobre Tecnologias na Educação promovido para o compartilhamento de experiências entre professores da educação básica e superior, estudantes e pesquisadores das áreas de Computação, Educação, Design, Psicologia. CIAED - Congresso Internacional ABED de Educação a Distância promovido pela Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED). CIET:EnPED - Congresso Internacional de Educação e Tecnologias / Encontro de Pesquisadores em Educação a Distância promovido pelo Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em Educação, Tecnologias e Linguagens (Grupo Horizonte) e Secretaria Geral de Educação a Distância (SEaD) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Busca proporcionar à comunidade da área (pesquisadores, professores universitários e da rede pública de educação básica, técnico-administrativos e estudantes de pós-graduação e graduação) a integração e o compartilhamento de ações que pesquisadores/instituições realizam para promover melhoria no ensino-aprendizagem na EaD ou presencial, por meio da incorporação de tecnologias digitais de informação e comunicação. Busca proporcionar à comunidade da área (pesquisadores, professores universitários e da rede pública de educação básica, técnico-administrativos e estudantes de pós-graduação e graduação. NPT A Rede de Cooperação Interinstitucional de EaD (RCI/EaD) nasce com o propósito de disseminar as boas práticas em educação a distância das instituições participantes da rede, a saber: Universidade de São Paulo (USP), Centro Universitário Barão de Mauá, Claretiano – Centro Universitário e Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). A criação da Rede é fruto do tradicional Workshop NTP de EaD, que há mais de uma década reúne estas instituições anualmente em um relevante evento que prima pela excelência na pesquisa da área. .... Revista de Educação a Distância (EmRede), criada em 2014, é uma publicação mantida pela Associação Universidades em Rede (UniRede) em parceria com pesquisadores e universidades do país e do exterior. A Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância (RBAAD) é um jornal eletrônico interativo, de livre acesso, com foco em pesquisa, desenvolvimento e prática da educação a distância em todos os níveis educacionais, formais e informais, e em todas as tecnologias disponíveis. ABT A Revista Tecnologia Educacional é uma Revista Científica publicada trimestralmente eletronicamente através do Portal da Associação Brasileira de Tecnologia Educacional, socializada via Redes Sociais através da Fanpage da ABT e divulgada através de diversos outros espaços de mídias. TECEDU A Revista Tecnologias na Educação é um periódico digital, que tem como objetivo a publicação de artigos e relatos de experiências, desenvolvidos por professores de ensino fundamental e médio e por pesquisadores, com foco no uso das Tecnologias de Informação e Comunicação no processo ensino-aprendizagem. A partir de 2019, a Revista publicará apenas edições temáticas com trabalhos apresentados em eventos sobre Tecnologias na Educação, que forem selecionados e encaminhados pelos coordenadores de Simpósios, Congressos e Seminários sobre o tema. Revista Científica Semana Acadêmica A Revista Científica Semana Acadêmica é um veículo eletrônico desenvolvido pelo Instituto de Pesquisas Aplicadas – INPA, mantenedor do sites de Educação unieducar.org.br. Essa revista foi concebida com o objetivo de disponibilizar aos professores, estudantes e pesquisadores, um canal para publicação de seus trabalhos científicos relacionados às diversas áreas do conhecimento. Artigos Científicos, Trabalhos de Conclusão de Curso, Monografias, Dissertações e Teses podem ser encaminhadas para publicação. Revista Científica em Educação a Distância A revista EaD em Foco é uma publicação científica em formato eletrônico, sem custos envolvidos no processamento ou publicação, com periodicidade contínua da Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj) e do Consórcio Cederj. Tem como principal finalidade difundir a produção acadêmica de pesquisadores da área de educação a distância (EaD), inseridos em instituições do Brasil e do exterior. Revista Paidéi@ - Revista Científica de Educação a Distância Paidéi@ é a Revista Científica do Núcleo de Educação a Distância (Unimes Virtual) da Universidade Metropolitana de Santos. Em formato digital e com periodicidade semestral, a Revista Paidéi@ é voltada para a publicação de trabalhos na área de Educação a Distância. A Revista tem um caráter interdisciplinar e está aberta a pesquisas de novos campos na área de educação a distância no Brasil e no Exterior. Revista EDaPECI A Revista Educação a Distância e Práticas Educativas Comunicacionais e Interculturais (EDaPECI) é um periódico quadrimestral, apoiado por organismos de ensino e pesquisa das Universidades Federais de Sergipe (UFS) e de Alagoas (UFAL). A EDaPECI tem como objetivo a divulgação científica nas temáticas apresentadas em seu título. InFor, Inovação e Formação, Revista do Núcleo de Educação a Distância da Universidade Estadual Paulista – NEaD/Unesp É uma publicação semestral (de fluxo contínuo) com o propósito de oferecer ao público trabalhos relacionados aos temas da Tecnologia, Inovação, Inclusão e Formação. O objetivo da revista é privilegiar a publicação de artigos científicos originais de pesquisadores e demais interessados, bem como, de textos de elevada qualidade apresentados em eventos reconhecidos. Publica prioritariamente trabalhos relacionados à Inovação e Formação, em português, inglês e espanhol. ....
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Aumentar o acesso a educação de alta qualidade para todos, em todos os lugares Aprimore o ensino e a aprendizagem no campus e on-line Avançar o ensino e a aprendizagem através da pesquisa O edX é uma plataforma para educação e aprendizado. Fundada em 2012 pela Universidade de Harvard e pelo MIT, O edX é o lar de mais de 20 milhões de alunos, a maioria das melhores universidades do mundo e empresas líderes do setor. Como uma organização global sem fins lucrativos, a edX está transformando a educação tradicional, removendo as barreiras de custo, localização e acesso. Satisfazendo a demanda de pessoas para aprender em seus próprios termos, a edX está reimaginando as possibilidades da educação, oferecendo experiências de aprendizado empilháveis ​​da mais alta qualidade. Apoiando os alunos em todas as etapas, seja entrando no mercado de trabalho, mudando de campo, buscando uma promoção ou explorando novos interesses, a edX oferece cursos para mentes curiosas sobre tópicos que vão desde dados e ciência da computação até liderança e comunicações. edX é onde você vai aprender. Atualmente participam do consórcio Berkeley University of California, The University of Texas System, The Hong Kong PolyTechnic University entre outras. Fundados e dirigidos por faculdades e universidades, é o único provedor MOOC(Massive Open Online Course) líder que é sem fins lucrativos e de código-aberto. Open edX é a plataforma de código aberto que alimenta cursos edX e está disponível gratuitamente. Com o Open edX, os educadores e tecnólogos podem criar ferramentas de aprendizado e contribuir com novos recursos para a plataforma, criando soluções inovadoras para beneficiar os alunos em todos os lugares. Referência OpenEdX. [S. l. ], 2018. Disponível em: https://www.edx.org/about-us/. Acesso em: 19 maio 2019. https://en.wikipedia.org/wiki/EdX
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Bem-Vindo ao Curso de Graduação em Administração! Este projeto tem como objetivo oferecer material completo e genérico nas disciplinas que compõem a grade curricular de Administração, oferecendo também a pós-graduação em diversas especialidades. Este curso foi desenvolvido para que o leitor possa estudar de forma independente os módulos que lhe forem de maior proveito, ou no caso do estudo dirigido para funcionar como um curso de Administração em nível superior. É nosso objetivo sistematizar o estudo de forma racional e completa como deve ser a formação de um administrador, que mais do que enfocar meramente a formação para o mercado de trabalho, possibilitar dispôr de material nacional e internacional para servir de ferramentas para que o próprio leitor possa pesquisar por si mesmo. A idéia é oferecer um único curso de bacharelado em Administração, com conteúdo para formação básica e sólida, e, partindo deste ponto, diversas especializações nos ramos da Administração (Pública, Hospitalar, Financeira, de Sistemas de Informação, etc). Desta forma, estaremos otimizando os esforços de produção do conteúdo e facilitando o percurso do aluno, pois evitaremos repetição de conteúdo comum a mais de uma especialidade. Se você é um estudioso da Administração, colabore com o Instituto de Adminstração da Wikiversidade. Inscreva-se como tutor ou autor de conteúdo didático e participe! Matemática do Segundo Grau. Informática. Matemática para a Administração Matemática Financeira Introdução ao Cálculo Modelos de Probabilidade em Administração Economia Contabilidade Introdução à Contabilidade Contabilidade II Contabilidade III Estatística Estatística para Administração Probabilidade e Estatística Direito Administrativo Direito do Trabalho Direito Comercial Fundamentos de Recursos Humanos Políticas de Recursos Humanos Opcionais Org. Trab. Novas Tecn. e Estr. das Qualificações Tópicos Avançados em Recursos Humanos Cultura e Mudanças Organizacionais Planejamento e Controle Gerencial Inovação e Gestão Tecnológica Gerenciamento Financeiro e Tecnológico Análise de Marketing Políticas de Marketing Opcionais Marketing Estratégico Administração de Vendas Marketing de Serviços Planejamento e Controle Gerencial Inovação e Gestão Tecnológica História da Administração I História da Administração II História da Administração III Português Instrumental Informática para a Administração Ética da Administração Sociologia Introdução à Sociologia Sociologia das Organizações Filosofia Introdução À Filosofia Filosofia da Administração Psicologia Psicologia Psicologia das Organizações Opcionais Aplicação de Pesquisa Operacional à Logística Opcionais Inovação e Gestão de Tecnologia Administração Estratégica de Projetos Criação de Empresas e Gestão de PMEs Planejamento e Controle Gerencial Estratégia de Empresas Multinacionais Modelos Matemáticos de Decisões de Investimentos Inovação e Gestão Tecnológica Opcionais Prática de Preparação e Avaliação de Investimentos Planejamento e Controle Gerencial Tópicos Avançados de Finanças e Controle Planejamento e Controle Gerencial Estratégia de Empresas Multinacionais Modelos Matemáticos de Decisões de Investimentos Inovação e Gestão Tecnológica Opcionais Marketing Internacional Tópicos Avançados em Administração Internacional Tópicos Especiais em Administração Internacional Estratégia de Empresas Multinacionais Modelos Matemáticos de Decisões de Investimentos Inovação e Gestão Tecnológica Introdução à Ciência Política Metodologia da Pesquisa Científica Macroeconomia Microeconomia Fundamentos da Administração Organização e Métodos Processo Decisório Teoria das Organizações Ciência Política Modelos determinísticos Análise de Investimentos Processo Decisório Modelos de Regressão e Previsão Metodologia de Pesquisa Organização, Sistemas e Modelos Contabilidade Gerencial Sistemas da Informação Gerência Financeira Administração Estratégica Administração Internacional Fundamentos de Logística Gestão de Projetos e Equipes Modelagem e Simulação de Sistemas Sistemas de Informações Gerenciais Administração de Produção Administração de Compras e Materiais Gestão Estratégica Gerência Tributária Comunicações Administrativas Trabalho de Conclusão de Curso Introdução à Administração Introdução à Ciência Política Introdução à Sociologia Introdução à Filosofia Introdução à Contabilidade Metodologia da Pesquisa Científica Introdução ao Cálculo Contabilidade I História da Administração I Probabilidade e Estatística Organização e Métodos Processo Decisório História da Administração II Contabilidade II Direito Administrativo Economia Psicologia História da Administração III Contabilidade III Sistemas da Informação Gestão de Projetos e Equipes Gestão Estratégica Trabalho de Conclusão de Curso
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A instituição transita entre o lucro e o não-lucro para obter benefícios do setor público. Escrito por Ana Júlia Cano, Ana Julia Mezzadri, David Jaffe Cartum e Hênio Urtado No dia 29 de agosto, os estudantes de graduação da Faculdade Cásper Líbero paralisaram as aulas e iniciaram uma maratona de assembleias e ações que se estendeu por uma semana. O motivo são os aumentos abusivos da mensalidade que vem acontecendo ano após ano: de 2014 para 2015, o aumento foi de 13%, e de 2015 para 2016, de 16%. Segundo a Fundação, os reajustes foram feitos de acordo com a inflação do setor educacional e não possuem nenhum cifrão fora da normalidade. Os alunos, no entanto, pouco estão afinados com as questões financeiras e jurídicas da Fundação, que se mostra pouco aberta a apresentar os documentos e muito menos em discuti-los com os estudantes. Esse fato dificulta qualquer investigação para avaliar se os reajustes estão dentro da normalidade ou não. O posicionamento oficial da instituição, dado em resposta a uma carta de reivindicações elaborada pelos alunos, é o seguinte: “A Fundação Cásper Líbero divulga seus demonstrativos contábeis anualmente em jornais de grande circulação”. Levando em conta esse cenário, escolhemos para a execução da Lei de Acesso à Informação, a Fundação Cásper Líbero, dado que em seu site institucional a mesma se intitula "uma instituição sem qualquer finalidade lucrativa", aspecto essencial para que a Lei No 12.527 - LAI - de 18 de novembro de 2011 pudesse ser aplicada. Nesse sentido, requisitamos saber quantos ex-alunos da graduação da Faculdade Cásper Líbero pleitearam bolsa-auxílio entre os anos de 2014 e 2016 e rescindiram contrato com a mesma instituição após o pedido da bolsa ser negado. No entanto, obtivemos a seguinte resposta: "A Lei 12.527/2011 é aplicada às instituições públicas e as entidades privadas sem fins lucrativos que recebem recursos públicos para o desenvolvimento de suas atividades, nos termos dos artigos 1o e 2o, sendo que a FCL não se enquadra em nenhuma dessas hipóteses." Esta resposta soa contraditória se pensarmos na auto-intitulação no site institucional da FCL sobre a questão dos lucros, e imprópria quando confrontada com uma notícia publicada em 24 de agosto de 2009, no site da Câmara de São Paulo sob a manchete "Três dos dez maiores devedores do IPTU prestam esclarecimentos na Câmara". Segue trecho: "A Cásper Líbero, que tem dívida de IPTU com o município de aproximadamente R$ 24 milhões alega imunidade tributária e atividade beneficente. Paulo Camarda, presidente do conselho diretor da instituição, explicou que desde 2001 perderam a imunidade, e que os lançamentos, a partir daí, estão em contestação judicial. A Fundação explicou que até 2001 pagava IPTU somente das áreas locadas e, desde então, houve lançamento para toda área; o que os motivou a recorrer judicialmente. O vereador Wadih Mutran (PP) questionou “qual é ajuda à população que a Fundação presta?”, ao se referir ao processo de imunidade tributária. Representantes disseram aplicar mensalidades baixas, subsidiar bolsas de estudos, e patrocinar eventos como São Silvestre, torneios de boxe e natação. O vereador ressaltou que “mensalidade mais barata não é atividade filantrópica. A Fundação fatura R$ 120 milhões anuais, com receitas da faculdade, TV, rádio, site e locação de imóveis. Marcelo Rodrigues, advogado da Cásper Líbero, disse que há uma súmula do Superior Tribunal Federal (STF) que isenta as áreas totais. “Antes a Fundação aceitava a isenção parcial, agora, baseando-se nessa nova súmula, a Fundação quer a inteira isenção.” O vereador Adilson Amadeu (PTB) contestou a imunidade: “Eu, particularmente, não reconheço a imunidade da Cásper Líbero; eles [fundação] têm aluguel de antena para a TV Globo e TV Gazeta, e de espaço para o Colégio Objetivo. Faturam milhões de reais e ainda querem ficar imunes de imposto?”, enfatizou." Em uma notícia mais recente, veiculada pelo Diário de Notícias em 2015, a Fundação moveu uma ação na justiça que resultou em uma imunidade de IPVA sobre 23 veículos em posse da entidade. Embora a 11a Câmara de Direito Público do TJSP tenha acolhido o recurso que confere a isenção fiscal, a Fazenda do Estado, com o intuito de anular a decisão, argumentou: “ficou comprovado que ela constituiu outra empresa com objeto social diverso das atividades sem fins lucrativos imprescindíveis para ser beneficiária da imunidade fiscal”. Segundo o órgão estadual, a interpretação do artigo 111 do Código Tributário Nacional deveria ser mais “restritiva”. Em outros termos, para a Fazenda do Estado, a Fundação Cásper Líbero não se enquadra nos preceitos constitutivos de uma fundação. Como consta na reportagem, por exemplo, duas empresas, BestshopTv e uma de telemarketing, estão vinculadas a Fundação e têm como finalidade o lucro. A justificativa é a de que os encargos sobre os veículos recaem sobre seu possuidor, a Fundação, e não sobre as instituições financeiras que usufruem de seu uso. Como é o caso da BestshopTv e da empresa de telemarketing. A decisão da justiça “salientou que não há lei complementar nacional a estabelecer normas gerais a respeito do IPVA” e, assim, a imunidade de IPVA foi concedida a 23 dos veículos em posse da Fundação Cásper Líbero. A ação jurídica, originalmente, reivindicava o benefício fiscal sobre 26 veículos. Em meio ao embate jurídico, a questão pertinente é o que se conceitua, legalmente, como fundação ou “entidade privada sem fins lucrativos”. Segundo Maria Nazaré Lins Barbosa, advogada e Procuradora Municipal da Câmara de São Paulo, “o que a entidade não pode fazer é distribuir qualquer parcela de sua receita a título de lucro ou participação nos resultados a seus sócios”. Ou seja, caso haja lucro ela tem uma aplicabilidade pré-determinada dentro de uma fundação. Tal uso dos recursos deve se destinar à manutenção e desenvolvimento dos objetivos sociais. Devido a esta incerteza diante da caracterização da Fundação Cásper Líbero, fica imprecisa a aplicabilidade da Lei de Acesso à Informação neste caso. É preciso reforçar, no entanto, a quais empresas a Lei pode ser aplicada e quais informações podem ser extraídas de cada uma através dela: “Art. 2o Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, às entidades privadas sem fins lucrativos que recebam, para realização de ações de interesse público, recursos públicos diretamente do orçamento ou mediante subvenções sociais, contrato de gestão, termo de parceria, convênios, acordo, ajustes ou outros instrumentos congêneres.” Como fica claro acima, a isenção de IPVA se encaixa nos tipos de auxílios públicos que configuram o gênero de empresas que devem responder a LAI. A partir desta análise, concluímos que a resposta recebida da Fundação Cásper Líbero diante do protocolo de requerimento da informação pode e deve ser rebatida, pois a justificativa dada não condiz com as condutas reais da empresa. Sendo assim, enviaremos um novo pedido e encaminharemos ao Ministério Público um pedido de investigação da instituição. Por fim, pontuamos: o uso deste instrumento legislativo, a Lei de Acesso à Informação, foi essencial para os questionamentos trazidos à tona. É uma via a ser considerada não só no exercício do jornalismo, mas, principalmente, em benefício da sociedade civil como um todo. O ideal é a democratização progressiva de seu uso.
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Voltar 1.1 Conceito A Contabilidade é o instrumento que fornece informações úteis às tomadas de decisões dentro e fora das empresas. Ela é muito antiga e sempre existiu para ajudar as pessoas a tomar decisões. Com o passar do tempo, o governo começou a utilizá-la na tributação tornando a contabilidade obrigatória a maioria das empresas (MARION, 2009). Referências MARION, J. C. COntabiliadde Básica. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
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Bem-Vindo ao Curso de Graduação em Engenharia de Agrimensura! Mantido pelo Instituto de Engenharia Desenho Geométrico Geometria Descritiva Introdução à Engenharia de Agrimensura Introdução à Programação I Intodução à Informática Introdução ao Cálculo Desenho Arquitetônico Física I Introdução á Programação II Introdução à Algebra Linear Cálculo II Química Geral Laboratório de Química Geral Instituições de Direito Topografia I Estatística I Física II Cálculo III Elementos de Ciências do Solo Topografia II Computação Aplicada á Topografia Fenômenos de Transportes Laboratório de Física Física III Mecânica Topografia III Ajustamento de Observações Desenho Topográfico Fotogrametria e Fotonterpretação Hidráulica, Irrigação e Drenagem Projeto Geométrico de Estrada Topografia IV Sistema de Informação Geográfica Hidrologia Aplicada Pesquisa Operacional I Calculo Numérico Teoria Geral da Administração Traçado de Cidades Saneamento Básico Astronomia de Campo Divisão e Demarcação de Terras - Peritagem Transportes Geodésia Geométrica Representação Cartográficas Geoprocessamento Introdução à Economia Direito Agrário e Legislação de Terras Geodésia Espacial Loteamento e Cadastro Técnico Municipal Seminário e Monografia I Estágio Supervisionado Seminário e Monografia II Projeto Final de Curso Engenharia_de_Agrimensura na wikipedia
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Figura 1: Frutas e verduras bagunçadas Imaginem se frutas e verduras fossem colocadas todos misturados no mercado como na figura 1 acima? Figura 2: Frutas e verduras organizadas É muito mais fácil fazermos compras quando temos as verduras, legumes e frutas organizados como na figura acima. Os alimentos da foto podem ser organizados de diferentes maneiras em sua casa ou em um supermercado. A organização mais comum coloca em um mesmo lugar todas as frutas; em outro, próximo a elas, todos os legumes; e em um terceiro lugar, também próximo, todas as verduras. No entanto, os critérios de classificação dos alimentos poderiam ser outros e considerar relevantes sua cor, sua textura, ou mesmo seus nomes (por exemplo, colocá-los em ordem alfabética). Se fossem separados por cores? Como seria? Se fossem por ordem alfabética? Como seria? Para qualquer critério escolhido, tem-se um objetivo: facilitar a vida de quem os utiliza. Até ao final do século XVIII, apenas 33 elementos químicos tinham sido descobertos. Entretanto, durante o século XIX, acompanhando o grande desenvolvimento tecnológico e industrial, o número de elementos químicos conhecidos triplicou – somente nas duas décadas desse século foram descobertos 17 novos elementos, mais da metade de tudo o que fora descoberto até agora. Esse ritmo acentuado de descobertas de elementos químicos levou a necessidade de buscar meios de agrupá-los de acordo com suas propriedades. Várias tentativas foram feitas, como você verá a seguir. AS TRÍADES DE DÖBEREINER Figura 3: Johann Wolfgang Döbereiner (químico alemão) Em 1817, Döbereiner tentou estabelecer uma correlação entre a massa e as propriedades de alguns elementos. Ele analisou 3 elementos químicos: cálcio,estrôncio e bário e percebeu que eles apresentavam uma relação simples entre suas massas atômicas e as propriedades desses compostos. Também observou o mesmo efeitos para outras tríades (trios) de elementos químicos. Como por exemplo: cloro/bromo/iodo e enxofre/selênio/telúrio. O PARAFUSO TELÚRICO DE CHANCOURTOIS Figura 4: Alexandre de Chancourtois (geólogo e mineralogista francês) Em 1862, Chancourtois dispôs os elementos químicos conhecidos em ordem crescente de suas massas atômicas numa linha espiral em volta de um cilindro, conforme a figura 4 e ao redor deste cilindro foram feitas dezesseis divisões. Figura 5: Parafuso Telúrico Os elementos com propriedades semelhantes apareciam uns sobre os outros em voltas consecutivas da espiral. Ele estava sugerindo que as propriedades dos elementos estavam relacionadas ao número que o elemento ocupava na sequência. AS OITAVAS DE NEWLANDS Figura 6: John Newlands (químico inglês) Amante da música, Newlands organizou os elementos em ordem crescente de suas massas atômicas em linhas horizontais, contendo 7 elementos cada. O oitavo elemento apresentava propriedades semelhantes ao primeiro e assim por diante, numa relação periódica que lembra a periodicidade das notas musicais. Como havia muitas exceções a essa “regra”, suas ideias não foram bem aceitas pela comunidade científica. Ao apresentá-lo aos membros dessa entidade, um deles teria perguntado sarcasticamente se ele já teria tentado organizar os elementos na ordem alfabética das letras iniciais dos nomes. Entretanto seu trabalho foi reconhecido cerca de duas décadas mais tarde, por ser um precursor das ideias de Mendeleev. A TABELA DE MENDELEEV Figura 7: Dmitri Mendeleyev (químico russo) Mendeleyev registrou as propriedades de cada um dos 63 elementos conhecidos em fichas de papel, cada ficha para um elemento, manipulou as fichas e organizou-as em ordem crescente da massa dos átomos de cada elemento. Mendeleyev percebeu que nessa sequência apareciam, a intervalos regulares, elementos com propriedades semelhantes, de modo similar ao que Newlands fizera. Havia periodicidade, ou seja, uma repetição nas propriedades dos elementos. Por exemplo: sódio, potássio e rubídio: reagem explosivamente com a água, combinando-se com o cloro e o oxigênio formando, respectivamente, compostos de fórmulas ECl e E2O; e magnésio, cálcio e estrôncio: reagem com a água, mas não tão violentamente; combinam-se com o cloro e o oxigênio formando, respectivamente, compostos de fórmulas ECl2 e EO. Em 1869, Mendeleyev pode organizar os elementos em uma tabela, na qual aqueles com propriedades semelhantes apareciam numa mesma coluna. Elaborando melhor sua descoberta, ele percebeu que pareciam estar faltando alguns elementos para que ela fosse completa, então, resolveu deixar alguns locais em branco nessa tabela, julgando que algum dia alguém descobriria novos elementos químicos que pudessem ser encaixados nesses locais, com base em suas propriedades. Mendeleyev chegou a prever algumas das propriedades que esses elementos teriam. Por exemplo, abaixo do silício, Mendeleyev suspeitou que deveria existir um elemento que ele denominou eka-silício e cujas propriedades ele previu. Esse elemento foi descoberto em 1886 pelo alemão Clemens Winkler que o chamou de germânio. As propriedades do germânio são espantosamente próximas das previstas por Mendeleyev. Figura 8: Tabela de Mendeleyev Mendeleyev também percebeu que em alguns locais da tabela seria melhor fazer pequenas inversões na ordem dos elementos. Em 1871, ele publicou uma versão aprimorada de seu trabalho. Antes de Mendeleyev, outros cientistas já haviam percebidos que alguns elementos têm propriedades semelhantes, mas o mérito do químico russo foi o de fazer extensiva organização dos elementos com base em suas propriedades, realizar pequenos ajustes necessários e deixar locais para elementos que poderiam existir mais ainda não haviam sido descobertos. MOSELEY E O NÚMERO ATÔMICO: RUMO À TABELA PERIÓDICA ATUAL Figura 9: Henry Gwyn Jeffreys Moseley (físico inglês) Em 1913 Moseley mediu as frequências das linhas espectrais dos raios X característicos de cerca de 40 elementos, com isso fez importantes descobertas; ele descobriu uma característica numérica dos átomos de cada elemento que ficou conhecida como número atômico e que posteriormente foi associada ao número de prótons. A repercussão imediata deste resultado foi a alteração da tabela periódica, onde os elementos não estão dispostos na tabela periódica atual por ordem crescente de massa atômica, mas sim por ordem crescente de número atômico. De modo geral, à medida que o número atômico cresce, a massa atômica também cresce. A tabela periódica tem seus elementos distribuídos em quadrinhos que nas suas junções formam linhas e colunas. 1- PERÍODOS: são as 7 linhas horizontais da tabela periódica. 2- FAMÍLIAS OU GRUPOS: são as 18 colunas da tabela periódica (sequências verticais), numeradas de 1 a 18. - a disposição dos elementos na tabela periódica e tal que elementos com propriedades semelhantes ficam num mesmo grupo. Alguns grupos, por sua importância para a Química, recebem nomes especiais: - a família 1 é a família dos METAIS ALCALINOS. - a família 2 é a família dos METAIS ALCALINO-TERROSOS. - a família 16 é a família dos CALCOGÊNIOS. - a família 17 é a família dos HALOGÊNIOS. - a família 18 é a família dos GASES NOBRES. Temos varias divisões da tabela periódica, uma delas separa os elementos em representativos (Famílias 1, 2, 13, 14, 15, 16, 17, 18), transição (Famílias 3 a 12) e de transição interna (Série dos lantanídeos e actinídeos). A tabela periódica tem outra separação importante existente na Classificação Periódica, onde divide os elementos em METAIS, NÃO-METAIS (AMETAIS) e SEMIMETAIS. Por isso a tabela é dividida em cores para facilitar a identificação. Figura 10 METAIS: são elementos sólidos (exceto o mercúrio) em geral duros, com brilho característico denominado brilho metálico, densos, de pontos de fusão e de ebulição altos, bons condutores de calor e de eletricidade, maleáveis (podem ser transformados em laminas finas), dúcteis (podem ser transformados em fios finos) e que formam íons positivos (cátions). NÃO-METAIS: formam substâncias simples, tem propriedades opostas as dos metais, ou seja, não conduzem bem o calor nem a corrente elétrica, não são facilmente transformados em laminas ou em fios. A maioria forma substâncias simples gasosas. SEMIMETAIS: tem propriedades intermediárias entre os metais e os não-metais. GASES NOBRES: tem comportamento químico específico. CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA AO LONGO DA TABELA PERIÓDICA Analisando a tabela periódica, nós descobrimos como vai terminar sua configuração eletrônica sem usar o Diagrama de Linus Pauling. Figura 11: Configuração eletrônica ao longo da Tabela Periódica
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Na sua forma mais simples a divisão é repartir uma quantidade finita em quantidades iguais. Divisão é a operação matemática que determina a quantidade de vezes que um número (divisor) está contido dentro de outro número (dividendo). A divisão é a operação inversa da multiplicação. Divisor neutro: Qualquer número dividido por 1 (um) terá como quociente o próprio número dividido. Anulação: Qualquer número dividido por ∞ (infinito) ou -∞ (menos infinito) tende a zero, mas não é zero, pois se 1 divido por ∞ é 0, então 0 vezes infinito é 1, mas sabemos que zero vezes qualquer número é zero e 0 ≠ 1. Indeterminação: As divisões 0 ÷ 0 e ∞ ÷ ∞ não têm um quociente determinado; qualquer número pode ser usado como solução. Divisão por zero: O resultado de uma divisão de um número não-nulo por 0 tende ao infinito. O resultado de 0 dividido por 0 é indeterminado; o resto de uma divisão nunca pode ser um número maior ou igual ao divisor. A divisão é a única das quatro operações fundamentais que não tem a propriedade de fechamento. Nem sempre um número real pode ser dividido por outro número real, pois nenhum número pode ser dividido por zero.
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Aula bignardi - 05/05 Relato sobre como está sendo o início do curso, de alguns participantes. Começa com prática meditativa. Hoje momento de mudança tanto pessoal quanto coletivo, tem coisas que não dão conta mais de nossas nescessidades essenciais. Inclusive ela mesma, se encontra nesse processo. Psicóloga, psicodrama, constelação familiar, geralmente feito em grupo, e o grupo participa das trocas e entradas desses papéis, são 2 psicólogos, um junto do grupo e o outro com visão de fora. A junção da visão dos 2 profissionais, é muito boa. Fora de um grupo tem uma análise do grupo, mas quando entra, não criando uma dicotomia, separação tem uma experiência que faz vc. sentir muito melhor o que Terapias corporais, que foi mais para linha Reichiana. Dentro do que foi experimentando a terapia reichiana, vai muito do trabalho dentro da transdiciplinaridade, considerou sentir, pensar, metabólica, e também a energia cósmica, por volta de 1930, o que fez diferenciar de Freud. Foi aluno de Freud, que gostou da visão que ele trouxe da sexualidade. Depois ruptura, pois os 2 consideravam questão biológica fundamental. Libido, energia sexual, mas freud se distância do biológico e vai mais para interpretação idéias, um nível mais racional e reich continua nas questões mais biológicas e emocionais. Freud trouxe a importância do acontecimentos que ficavam reprimidas e represadas, esse inconciente tinha que ficar consciente para ajudar na cura das pessoas. Naquela época, a repressão sexual eram muitos fortes, a sexualidade era reprimida, agora foi para outra polaridade. E grandes questões que apareciam, estavam ligadas a histeria e muitas mulheres apareciam, com o corpo totalmente paralisado, em muitos casos o que aconteciam é que quando elas externalizavam as emoções, as vezes catarticamente, depois da catarse elas tinham o movimento, chamou a atenção de reich, pq. essas pessoas, depois desse descarregar emocional, voltavam a ter os movimentos que antes paralisados, depois ele ia vendo como essa tensão ficava acumulada na pessoa, na parte que tinha mais relação com a questão acometida. PAUSA História 1 Ontem assistiu faustão, caso de criança com mal formação da medula, paralítico. Hoje faz manobras radicais na cadeira de rodas. Mãe era pessoa muito pessimista, e a criança adotada, muito otimista, quem ajudou ela foi o filho e não o contrário como ela pensou que seria ao adotá-lo. Ele tem muita esperaça e determinação e conseguia as coisas. Importante o que recebemos do meio que nos cerca, como recebemos e o que fazemos com isso. Temos nossas particularidades, somos únicos e ao mesmo tempo somos muito semelhantes, não a toa nossas impressões digitais são únicas. Com essa história, quando os pais adotaram essa criança passaram a mensagem do eu te aceito da forma que você é. Segunda o quanto acreditar nas potencialidades dele. Terceira é quando o irmão fala para ele sair da depressão e usar o que ele tinha para fazer o que ele desejava, e foi fazer o skate com cadeiras de rodas. Essas mensagens são importantes para o desenvolvimento de alguém. História 2 Vó de amiguinha do filho, a neta falou que era muito feia. E a vó responde que quando era pequena, um dia falou que tava muito triste pq. era muito feia, e o pai dela parou o que tava fazendo e pegou ela, e falou que ela era linda, pq. era única e ninguém é igual a você, e ela tinha isso dentro dela, e quando a neta fala a mesma coisa, ela responde a mesma coisa, vc. é linda pq é única, não tem ninguém igual a você. Essa história é para considerar, que as mensagens são muito importantes, nesse universo, essas mensagens repercurtem em todos os níveis do supra-mental até o metabólico. Se pensar no supra mental, além da matéria como pode ser influenciada. Considera que trazemos conosco na vida vem desde o supra-mental e repercute em todas essas dimensões. Casal que pensa tem um filho, e esse filho é gerado, o que atraiu essas duas coisas, desde um amor intenso, até uma outra situação um estupro, que mensagem vem? Desde a relação amoroso, que vem com mensagens mais positivas desde a concepção, essa mensagem já faz parte desse ser, faz parte do metabolismo, de suas células, mas isso não é fatalista, mas essa mensagem vai estar lá registrada. Vê quem váriso caminhos de chegada, a meditação onde pessoalmente, consegue acessar coisas importantes da história de vida e a psicoterapia. Caminhos importantes. Caminho do budismo, também trouxe meditação, os 3 caminhos dão recursos para poder olhar minha vida sobre outro ponto de vista, sobre outra forma, outro aprendizado. Mãe que adota - sempre penso nos meus filhos como 2 crianças que foram adotadas, mas pode pensar que foi um ato de amor de abandonar os filhos para terem uma oportunidade melhor do que ela poderia dar. Se pensar nessa mensagem desde útero, desde concepção e como podemos mudar isso? Algumas áreas da psicologia podem ajudar. A dianética trabalha com modalidades mais recentes da psicologia, o DNR o trabalho com os óleos, experiêncais sensoriais que levam a momentos de trauma. Reich - vegetoterapia, trabalhamos com exercícios que mexem com couraças humanas, olhos, nariz, boca, peito, diafragma/abdome e pelve e isso acessa lembranças, sentimentos, coisas absolutamente esquecidas, como uma sensação de alguém estar. Uma concha que nos remete a vida uterina, outra com olhos, experiências da infância, se sentiu como um bebê no colo do avô e lembrou de uma tia arrancando do colo do avô, e depois relacionou que essa tia era muito ciumenta com o avô, talvez essa experiência somente na verbalização não viria. Tem mensagens elementos, histórias que podem ser acessados pelo corpo. As couraças coincidem com os chacras. Ele ve como pontos aprisionados. Coisas se acumulam na musculatura, com endurecimento. vegetoterapia caracto analítica - vem do sistema nervoso vegetativo e análise do caráter, não desestrutura as couraças, mas entrando em contato com a energia pensamento que aquilo traz, para aos poucos ir até. A forma de ser de uma pessoa (caráter), livro: análise do caráter. Juntando a forma de ser e como se expressava. Se pensar num momento mais depressivo o corpo dessa pessoa seria para dentro, sem luz, sem energia, sem movimento, querendo repouso. Se pensar a depressão vem da fase da amamentação, se o leite me completa, me nutri o que vem de fora me satisfaz é bom. Agora com mãe com dificuldade de amamentar, ou passando necessidade a criança não vai associar. O bebê não tem condições para pensar, discernir, ele sente e principalmente um nível sensorail, vai sentir fome, e dor e vai perceber que aquilo que vem de fora não é bom. Na interiorização (fazemos um contato interior e não paralizamos com isso, mas entramos em contao com algo importante), tristeza (alguma perda, muito significativa, vou viver a tristeza, vou passar por ela, viver ela e depois me livrar e depressão, bla bla bla. Dificuldade com novo, não vou conseguir, pode ter questões com a relação com a mãe ou quem cuidou dela. Amamentação mesmo que não no peito, mas com carinho, com afeto, pode ser bem nutrida. Mãe que cuida da sua própria alimentação, amamentar é uma grande entrega, quando está preparada para isso, se tem esse peito mais aberto para essa alimentação a qualidade é outra. Se não tem leite, mas tem o carinho vai ter uma boa qualidade. Tem alguns estímulos que a mulher mesmo que não pariu pode com massagens gerar leite. Movimento com boca - sucção e olho. Ponto no teto e ponto no nariz, começa com uma lanterninha. Pensando na questão do desenvolvimento essa possibilidade de olhar o seio, olhar os olhos da mãe que depois tem a ver com olhar a si mesmo e olhar fora de si. O movimento de sucção vai trazer as experiências histórias sensoriais nesse momento da sucção, no primeiro inicio desse movimento alguma história não legal, Com a repetição isso vai se perdendo, para poder receber o leite que a vida tem para dar. Para poder perceber o que a vida tem para dar hoje, movimento dos olhos e da sucção é como uma marca. Num primeiro momento o bebezinho e depois poder engolir. Além da conversa, tem um exercício que colabora com uma possibilidade de transformação, fisico, emocional, relacional e energética. Esses níveis podem ser modificados dessa forma. Telereceptores interpretação da realidade contato e conexão lucidez. Aspectos para avaliação da funcionalidade deste nível. Físico: astigmatismo, hipermetropia doenças oculares, cefaléia, enxaqueca, rinite, biopatias graves. metabólico: indivíduos com baixa carga energética e mal distribuída, terreno alcalino oxidado. vital: sentimentos de confusão, vazio. Plano metabólico - as células tem possibilidade de transformação até o DNA. Livro: biologia da crença. possibilidade de transformação do próprio DNA 30% imutável e 70% mutável. As dificuldades que passamos o que vivemos tem profunda possiblidade de transformação. A boca conta muitas histórias, desde a falta, o primeiro exercício é ficar com a boca aberta, como passarinho, com bico para cima passarinho esperando o alimento. Trabalha desde essa boca aberta, para viver a falta ou o preenchimento, o quanto sustenta para esperar a vida acontecer, depois sugar, depois a mordida e depois mostrar os dentes. Mordida mastigação, aquisição dos dentes. Quanto seguro a raiva o que não digo o que quero expresssar ou como expresso se vem com a alma. Mostrar os dentes, desde o quanto pode sorrir amigavelmente, ou mostrar como forma de se defender, brigar as vezes, tem exercícios para falar não, eu, sim. Esses exercícios são os mesmo que remetem as experiencias passadas. No momento do exercícios o corpo todo trabalha, mas a prevalência é na região da boca, como tá sua respiração, seu pescoço quando está sugando. Pessoas que tendem a se esforçar muito, além daquile necessário e muito perfeccionista, mte esforçø enorme na ATM e cervical, então a possibilidade de grande prazer pode causar grande dor. Trabalho de psicologia com fisioterapia, traz carga emocional e reorganizando a postura. Na hora do sugar o ar para cima, pode tensionar o pescoçø e trazer dor imensa, mas ter a percepção, traz outro jeito de estar na vida, e essa tensão não é na hora só do exercício, mas no dia a dia o tempo, todo. Por isso é um jeito de estar na vida, na fala, na tensão, no corpo. Quando somos crianças nossa tendência maior, quando acontece algo com pais, é a criança se sentir culpada, o pai foi embora a culpa é minha, minha mãe faleceu foi minha culpa. Nossa educação ainda faltam muitas conversas. Gostaria de deixar claro que os níveis se reverberam o tempo todo, do supra mental ao metabólico, o que acontece em um reverbera em todos e se essa reverberação não alcançar o supra mental, fica muito mais difícil alcançar a cura. Mas é no nível mais imaterial que as coisas acontecem. O encontro de um casal, já acontece antes, a premonição é pq a coisa já está energeticamente acontecendo. Já estava no plano etérico ou energético, só fez concretizar. Amit Goswami, falou que tem os níveis que vão reverberando de fora para dentro, de dentro para fora e quando a reverberação se encontra é quando temos consciência. É a reverberação de todos acontecendo no supra-mental. Quanto mais atinge a nossa essência maiora reverberação, se ficamos no racional, é uma reverberçano, mas se atingiu nosso pensamento, nosso corpo ficou mais quente, se ficamos conectados com a história, reverbera em todas as dimensões. é no nosso sentir, se nossa experssão sai do sentir, mora muito mais na nossa essência. Nível 2 amor no sentido da troca da relação com a comunidadçnao é com a boca que falamos, se pensar em todos os níveis coração e próximo = timo, associado a nossa intimidade, timidez vem de timo. o timo continua seu desenvolvimento atpós o nascimento e se desenvolve até o oitavo mes de vida, que é quando ele percebe que o corpo dele é um e o da mãe é outro. Ressonância afetiva comunicação alimento=amor Aspectos para a avaliação da funcionalidade deste nível Físico: Deglutinação Mastigação Articulação da mandíbula Metabólico: indivíduos com carga energética mal distribuidad terreno acido oxidado vital: sentimentos de desamparo, abandono, egoismo afetividade fria ou apática mental: profundo medo da perda raiva distimias, oralidade condição boderline. Terceiro nível: Auto reconhecimento, humildade, dignidade, alegria de criar eu e ideal de eu Aspectos para a avaliação da funcionalidade deste nível Físico: ligação com a regulação sanguínea (plexocarotideo), tireoidpartireóide, faringe, esofago, laringe, traqueia, pulmoes, artrose cervical, contração constante dos escalenos, rubores, acne, mamas, arritmia. Metabólico: * Vital: impotência, necessidade de poder, ciúme, ódio, onipotência Mental: narcisismo, complexo de inferioridade, complexo de atlas, viver o papel social ao invés da função existencial. Aceitar as pessoas que somos, alivia o pescoço e trapézio para conseguir acessar o coração e quem somos. Pescoço dificuldade de expressão, contenho pq. fico na idealização e não falar a verdade. Questões de tireóide tem a ver com não expressão ligada a realização. Quarto nível: Capacidade de amar ser existencialmente e sermos quem somos na nossa essencia. peito Aspectos para a avaliação da funcionalidade deste nível Físico: disfunções tímicas, cardiopatias, problemas pulmonares, dores intercostais metabólico: * vital: angustia, tristeza, vontade de morrer, ambivalência, indecisão Mental: dificuldade em reconhecer seus limites, dificuldade em reconhecer seus sentimentos. Tristeza mora aqui, faz parte da vida, se passamos por uma tristeza, temos que vivê-la, se ignorar, traz problemas, vamos ver o que essa tristeza tem para contar, criança chega chorando , perguntamos o que aconteceu 5 nivel diafragma estar no mundo se permitindo respeitar o seu próprio ritmo, o ritmo do outro e o ritmos da vida diafragma fole, dá o ritmo da vida - mora é o lugar da ansiedade, possibilidade de recuperação do nosso rítmo, tudo que é vivo tem uma pulsação. Reich tensão, carga, descarga, relaxamento, respiração em 4 tempos. Deixar ritmo ser recuperado. aspectos para a avaliação da funcionalidade detes nível Físico: diafragma, pancreas, estomago, vesicula biliar, escalenos e musculo transverso vital: culpa, medo e ansiedade, condição de vítima. Mental: repressão da necessidade de amor, tendência a fugir das responsabilidades e por tudo a perder, auto imagem negativa, masoquista. Perde horário das coisas que mais queria. Nivel 6 regiao visceral - grande trocas capacidade de dar e reter, generosidade e apropriação do qeu é seu , independencia Físico: intestino, rins, supra-renais, musculos abdominais, musculos das costas e musculos lateriasi do cropo, lombar vital: controlador, sentimento de que oferece... nivel 7 genitais, sexual no sentido integrado, energia vital 3 h - humildade pescoço, humanidade coração e humor genitais / viveriamos com mais alegria de viver com humanidade humildade e humor fisico: musculos da bacia, das pernas, cintura escapular, intestinos, aparelho urinarios, genitais frigide impotencia vital: medo do julgamento, dos outros, medo da castração mental: histeria, expressão falico-narcisista, expressão passivo-feminina, dificuldade de sustentar o prazer, dificuldade de se entregar. Aqui tem a ver com a potencia (potencialidade), pessoa brilha muito tá no vigor na potência o outro poda, sustentá-la é um grande trabalho. Pegou visão reichiana, dentro dos princípios bem traduzidos por Frederico Navarro. Reich vários discípulos, cada um com sua linha de trabalho. Vegetoterapia no brasil, foi trazido por frederico (italiano). Hoje Gino Ferri seguidor, bem interessante, vem para brasil uma vez por ano. Convergente e ligado a transdiciplinaridade, reich, budismo e meditação e a transdiciplinaridade faz caminho que responde a tudo que ela acredita, os atendimentos, fazer contato com o sentir. Contato: Sula - sulaaugusto em gmail.com
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O tema proposto para a aula foi a improvisação para o teatro, sendo seus principais objetivos aplicados durante a aula prática que consistiram em promover a espontaneidade e foco dos alunos envolvidos nas brincadeiras ali apresentadas Não foram utilizados nenhum tipo de material para essa aula. A primeira parte da aula foi realizada na quadra poliesportiva do colégio Universitas e a segunda parte foi realizada em uma de suas salas. O método didático convém bastante com o texto lido pelo nosso grupo, sempre fazendo correlação com os principais objetivos do texto e as brincadeiras proposta. O professor Vinícius iniciou todas as atividades com um objetivo direto e com as explicações necessárias, e de acordo com a evolução dos alunos dentro do jogo, ele apresentava variações, que eram um novo problema a ser solucionado, sendo jogos bastante inclusivos, então todos conseguiram participar, todos que desejavam. As atividades propostas pelo professor, não só dessa aula, mas de outras, calharam muito bem com o texto e tiveram uma transferência positiva para o entendimento do mesmo, sendo sempre com "complemento" favorável para as apresentações das leituras. A primeira parte foi realizada uma aula prática, onde o professor realizou algumas atividades. A primeira delas foi a brincadeira do viúvo, onde os alunos se organizam em roda em pé, e pra cada pessoa em pé, uma pessoa sentada a sua frente, exceto uma pessoa, que no caso é o "viúvo", o viúvo deve piscar para uma das pessoas que estejam sentadas e assim arrumar um par e quem está em pé deve proteger seu par, tocando no ombro da pessoa antes que ela saia a encontro do viúvo. A segunda atividade é "siga o mestre", a organização também é em roda, onde uma pessoa dita as ações de toda a roda, assim escolhemos uma pessoa para que descubra quem é esse líder, então, ela fica de costas e fora da roda, se escolhe o líder, depois a pessoa que estava de fora, entra na roda e tenta descobrir quem está ditando as ações. A terceira atividade foi "espelho e líder", que é igual o siga o mestre, porém a organização é em duas fileiras, uma de frente para a outra, e a pessoa que fica de fora deve descobrir qual lado comanda as ações. A quarta atividade foi a "Nossa, que legal" onde em duplas uma pessoa perguntava para a outra "Sabe o que eu sei fazer?" a outra respondia "Não, deixa eu ver?" aí era realizada uma ação onde a outra pessoa respondia "Nossa, que legal!" e imitava a ação feita. E de duplas foram montando grupos maiores. Na segunda parte da aula apresentamos e discutimos sobre o texto Improvisação para o teatro, de Viola Spolin. O objetivo desse texto é auxiliar tanto o professor como o aluno a encontrar a liberdade pessoal no teatro, para isso, a autora aponta alguns pontos, que segundo ela são fundamentais nessa busca. Em uma breve introdução, ela fala que todas as pessoas são capazes de atuar no palco, desde que desejem isso, e que o tal "talento" nada mais é uma maior capacidade individual para experienciar, que aprendemos através das experiências. Uma palavra bastante relacionada com experiências é a intuição, as técnicas teatrais devem ser intuitivas, ou seja, elas devem simplesmente acontecer. No primeiro capítulo a autora fala sobre alguns aspectos de espontaneidade que devem acontecer no meio do teatro, mas podemos notar que tem aplicações em outros lugares, por exemplo, no jogo. Um dos aspectos é exatamente esse, o Jogo, onde assim como no jogo, no teatro o jogador/ator tem que ser livre, só se joga quem quer, quem deseja. E o próprio jogo é responsável pelo crescimento de quem se joga, quando isso acontece, aparece a confiança. A aprovação e a desaprovação é um outro aspecto, nada mais é que os julgamentos que recebemos desde os primeiros momentos de nossas vidas. Dentro do teatro isso não pode existir, porque a liberdade pessoal e auto-expressão dependem de uma igualdade entre aluno e professor e uma menor dependência do professor gera essa tal liberdade, segundo Spolin, as necessidades do teatro são as mestres. No teatro, assim como no jogo, há necessidade de relação entre as pessoas, se existe uma pessoa dominante, as outras não jogam/atuam, esse é outro aspecto citado no texto, a Expressão de Grupo. Foi o que nos lembrou o jogo da queimada, se só uma pessoa arremessa, ela não permite que os outros joguem. Agora, se acontece interação entre os jogadores, gera confiança, e permite que as outras pessoas possam experienciar o arremesso. A experimentação e comunicação libera o jogador/ator a ser mais fluente no que está fazendo, isso é falado no aspecto de Técnicas Teatrais, que basicamente são as técnicas de comunicação, de como passar isso pro outro. Podemos perceber isso, por exemplo no jogo da mímica, onde temos que pensar em uma forma de passar a informação para os outros, e quando não conseguimos, temos que pensar de maneira imediata uma outra forma de dizer a mesma coisa. No segundo capítulo, a autora apresenta alguns procedimentos nas oficinas de trabalho, esse capítulo nos pareceu ser direcionado mais aos professores, por ser um capítulo onde se fala bastante em instruções, avaliações, etc. Em uma breve introdução ela nos fala que as pessoas que trabalham no teatro tem um sistema para produzir resultados, e logo em seguida já se questiona: "Como um modo de ação planejado pode ser livre?" a resposta é simples, não trabalhar compulsivamente/obcecadamente por um resultado final. Um dos pontos que Spolin trás é a Solução de Problemas, que acontece da seguinte maneira, se resolve um problema dando outros problema. Permite que o professor analise o aluno sem critérios pessoais, e não caia em um dos aspectos tratados no texto de Aprovação/Desaprovação. Ainda sobre a solução de problemas, ela fala que não existe modo certo de solucionar problemas, o que nos lembrou um exercício de corda, onde foram passados um problema, que era atravessar 3 cordas que estavam batendo, sem deixar que ela batesse sem ninguém passar. Foram levantados diversos outros problemas de ritmo das cordas por causa do peso de cada uma, e outras coisas, aí diversos esquemas foram montados, e realmente não tinha um errado ou certo. Dentro do teatro é necessário um Ponto de Concentração (POC), outro ponto debatido no texto, que funciona como um catalisador entre jogador com jogador, e entre o jogador com os problemas. Serve como um trampolim para as ações intuitivas, pois torna possível a percepção ao invés do preconceito. O POC ajuda no foco com os problemas, mesmo realizando outras tarefas. Outro ponto tratado no texto é a Avaliação, que deve ser sempre feita pelo professor, de maneira objetiva e ele não deve assumir sozinho, por isso deve realizar perguntas aos alunos, isso norteia o aluno a ter uma melhor compreensão do trabalho. A instrução também deve ser dada sempre pelo professor, e é usada de forma imediata, durante o trabalho e ela serve para que o aluno não perca o seu POC. Os últimos pontos tratados no texto são times e apresentação de problemas, onde a autora basicamente fala que os alunos devem aprender a se relacionar com todos, para que não haja dominantes, e sim confiança no grupo. E os problemas devem ser trazidos pelo professor, de maneira objetiva e poucas explicações, quando necessário explicação, devem ser curtas e sem muitos detalhes. Após a aula prática ser finalizada foi iniciada a apresentação sobre o texto Improvisação para o teatro, abordando o tema da importância do teatro ser espontâneo e a necessidade da coletividade de um grupo ao resolver problemas impostos ao mesmo, criando uma relação com a educação física e com a aula prática realizada, onde o contato de um aluno com outro era sempre necessário e conforme o decorrer das atividades, eles se sentiam mais confortáveis com a situação de estar realizando uma ação espontânea, onde havia a liberdade de escolher a forma que a ação seria realizada. Esse texto de Viola Spolin tem como objetivo auxiliar o professor e o aluno a encontrar a liberdade pessoal dentro do teatro, mas conseguimos fazer relação com a vida diária e com a vida acadêmica. Em um caso particular de um dos alunos deste grupo que realiza estágio em uma equipe de futsal, conseguiu fazer bastante relações do texto com a sua equipe. Uma delas é a relação de toda a equipe com os novos jogadores/alunos, na maioria dos casos, um integrante novo de uma equipe já montada sofre com a timidez, com o "Sou novo, to chegando agora" e um jeito de "quebrar o gelo" e acelerar este período é realizar alguns jogos, onde a inclusão aconteça. Jogos que permitam que a equipe trabalhe como um todo, e crie impacto em todos. Um dos principais fatores de uma equipe vencedora, é a relação dos seus jogadores, precisam estar bem com todos, que aí acontece o que o texto nos mostrou, gera confiança, e eles conseguem solucionar os problemas juntos. As brincadeiras decorridas na primeira parte da aula demonstraram como o teatro sendo uma área não comum para a educadores físicos podem se assemelhar a tanto com as práticas das brincadeiras, principalmente quando pensamos em jogos que necessitam de pensamentos rápidos e com muito foco, o que se aplica muito nos momentos de leitura do texto e em partes discorridas nele. O texto focaliza bastante na espontaneidade, sendo um grande comparativo com a principal necessidade em jogos, que as pessoas que participam usam mais o extintivo e menos o pensamento momentâneo. O universo do teatro liga-se diretamente as brincadeiras pelo meio de transpor as pessoas que estão aplicadas no meio para universos que retiram elas do cotidiano e a mostram mundos totalmente diferentes. Após apresentações e a aula prática fomos instruídos para a construção de um vídeo que era o fechamento do texto e da aula proposta, sendo esse compartilhado no youtube:https://www.youtube.com/watch?v=khG2XLjJAcg SPOLIN, V. Improvisação para Teatro e Jogos Teatrais – Fichário de Viola Spolin. Rio de Janeiro: Ed Perspectiva, 2008. A página do grupo anterior foi importante para auxiliar na estrutura de montagem do trabalho, serviu de exemplo para a formatação dessa página e para criar uma relação com a coletividade e confiança dos membros de um grupo, sendo muito importante para as atividades das aulas práticas de ambos os grupos.
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Bem vindo à Introdução da Prática do Xadrez O Xadrez é considerado uma arte, uma ciência e um jogo. O objetivo do jogo é simples: vencer o oponente, dando xeque-mate. Para conseguir atingir este objetivo, os jogadores devem, além de dominar os conhecimentos básicos do jogo, saber desenvolver uma estratégia, e implementá-la através de lances de desenvolvimento e de golpes táticos. O jogador completo de xadrez, não necessariamente um mestre, deve ser capaz de iniciar uma partida, desenvolvendo suas peças de modo a não criar vulnerabilidades sérias no seu lado, e aproveitando as vulnerabilidades que porventura o oponente crie. Deve ser capaz de conduzir o meio-jogo em direção a um final que o favoreça, e deve ser capaz de jogar finais conforme a teoria. O jogador iniciante deve em primeiro lugar buscar conhecer muito bem as regras de xadrez. Deve ser capaz de reconhecer um xeque e distingui-lo de um xeque-mate, aplicar corretamente as leis sobre a captura "en passant" e o roque. Deve também aprender a julgar uma posição de xadrez, avaliando qual o lado está com a iniciativa, e a vantagem. Além disso, deve ser capaz de resolver os problemas de finais que serão apresentados neste manual. O bom aproveitamento de uma posição passa pela criação e utilização de golpes táticos. Saber onde colocar as peças para conseguir um ganho de material ou de posição é muito importante. Por isto, mais do que saber como movimentar as peças, é preciso saber para onde movimentá-las. O estudo de temas táticos, neste ponto, é importantíssimo. A teoria de aberturas é um assunto espinhoso e bastante insípido. O jogador novato não deve fazer mais do que aprender os princípios de aberturas, e montar um pequeno repertório para jogar com brancas ou com pretas - as aberturas preferidas. Eventualmente ele irá se deparar com uma abertura desconhecida, ou uma linha que só é familiar a grandes mestres. Nesta situação, o melhor a fazer é jogar obedecendo os princípios do xadrez. Mais importante do que saber (ou mesmo decorar) qual a melhor linha a jogar contra o Gambito do Rei ou a Abertura Grob, é ser capaz de examinar a posição no tabuleiro, detectando pontos fortes e fracos, e montar planos para aproveitar uns e outros. Existem diversas mitologias associadas à criação do xadrez, sendo uma das mais famosas aquela que a atribui a um jovem brâmane indiano chamado Lahur Sessa. Diz uma outra lenda que a criação do xadrez deve-se ao grego Palamedes, que teria inventado o jogo de xadrez como um passatempo para distrair os príncipes e seus soldados durante o longo período que durou o cerco imposto pelos gregos a cidade-estado de Troia. Os gregos foram os primeiros a documentar a existência do jogo. O poeta Homero descreve no primeiro livro da Odisseia uma partida de xadrez entre os pretendentes da rainha Penélope, às portas da casa do esposo Ulisses, em Ítaca. Já o dramaturgo Eurípedes, em sua tragédia Ifigênia em Áulis, apresenta dois personagens, Ajax e Protesilau, disputando uma partida de xadrez. Já uma terceira lenda atribui a invenção do jogo ao deus Ares que foi inspirado pela dríade Caissa. Trata-se de uma lenda contemporânea, tendo sido criada em 1763 por Sir William Jones, um famoso orientalista britânico, que publicou durante a juventude, quando ainda estudava na Universidade de Oxford, um longo poema intitulado Caíssa sobre uma encantadora ninfa dos carvalhos que habitava nos bosques da antiga Trácia. Caíssa e sua associação à criação do jogo de xadrez adquiriu enorme popularidade nos países anglófonos após as citações de Petter Pratt em seu livro Studies of Chess (Londres, 1803) e George Walker em Chess and Chessplayers (Londres, 1950). Posteriormente, na França, a musa foi citada por La Bourdonnais, Mery, Saint Aimant, dentros outros, em artigos escritos na La Palamède, a primeira revista do mundo dedicada ao xadrez. Desta forma, o jogo de xadrez também veio a ser conhecido poeticamente como a Arte de Caíssa. Muito embora diversas civilizações antigas tenham sido apontadas como o berço do xadrez, tais como o Antigo Egito e a China dinástica, na atualidade a maioria dos pesquisadores concorda que o jogo tenha se originado na Índia por volta do século VI d.C., na forma de uma antiga forma de xadrez com regras diferentes das atuais e denominado Chaturanga em sânscrito. Posteriormente o Chaturanga difundiu-se na Pérsia durante o século VII, recebendo o nome persa de Shatranj, provavelmente com regras diferenciadas em relação ao jogo indiano. O Shatranj, por sua vez, foi assimilado pelo Mundo Islâmico após a conquista da Pérsia pelos muçulmanos, porém as peças se mantiveram durante muito tempo com os seus nomes persas originais. Dentre os praticantes de Shatranj à época, aqueles que mais se notabilizaram foram al-Razi, al-Adli e o historiador al-Suli e seu discípulo e sucessor al-Lajlaj. Diversos estudos foram feitos por al-Suli com o objetivo de compreender os princípios das aberturas e os finais de partida, além de classificar os praticantes de Shatranj em cinco categorias em razão de sua força de jogo. Na passagem do primeiro milênio da nossa era, o jogo já tinha se difundido por toda a Europa e atingido a Península Ibérica no século X, sendo citado no manuscrito do século XIII, o Libro de los juegos, que discorria sobre o Shatranj, dentre outros jogos. As peças no jogo antecessor ao xadrez eram muito limitadas em seus movimentos: o elefante (o antecessor do moderno bispo) somente podia mover-se em saltos por duas casas nas diagonais, o vizir (o antecessor da dama) somente uma casa nas diagonais, os peões não podiam andar duas casas em seu primeiro movimento e não existia ainda o roque. Os peões somente podiam ser promovidos a vizir que era a peça mais fraca, depois do peão, em razão da sua limitada mobilidade. Por volta do ano de 1200, as regras do xadrez começaram a sofrer modificações na Europa e aproximadamente em 1475, deram origem ao jogo assim como o conhecemos nos dias de hoje. As regras modernas foram adotadas primeiramente na Itália (ou, segundo outras fontes, na Espanha): os peões adquiriram a capacidade de mover-se por duas casas no seu primeiro movimento e de tomar outros peões en passant, enquanto bispos e damas obtiveram sua mobilidade atual. A dama tornou-se a peça mais poderosa do jogo. Estas mudanças rapidamente se difundiram por toda a Europa Ocidental, com exceção das regras sobre o empate, cuja diversidade de local para local somente se consolidou em regras únicas no início do século XIX. Por esta época iniciou-se o desenvolvimento da teoria enxadrística. A mais antiga obra impressa sobre o xadrez, Repetición de Amores y Arte de Ajedrez, escrito pelo sacerdote espanhol Luís de Lucena, foi publicado em Salamanca no ano de 1497. Lucena e outros antigos mestres do século XVI e século XVII, como o português Pedro Damiano de Odemira, os italianos Giovanni Leonardo Di Bonna, Giulio Cesare Polerio, Gioacchino Greco e o bispo espanhol Ruy López de Segura, desenvolveram elementos de aberturas e defesas, tais como Abertura Italiana, Ruy López e o Gambito do Rei, além de terem feito as primeiras análises sobre os finais. O primeiro torneio moderno de enxadrismo ocorreu em Londres em 1851. O campeão foi o alemão Adolf Anderssen, relativamente desconhecido à época, sendo aclamado como o melhor enxadrista do mundo. O seu estilo enérgico e brilhante, tornou-se muito popular, sendo imitado pelos outros praticantes. Suas partidas repletas de sacrifícios, tais como a Imortal ou a Sempreviva, foram consideradas como as mais altas realizações da arte enxadrística. A Imortal é citada por alguns autores como a mais famosa partida da história do enxadrismo. Uma visão mais profunda sobre a estratégia enxadrística veio com dois jovens enxadristas: Paul Morphy e Wilhelm Steinitz. O norte-americano Morphy, um extraordinário prodígio, venceu todos os seus mais fortes oponentes, incluindo o próprio Anderssen, durante sua curta carreira entre os anos de 1857 e 1863. O sucesso de Morphy originou-se de uma combinação de ataque fulminante e profunda estratégia. Este esquema foi mais tarde reinventado e descrito pelo outro mestre e teórico, o alemão Wilhelm Steinitz. Steinitz iniciou uma outra importante tradição: após o seu triunfo sobre o proeminente mestre alemão Johannes Zukertort, em 1886, foi considerado como o primeiro campeão mundial de xadrez. Steinitz veio perder a coroa somente em 1894 para um jovem filósofo e matemático alemão, Emanuel Lasker, que manteve o seu título por 27 anos, a mais longa permanência como campeão do mundo de todos os tempos. Lasker foi o primeiro enxadrista a utilizar métodos psicológicos contra seus adversários. Mas foi o prodígio cubano, o diplomata José Raúl Capablanca, campeão do mundo no período compreendido entre 1921 e 1927, que colocou um fim no reinado germânico do mundo do xadrez. Capablanca amava posições simples e os finais de jogo; permaneceu imbatível nos torneios por oito anos até 1924. Capablanca é considerado nos dias atuais como o maior talento natural da história do enxadrismo e o maior enxadrista hispânico de todos os tempos. Seu sucessor foi Alexander Alekhine, um forte atacante, que faleceu como campeão do mundo em 1946, tendo perdido seu título por um breve período de tempo para o enxadrista holandês Max Euwe em 1935, conquistando-o novamente dois anos depois. No período compreendido entre as duas grandes guerras mundiais, a teoria enxadrística foi revolucionada por uma nova escola de pensamento conhecida como Hipermodernismo , liderada por Aaron Nimzowitsch e Richard Réti. Eles negavam a validade absoluta dos princípios da escola posicional que tinha sido estabelecida por Steinitz e Tarrasch. Os hipermodernistas defendiam o controle à distância do centro do tabuleiro por meio de peças, em lugar de ocupar as casas centrais com peões, convidando os adversários a ocupar o centro com seus peões que logo se tornariam alvos de ataque. Desde o final do seculo XIX, o número de torneios e matches entre mestres vem rapidamente crescendo. Em 1914, o título de grande mestre foi pela primeira vez conferido oficialmente pelo czar russo Nicolau II aos cinco finalistas do torneio de São Petersburgo: Capablanca, Lasker, Alekhine, Tarrasch e Marshall. Esta tradição continua sendo seguida pela FIDE, fundada em 1924, até os dias de hoje. Filguth (b), 151. O poema Caíssa. Acessado em 19 de fevereiro de 2009. A origem do nome Caíssa. Filguth (b), 98 e 99. Lasker, 48-55. Lasker, 56. Giusti, p.5 Giusti, p.8 González e Manzano, 27. Giusti, p.57 Giusti, p.73 González e Manzano, 64-69. Giusti, p.103 Giusti, p.109 González e Manzano, 92-99. Giusti, p.126 Filguth (b), 98. González e Manzano, 80-85. González e Manzano, 75-78. Giusti, p.116
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Hoje nós pegamos aleatoriamente o máximo de informação o possível sobre nossos livros para depois reciclar o que será usado e o que será descartado. Também adquirimos nossos respectivos livros. Hoje, começamos a organizar as ideias, adicionar mais informações e escrever um texto bem estruturado. Ainda está no começo nosso trabalho, mas estamos confiantes. Estamos quase acabando o resumo do Tintim Explorando a Lua e logo faremos os resumos dos outros livros. Hoje continuamos o trabalho. Estamos quase acabando o enredo de Tintim Explorando a Lua. Organizamos melhor a página para ficar um pouco mais fácil a leitura, já que nosso moré reclamou que nossa página está muito desorganizada. Hoje revemos nossos conteúdos já feitos e logo colocaremos nosso trabalho na Wikipédia. Foi colocado por vontade própria o conteúdo de "Tintim Explorando a Lua." A gente está começando a fazer os personagens do chinês americano e terminando o enredo do chinês americano e do tin-tin rumo a lua Objectif Lune (Objectivo Lua ou Rumo à Lua, como editado em português) é um título da série de banda desenhada As Aventuras de Tintim, produzida pelo belga Hergé, e lançado em 1953. Ao regressar do país do Ouro Negro, o capitão Haddock fica sabendo que o professor Girassol partira havia três semanas, com um estrangeiro desconhecido. Logo em seguida, recebe um telegrama do professor, no qual ele avisa que está na Sildávia e pede para que o capitão e Tintim vão encontrá-lo. Os dois partem imediatamente. No aeroporto de Klow, capital da Sildávia, um chofer os aguarda e os leva ao que parece ser uma instalação militar ultra-secreta. Lá encontram Girassol dando os retoques finais num foguete atômico, a bordo do qual partirá rumo à Lua. E ele quer Tintim e Haddock na expedição. Nem é preciso dizer que Dupond e Dupont aparecem desastradamente para cuidar da segurança dos três. Enquanto isso, agentes de uma potência inimiga fazem de tudo para roubar o projeto e sabotar a expedição Sildava. Autor: Herge Editora: Cia das Letras Categoria: Artes / Pintura e Desenho Tintim Rumo a Lua é um livro de aventura e mistérios, publicado em 1953 pela editora da versão brasileira chamada Cia das Letras. O livro foi escrito por Hergé, escritor belga, que lançou o Tintim explorando a lua 1 ano depois(1954). Logo no começo da história, Tintim e capitão Haddock recebem um telefonema do criado do professor Girassol que viessem correndo para a sua casa. Vem o criado de Girassol com um telegrama escrito pelo professor Girassol que ele estava em Klow e que queria que o capitão e Tintim viessem para lá. Chegando no aeroporto de Klow dois homens enviados de Girassol abordam os dois rapazes e levando-os a base de Girassol desviando do caminho para a cidade, pois a base de Girassol ficava nas montanhas. Uma área de controle os para e pede informações e o que eles estavam fazendo. Tintim fala que estavam indo encontrar o professor Girassol que logo liberam a passagem deles. Um helicóptero que surge do céu os para, pedindo os documentos e perguntando de novo o que estavam fazendo, em seguida liberando a passagem. Depois de um longo percurso pela esburacada estrada de terra chegam ao estacionamento da base do professor Girassol. Ao avistar o capitão e Tintim, professor Girassol os abortam com seu linguajar cientifico e com seu aparelho auditivo já que não conseguia ouvir as coisas muito bem e um grande abraço de saudades por estar revendo seus grandes amigos. Professor depois de toda a conversa revela porque estava realmente os convidando para visitar tão inesperadamente, então revela que eles iriam fazer parte de um voo até a lua em um foguete, capitão Haddock ao mesmo instante em que ouviu, começou a gritar desesperadamente que não iria de jeito algum. Girassol que tinha problemas de audição ouviu que o capitão iria aceitar viajar a lua. No dia seguinte, professor os leva para ver a base do foguete teste pois seria aquele foguete que iria para lua como teste para ver se tudo daria certo. Inesperadamente uma sirene de emergência toca, um avião, passa inesperadamente pela base do professor e que deixa dois espiões paraquedistas que saltam do avião em direção a base do professor. Depois de um longo tempo tentando achar os espiões, finalmente acham dois homens gêmeos com roupas iguais que revelam que não haviam sido eles os espiões. Logo Tintim percebe que os dois gêmeos são os dois detetives da cidade onde Tintim mora, nos quais se conheciam como amigos. Tintim fica muito preocupado com a situação dos espiões ,então decide fazer uma emboscada ao redor da base. Depois de muito tempo de caminha Tintim chega a uma montanha onde se da para ver toda a base do professor. Depois de alguns minutos Tintim houve alguns barulhos de pedrinhas rolando logo, vai ver o que estaria causando este barulho, Tintim avista o espião e declara mãos ao alto ao espião e que logo leva um tiro pelo outro paraquedista. Tintim cai no chão por um tiro de uma bala. Os espiões forjam enviados para instalar no foguete teste um protótipo que poderia controla-lo quando entrasse no espaço. Os espiões ligam para seu chefe e diz que a missão havia sido feita com êxito e que estava tudo sobre controle. Ao encontrar Tintim nas colinas onde havia levado o tiro, levam ele para seu quarto para se recuperar A alguns minutos do lançamento do foguete teste, Tintim é convidado para acelerar e ligar o foguete teste para que ele seja enviado a lua. O foguete teste é lançado todos ficam muito feliz que tudo está dando certo , quando inesperadamente o foguete começa a ser controlado pelos inimigos. Todos ficam muito preocupados e sem saber o que fazer. Professor fala que nao deixaria esse foguete cair em mãos erradas, então aciona o botão de destruição do foguete, o foguete explode no espaço em mil pedaços. No dia seguinte capitão, Tintim e professor vão visitar o verdadeiro foquete, que iria os levar há lua. Tintim e capitão ficam muito impressionados com o tamanho do grande foguete. Inesperadamente andando pelo foguete Professor Girassol cai em um buraco e bate a cabeça , ficando muito tonto sem saber quem é ele e a onde está. Tintim rapidamente leva, professor Girassol de volta para base. Tintim fica fazendo muitas perguntas para professor na esperança que ele ficasse melhor. Capitão tenta diversas experiências para que professor voltasse ao normal. Capitão tenta das sustos no professor, e nada, tenta deixar professor com medo , e nada, professor não move um dedo nas tentativas sem êxito do capitão. Capitão, em uma de suas tentativas de fazer professor voltar ao normal, fala a palavra idiota. Professor ao ouvir esta palavra levanta da cadeira muito rápido e muito bravo, começa então a gritar com Capitão, que de uma forma Raddock fica com um tremendo medo, a situação é até bem engraçada. Depois de um tempo que professor já havia se acalmado e intendido o que havia acontecido agradeceu o Capitão por ter feito ele voltar ao normal. Sentaram todos em uma sala para discutir sobre os planos da viagem a lua. Capitão andando pela base e falando o quanto iria beber bebidas alcoólicas no foguete, inesperadamente surge Dalton, que fala, que capitão não poderia beber nenhuma bebida alcoólica e nem fumar no foguete. Capitão fica extremamente bravo pois beber e fumar era a vida dele. Professor Girassol, Capitão Raddock, Tintim, Dalton e bilu, cachorro de Tintim como companhia, se reúnem em uma sala para comemorar o exito do foguete. Para a felicidade de capitão eles decidem beber champanhe. Depois dessa comemoração eles iriam se preparar para a saída do foguete que seria a noite. Já na entrada do foguete eles todos: Tintim, Raddock, Bilu, Professor Girassol se preparam deitados em pequenas camas fixas na parede para a saída do foguete em direção a lua. Acionado o foguete ele sobre rapidamente com muita velocidade em direção primeiramente a lua. Saindo da terra e passando pelo espaço todos que estavam no avião desmaiam, menos o cachorro bilu. A continuação da historia se encontra no próximo livro que é a continuação do "Tintim Rumo a Lua", sua continuação é "Tintim explorando a lua". Autor: Herge Editora: Cia das Letras Categoria: Artes / Pintura e Desenho Explorando a Lua ou Pisando a Lua (On a marché sur la Lune, no original em francês) é um álbum de história em quadrinhos da série As Aventuras de Tintim, produzida pelo belga Hergé, e lançado em 1954. Uma história eletrizante e muito ousada para a época, já que o Homem nunca tinha ido à lua antes. Tintim: o protagonista da série, se mete nas viagens mais eletrizantes. Sempre explorando locais como templos no meio de florestas, lidando com os piores bandidos. No caso, o cenário de sua exploração é a almejada Lua, a qual ainda fora explorada na época em que esse livro foi escrito. Milu: o fiel cão de Tintim, o acompanhante mais fiel do personagem. Não se deixe enganar por sua "fofura", este cão é muito esperto. Mesmo assim, o cão se mete em algumas confusões durante a história, mas nada que atrapalhe muito os personagens. Capitão Haddock: o melhor amigo de Tintim (depois de Milu), é um marinheiro e faz questão de agir como tal toda hora. Utiliza muitas expressões populares como "Pelas barbas do profeta! ", além de ter um vício em bebidas alcoólicas. Irmãos Dupont: irmãos gêmeos policiais. Amigos de Tintim, embarcam na viagem sem intenção, dormindo no foguete sem saber que partiria da terra logo. Apesar de policiais, são extremamente pacíficos e a personalidade deles incomoda muito Haddock. Prof. Girassol: gênio da ciência que inventou o foguete que iria à Lua e que pediu para Tintim e seus amigos embarcarem com nele. É um tanto excêntrico, mas extremamente importante para o enredo. Dalton: assistente de Girassol e piloto do foguete. Se faz de aliado, mas faz parte de uma trama para para roubar o foguete. No final se arrepende do que fez e se sacrifica para salvar a tripulação. Jorgen: embarca como clandestino para roubar o foguete com Dalton. Extremamente cruel, pretende vingança contra Tintim, que destruiu seus planos em outra história. No livro anterior, os inimigos fracassam, e a expedição de Girassol finalmente conseguiu partir. Na partida, por causa da pressão da decolagem do foguete, os tripulantes desmaiam. Este é um momento de tensão, tanto a base de controle da missão, quanto inimigos, estão preocupados com o destino do foguete. A preocupação dos inimigos é a de que há dois agentes infiltrados que roubariam o foguete na lua e voltariam com ele para uma estação espacial clandestina. Os tripulantes acordam, para alívio de todos, assim podendo continuar a missão de chegar a esse destino tão grandioso. No meio da viagem, encontram dois clandestinos: os famosos policiais, os irmãos Dupont. O prof. Girassol calculou que talvez não houvesse oxigênio o suficiente para voltar à Terra, graças aos passageiros extras. A viagem de ida em si foi tranquila, mas tiveram alguns perquemos problemas de percurso, como a bebedeira do Capitão, que quase fez com que ele se jogasse no espaço e a manifestação de uma doença nos Dupont, referente a outro livro, a qual fazia crescer pelos faciais sem parar, os quais mudavam de cor o tempo todo. O tempo passa e nossos heróis finalmente chegam à lua. Os primeiros a pisar nela são os irmãos, que dão um breve passeio sem fins científicos. Os próximos a explorar são Tintim e Capitão. Estes passeiam na lua para estudá-la, dentro de um enorme tanque e seguindo as ordens de Girassol. Acontece que encontram uma caverna na lua e resolvem explorá-la. Acontece um problema: no meio da exploração Milu cai num buraco da caverna e precisa ser resgatado. Para piorar as coisas,um inimigo se revela dentro do foguete: o capitão Jorgen. Entrou como clandestino na nave para roubá-la com a ajuda de Dalton, ajudante do professor que se revela no final do livro um espião. O plano de Jorgen era abandonar nossos heróis no espaço, mas Dalton hesita e o plano dá errado, já que nossos heróis chegam antes do foguete partir. Então, Dalton nocauteia Tintim quando ele estava menos esperando e o prende. Jorgen quer matar Tintim com a justificativa de não haver oxigênio o suficiente para todos. Ele ia atirar, mas Dalton o distrai e Tintim consegue uma chance para roubar a pistola de Jorgen e render os dois. Eles são amarrados e jogados no porão. Na hora da aterrizagem, não há oxigênio para todos. Então, Dalton faz um sacrifício final e se joga no espaço para haver menos uma pessoa paqra respirar o pouco ar. O foguete aterriza e os personagens voltam como heróis (tirando jorgen que é preso). Predefinição:Minidesambig Ciclo de predefinições detetado: Predefinição:Info/Livro O livro O Chinês Americano(em In - " American Born Chinese") feito pelo renomado autor Gene Luen e publicado pela editora Henry Holt & Company e no Brasil pela editora Quadrinhos na Cia. Foi o primeiro álbum de quadrinhos a ser indicado ao Nacional Book Award, um dos maiores prêmios literários do mundo, O chinês americano narra três histórias paralelas. A primeira conta sobre uma lenda chinesa, a segunda sobre um imigrante chines na América e a terceira sobre um garoto americano que nas ferias ele é visitado pelo primo. A historia começa quando o Rei macaco foi rejeitado da festa dos deuses, por isso ele bateu em todos e depois voltou para sua casa (montanha flor e fruto) enfurecido. No dia seguinte, ele fez uma lei que todos os macacos tinham que usar sapato e ele ficou isolado treinando para ter as quatro principais disciplinas da invulnerabilidade e as quatro principais disciplinas da forma física. Quando ele saiu, foi condenado por invadir o céu e foi sentenciado a pena de morte, mas como já tinha conseguido os principais poderes do Kung Fu, ele mudou seu nome para O Grande Sábio. Ele foi para cada um dos que o sentenciou para bater neles, por isso eles chamaram Tze-Yo-Tzuh, para conter o rei macaco. O rei ficou desafiando ele, mas sempre perdia, até Tze aprisionar o rei de baixo de pedras. Wong-Lai-Tsao era um monge que foi escolhido para ir até o rei, com três discípulos. Ao chegar ao rei eles ficaram discutindo porque o rei não conseguia sair do monte, então chegaram dois demônios e feriram gravemente o monge. Motivado pelo sofrimento do monge ele saiu do monte, derrotou os demônios e salvou monge. Jin Wang, um jovem imigrante chinês, vivendo nos Estados Unidos, tenta se adaptar em uma nova cultura ocidental. Rejeitado pelos colegas de escola, Jin se vira como pode em meio a xingamentos e ao preconceito sobre a cultura de seu país, feitos principalmente por Peter Garbinsky. Mas, ele não é o único asiático da classe, porque existe uma menina chamada Suzy Nakamura. Depois das ferias de inverno, chega à classe dele Wei-Chen, um chinês que vira melhor amigo Jin por ter os mesmos interesses que ele que são os robôs de brinquedo. O tempo passa,Jin, já está um adolescente. Apaixona-se por Amelia Harris, fazendo com que Jin mude seu comportamento e seu cabelo para encaracolado, para conseguir que ela se apaixone por ele. Wei-Chen começa a namorar a Suzy e ajudar Jin a namorar Amelia, contando o caso dele para ela no armário da limpeza. Quando Jin os encontra lá, ele a convida para sair e ela aceita. No encontro, eles vão ao cinema e não acontece nada. No dia seguinte, o amigo de Amelia pede para Jin nunca mais se encontrar com Amelia. Ele fica arrasado, até pensa em bater nele, mas não bate. Quando saiu da escola, foi conversar com Suzy e beijou-a, ela bateu nele e quando chegou em casa, teve uma discussão com Wei, que bateu nele no final. Quando foi dormir, ele pediu que virasse um tipo americano e quando amanheceu, ele virou um americano e se dá um novo nome de Danny. Um estudante americano chamado Danny recebe a visita de seu primo Chin-Kee um chinês, uma pessoa chata que é o cúmulo dos estereótipos do povo chinês. Todos os anos, a visita de Chin-Kee é motivo de constrangimento para Danny como, por exemplo, fazer xixi na lata de coca-cola, ficar xavecando a menina que Danny gosta e etc. Por ter uma cultura diferente, Danny começa a ser humilhado por causa de seu primo, até que ele bate no primo, mas o primo o humilha e quando Danny vai dar um soco à cabeça de Chin cai quem estava debaixo da mascara era o rei macaco. No final todas as historias se juntam criando um final inesperado. Chin-kee é o Rei Macaco e está à procura de seu filho que virou um humano. Por isso, Danny vira de novo Jin e fala que Wei-Chen é o filho dele, que quis virar um emissário de Tez-To-Tzuh. Então, ele teve que virar um humano e visitava o pai algumas vezes, mas a relação deles foi piorando até ele não visitar mais o pai. No final da conversa, o Rei Macaco da um cartão de uma padaria a Jin que promete que vai ajudar o rei a achar seu filho. Wang vai à padaria e encontra Wei ele fala da situação do pai e se desculpam por causa do beijo, eles virão amigos de novo e Wei não volta ao pai. Jin-Wang: Personagem principal, vive o drama de ser um imigrante chinês tentando se adaptar no mundo americano. Wei-Chen: Melhor amigo de Jin-Wang. Na realidade, é um dos filhos do Rei Macaco enviado para ajudar Jin-Wang a se adaptar nos EUA. Rei Macaco: Poderoso D'us chinês, torna- se arrogante e violento, mas aprende uma dura lição de humildade e quer passá-la para Jin-Wang. Danny: Alter-ego de Jin-Wang. Jin se disfarçou de várias pessoas como Danny para fugir de seus problemas. Sempre muda de alter-ego toda vez que o mesmo problema aparece: Chin-Kee. Chin-Kee: Alter-ego do Rei Macaco, quer ensinar Jin-Wang a não fugir de seus problemas, humilhando-o a cvada personagem novo, fingindo ser seu primo na escola e fazendo coisas humilhantes, sempre lembrando aos outros que é parente de Jin-Wang. Amelia: Garota que o Jin-Wang gosta, tendo muitos problemas por causa desse amor. O livro O chinês americano feito pelo renomado autor Gene Luen e publicado no Brasil pela editora Quadrinhos na Cia. Foi o primeiro álbum de quadrinhos a ser indicado ao Nacional Book Award, um dos maiores prêmios literários do mundo, O chinês americano narra três histórias paralelas A historia começa quando o Rei macaco foi rejeitado da festa dos deuses,por isso ele bateu em todos e depois voltou para sua casa (montanha flor e fruto) enfurecido.no dia seguinte ele fez uma lei que todos os macacos tinham que usar sapato e ele ficou isolado treinando para ter as quatro principais disciplinas da invulnerabilidade e as quatro principais disciplinas da forma física. Quando ele saiu o treino dele ele foi condenado por invadir o céu e foi sentenciado a pena de morte,mas como já tinha conseguido os principais poderes do kung fu ele mudo o nome para O grande sábio. Ele foi para cada um dos que o sentenciou para bater neles,por isso eles chamaram Tze-Yo-Tzuh para conter o rei macaco. O rei ficou desafiando ele, mas sempre perdia, até Tze aprisionar o rei de baixo de pedras. Wong Lai-Tsao era um monge que foi escolhido para ir até o rei, com tres discipulos. Ao chegar no rei eles ficaram discutindo porque o rei não conseguia sair do monte, então chegaram dois demônios e feriram gravemente o monge. Motivado pelo sofrimento do monge ele saiu do monte, derrotou os demônios e salvou monge. O macaco vai á minha wang e fala que wei-chen é o filho dele que quis virar um emissário de tez-to-tzuh, então ele teve que virar um humano e visitava o pai algumas vezes mas a relação deles foi piorando até ele não visitar mais o pai. Jin Wang, um jovem imigrante chinês, vivendo nos Estados Unidos, tenta se adaptar em uma nova cultura ocidental. Ele é rejeitado pelos colegas de escola, Jin se vira como pode em meio a xingamentos e ao preconceito sobre a cultura de seu país, feitos principalmente por Peter Gsrbinsky. Mas, ele não é o único asiático da classe, porque existe uma menina chamada Suzy Nakamura. Depois das ferias de inverno chega na classe dele Wei-Chen, um chines que vira melhor amigo jin por ter os mesmos interesses que ele que são os robos de brinquedo. jin se apaixona por Amelia Harris, fazendo com que Jin mude seu comportamento e seu cabelo para encaracolado para conseguir que ela se apaixone por ele. Wei-Chen começa a namorar a Suzy e ajudar jin a namorar Amelia, contando o caso dele para ela no armário da limpeza. Quando jin encontra eles lá ele convida ela para sair e ela aceita. No encontro eles vã ao cinema e não acontec nada. No dia seguinte o amigo de Amelia pede para Jin nunca mais se encontrarcom Amelia, ele fica arasado, até pensa em bater nele, mas não bate. qundo sai da escola foi conversar com Suzy e beija ela, ela bate nele e quando chega em casa ele tem uma dioscussão com Wei que bate nele no final. quando foi dormir ele pediu que virasse um tipo americano e quando amanhece ele vira um americano e se dá um novo nome Danny. um estudante americano chamado Danny recebe a visita de seu primo Chin-Kee um chinês, uma pessoa chata que é o cúmulo dos estereótipos do povo chinês. Todos os anos, a visita de Chin-Kee é motivo de constrangimento para Danny como por exemplo fazer xixi na lata de coca-cola, ficar chavecando a menina que danny gosta e etc.por ter uma cultura diferente. Danny começa a ser humilhado por causa de seu primo, até que ele bate no primo, mas o primo humilha ele e quando danny vaidar um soco a cabeça de chin cai quem estava debaixo da mascara era o rei macaco. No final todas as historias se juntam criando um final inesperado. Chin-kee é o Rei macaco e está a procura de seu filho que virou um humano, por isso Danny vira de novo Jin e fala que wei-chen é o filho dele que quis virar um emissário de tez-to-tzuh, então ele teve que virar um humano e visitava o pai algumas vezes mas a relação deles foi piorando até ele não visitar mais o pai. No final da conversa o rei macaco da um catão de uma padaria a jin que promete que vai ajudar o rei a achar seu filho. Ele vai a padaria e encontra Wei ele fala da situação do pai e se desculpa por causa do beijo, eles virão amigos de novo e wei não volta ao pai. O livro O Chinês Americano é uma boa leitura para passar o tempo, já que é em quadrinho e é bem rápido de ler. Ele tem 3 historias diferentes que no final se unem em um final surpreendente, ele foi baseado em varias lendas chinesas e no estado social dos imigrantes chineses hoje nos Estado Unidos. Já recebeu vários prêmios pelo seu diferente estilo literário.
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Slides da Aula Slide 3 - Lei de Moore Slide 4 - Custo do poder de computação Slide 5 - Computadores em um carro (em 2004) Slide 6 - “Torna-se cada vez mais necessário que a população possa, além de ter acesso às informações [...] ter também condições de avaliar e participar das decisões que venham a atingir o meio onde vive. É necessário que a sociedade [...] comece a questionar sobre os impactos da evolução e aplicação da ciência e tecnologia sobre seu entorno [...]” Slide 7 - [http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2015/10/presidente-do-tj-sp-volta-atras-e-libera-entrega-da- fosfoetanolamina-substancia-contra-cancer.html| Fosfoetanolamina liberada] Slide 8 - [http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2015/08/pesquisador-acredita-que-substancia-desenvolvida-na-usp-cura- o-cancer.html Pesquisador afirma que achou a cura do câncer] Slide 9 - O que é uma pesquisa clínica? Slide 10 - Fosfoetanolamina na Fapesp Slide 12 - Letramento Científico Slide 14 - O que é a educação científica? Slide 15 - O que é a educação científica? Slide 18 - [http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2012/09/19/transgenicos-matam- mais-cedo-e-causam-ate-tres-vezes-mais-cancer-em-ratos-diz-estudo.htm| Resultados forjando câncer em ratos] Slide 19 - Invasão do Instituto Royal Slide 21 - Conhecimento científico nem sempre é necessário • Alfabetização básica ≠ Alfabetização científica • Dominar todo o conhecimento científico não é realista Slide 22 - Educação científica não é formar cientistas Slide 23 - Interest and effort in education. • Democracy and education. An introduction to the philosophy of education. • Experience and education. Slide 25 - Letramento Científico no Brasil • Gráfico da Folha Slide 27 - Zen Pencils do Asimov • 3 Hours Essay Floridi, Luciano. The fourth revolution: How the infosphere is reshaping human reality. OUP Oxford, 2014. Pinheiro, NAM, RMCF Silveira, and W A Bazzo. 2007. “CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE: a RELEVÂNCIA DO ENFOQUE CTS PARA O CONTEXTO DO ENSINO MÉDIO” Ciência & Educação, v. 13, n. 1, p. 71-84. Adaptado de Santos, dos, WLP. 2007. “Educação Científica Na Perspectiva De Letramento Como Prática Social: Funções, Princípios E Desafios.” Revista Brasileira De Educação. Norris, S.P. E Phillips, L.M. (2003) How literacy in its fundamental sense is central to scientific literacy. Science Education, v. 87, n. 2, p. 224-240. Cachapuz, A. et al. (2005) A necessária renovação do ensino de ciências. Editora Cortez, pg 20. Fensham, P. J. (2002). Time to change drivers for scientific literacy. Canadian Journal of Math, Science & Technology Education, 2(1), 9-24. Atkin, J. M., & Helms, J. (1993). Getting Serious About Priorities in Science Education1. Studies in Science Education, 21(1), 1- 20. Shamos, M.H. (1995) The myth of scientific literacy. New Brunswick: Rutgers University Press. Cachapuz, A. et al. (2005) A necessária renovação do ensino de ciências. Editora Cortez, pg 17-32 John Dewey Dewey J (1913) Interest and effort in education. Houghton Mifflin, Boston Dewey J (1916) Democracy and education. An introduction to the philosophy of education. Macmillan, New York Dewey J (1938) Experience and education. Kappa Delta Pi, Indianapolis
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O bioma das Araucárias é composto por Planaltos subtropicais, abrange áreas altas do Centro-Sul do País, com os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, ocupa áreas pertencentes ao Planalto Meridional do Brasil, as altitudes variam entre 800 e 1.300 metros, apresenta terrenos sedimentares da era Paleozóica, recobertos em parte por lavas vulcânicas datadas da era Mesozóica. Além do planalto arenito basáltico, surge a Depressão Periférica e suas cuestas, onde se observa uma estrutura geológica que alterna camadas de arenito e basalto, que contribui para a ocorrência dos solos de terra-roxa, de elevada fertilidade natural devido à constituição argilosa e ao alto teor de ferro presente em sua constituição. O solo é constituído por relevos salientes, que se formaram pela ação erosiva sobre rochas de diferentes resistências, apresentam uma vertente inclinada e um reverso suave. Os solos desse domínio são de grande fertilidade natural. O clima que predomina neste domínio é o subtropical, ao contrário dos outros climas brasileiros, sua temperatura média não é muito elevada, as chuvas ocorrem durante o ano todo e geralmente são bem distribuídas.
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17 Curso Livre de Redes Locais Curso Livre de Redes Locais/MoocIndex Curso Livre de Redes Locais/Normas e padronização/Normas e padrões em redes locais Editar o índice do MOOC Conteúdo Conteúdos audiovisuais Quiz Conteúdo Adicional Discussão Curso Livre de Redes Locais/Normas e padronização/Normas e padrões em redes locais/script Nenhum vídeo definido. Curso Livre de Redes Locais/Normas e padronização/Normas e padrões em redes locais/quiz Nenhuma leitura adicional definida. Navegação Comunicação de dados e cabeamento Conceito e história da Comunicação Conceitos básicos de Comunicação de Dados Conceitos básicos em eletricidade, eletromagnetismo e ondas Meios de transmissão Tipos de pertubações aleatórias e interferências e possíveis contramedidas Cabeamento estruturado Definição de cabeamento estruturado Componentes de um sistema de cabeamento estruturado Tipos de cabos Conectorização de cabos Componentes de conexão Tomadas, espelhos, patch panels, patch cables e adapter cables Equipamentos de teste Normas e padronização Organismos e normativas em redes Normas e padrões em redes locais Normas e padrões para cabeamento estruturado Projeto de um cabeamento estruturado Arquitetura de protocolos TCP IP (Internet) Principais protocolos nas camadas da arquitetura TCP IP Padrão Ethernet Elementos de uma rede local: hubs, switches e roteadores Protocolo e endereçamento IP Ferramentas de diagnóstico de uma rede: ping e traceroute Uso de uma ferramenta para simulação e projeto lógico de uma rede Equipamentos de rede e o meio ambiente Normas, padrões e certificações de materiais eletrônicos quanto à presença de materiais tóxicos ao homem e ao meio ambiente Pesquisa de legislações nas esferas municipal, estadual e nacional quanto ao descarte de material eletrônico Coleta de informações nos municípios quanto à destinação de material eletrônico Organismos e normativas em redes Normas e padrões para cabeamento estruturado
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O conceito de energia é um dos mais importantes tanto na ciência contemporânea como na prática da engenharia. A energia está presente no universo de várias formas, incluindo energia mecânica, eletromagnética, química, térmica e nuclear. Essa energia, ao mudar de uma forma para outra, a quantidade total permanece a mesma. A conservação da energia indica que, embora a forma de energia mude no início, será do mesmo valor no final, ou seja, se um objeto (ou sistema) perder energia, a mesma quantidade de energia aparecerá em outro objeto (ou na área circundante) ). O trabalho é feito por uma força que atua sobre um objeto, quando o ponto de aplicação dessa força, move alguma distância e o componente feroz ao longo da linha em movimento. Considere uma partícula P {\displaystyle P} sobre o qual uma força F {\displaystyle F} atua, uma função da posição da partícula no espaço, isto é F = F ( r ) {\displaystyle F=F(\mathbf {r} )} e seja d r {\displaystyle \mathrm {d} \mathbf {r} } um deslocamento elementar (infinitesimal) experimentado pela partícula durante um intervalo de tempo d t {\displaystyle \mathrm {d} t} . Chamamos o trabalho elementar, math>\mathrm d W, da força F {\displaystyle \mathbf {F} } durante o deslocamento elementar d r {\displaystyle \mathrm {d} \mathbf {r} } para o produto escalar F ⋅ d r {\displaystyle \ F\cdot \mathrm {d} \mathbf {r} } ; isto é, d W = F ⋅ d r {\displaystyle \mathrm {d} W=\mathbf {F} \cdot \mathrm {d} \mathbf {r} \,} Se representarmos por d s {\displaystyle \mathrm {d} s} o comprimento do arco (medido na trajetória da partícula) no deslocamento elementar, isto é d s = | d r | {\displaystyle \mathrm {d} s=|\mathrm {d} \mathbf {r} |} , então o vetor tangente à trajetória é dado por e t = d r / d s {\displaystyle \mathbf {e} _{\text{t}}=\mathrm {d} \mathbf {r} /\mathrm {d} s} e podemos escrever a expressão anterior na forma d W = F ⋅ d r = F ⋅ e t d s = ( F cos ⁡ θ ) d s = F s d s {\displaystyle \mathrm {d} W=\mathbf {F} \cdot \mathrm {d} \mathbf {r} =\mathbf {F} \cdot \mathbf {e} _{\text{t}}\mathrm {d} s=(F\cos \theta )\mathrm {d} s=F_{\text{s}}\mathrm {d} s\,} onde θ {\displaystyle \theta } representa o ângulo determinado pelos vetores d F {\displaystyle \mathrm {d} \mathbf {F} } e e t {\displaystyle \mathbf {e} _{\text{t}}} y F s {\displaystyle F_{\text{s}}} é o componente da força F na direção do deslocamento elementar d r {\displaystyle \mathrm {d} \mathbf {r} } . O trabalho realizado pela força F {\displaystyle \mathbf {F} } durante um deslocamento elementar da partícula em que é aplicada é uma quantidade escalar, que pode ser positiva, nula ou negativa, dependendo do ângulo θ {\displaystyle \theta } seja afiado, reto ou obtuso. Se a partícula P percorrendo uma certa trajetória no espaço, seu deslocamento total entre duas posições A e B pode ser considerado como resultado da adição de deslocamentos elementares infinitos d r {\displaystyle \mathrm {d} \mathbf {r} } e o trabalho total feito pela força F {\displaystyle \mathbf {F} } nesse deslocamento será o soma de todas as obras elementares; Quero dizer: W AB = ∫ A B F ⋅ d r {\displaystyle W_{\text{AB}}=\int _{\text{A}}^{\text{B}}\mathbf {F} \cdot \mathrm {d} \mathbf {r} \,} A Figura 2 mostra uma partícula de massa "m" movendo-se para a direita, sob a ação de uma força líquida constante F. Como a força é constante, dada pela segunda lei de Newton, sabemos que a partícula se moverá com aceleração constante (a). Se a partícula se move a uma distância s, o trabalho de rede feito pela dita força F é: W REDE = F s = ( m a ) s {\displaystyle W_{\text{REDE}}=Fs=(ma)s} Dado que a energia cinética é uma quantidade escalar e tem as mesmas unidades que o trabalho (Joule), pode ser considerada como a energia associada ao movimento do corpo. Por tanto: W REDE = K f − K i = Δ K {\displaystyle W_{\text{REDE}}=K_{\text{f}}-K_{\text{i}}=\Delta K}
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Grupo: Andreza Ruiz N.o USP: 9894283 Isadora Melo N.o USP: Natália Breda N.o 10282964 Polliana Calu N.o USP: 10799484 Rodrigo Ferrari N.o USP: 10725400 Valéria Rie N.o USP: 8641768 Vinicius Cavalcante N.o USP: Yngrid Teixeira N.o USP: 10725460 A aldeia Rio Silveiras localiza-se entre os municípios de Boracéia e São Sebastião. Atualmente, conta com uma população média de 600 indígenas, dentre eles, Guarani e Tupi, e está localizada dentro do Parque Estadual da Serra do Mar, cuja área regularizada é de 984,4 hectares (FUNAI). Por estar inserida em uma área de preservação ambiental (Mata Atlântica), a população consegue preservar sua cultura e língua materna, embora ainda sofram com o desenvolvimento urbano das regiões próximas (causa a especulação imobiliária) e com a alta interação com os Juruás (“não indígenas”, em Guarani). Tal interação é boa na medida que proporciona certas comodidades para a população, mas também traz malefícios, como por exemplo, hábitos alimentares não saudáveis que acarretam em problemas de saúde para eles, além da necessidade de gerar renda na comunidade para que consigam comprar itens necessários ou fazer a manutenção de algum equipamento (eletricidade, por exemplo). No que diz respeito às pessoas que alí habitam, pudemos notar que são bem felizes, inclusive, nos dias da vivência, não vimos nenhuma criança chorando ou alguém brigando. Além disso, a coletividade também é uma característica da comunidade, pois desde os momentos de lazer até os de trabalho, as atividades eram realizadas de forma coletiva. Outro ponto é a alegria encontrada na simplicidade, isto é, com um dia a dia bem tranquilo e com alta interatividade entre os membros da aldeia, a população consegue viver de forma feliz, leve e tranquila. Por último, eles não estão preocupados em seguir um cronograma específico para realizar determinada tarefa, tudo ocorre de forma natural e como deveriam ser de fato; e isso trouxe uma inquietação inicial ao grupo que foi para a vivência com um cronograma de atividades previamente definidas, mas que não ocorreram da forma com que haviam sido planejadas. Então, quando o grupo notou essa dinâmica da comunidade indígena, conseguiu-se aproveitar bem mais o momento com as atividades e com as crianças. A seguir, encontram-se mais informações sobre as atividades do grupo. A ideia central do grupo era montar blocos de atividades (incluindo, brincadeiras indígenas e não indígenas) que ocorressem de forma simultânea, durante os três dias da vivência, sempre no período da tarde. Na quinta-feira, 11/10/2018, por ser o dia da chegada, pensamos que seria legal fazer uma seção de alongamentos com o intuito de que todos pudessem relaxar o corpo para as atividades do dia seguinte. Contudo, essa atividade não acabou acontecendo, pois chegamos de noite, estava chovendo e já fomos direto para a casa de reza, concluindo a noite com um jantar depois que saíssemos da reza. Já no dia seguinte, 12/10/2018, após um breve alongamento, a ideia do grupo era montar grupos de diferentes brincadeiras e, assim, cada integrante ficaria como monitor de uma atividade. Inicialmente dividimos a programação em três partes. A primeira delas, era composta pela brincadeira da Mamãe Galinha (consiste em desenhar um retângulo no chão e uma pessoa no meio desse espaço delimitado, para tentar encostar nas pessoas que estiverem atravessando de um lado para o outro. O objetivo é que quem esteja no meio consiga ir pegando cada vez mais pessoas que passarão a ajudá-la), Brincadeiras livres (consistia em um espaço para a criança decidir com qual brinquedo jogar. Dentre as opções, encontravam-se: bambolês, amarelinha e corda) e Arrancar Mandioca (consiste em alguma pessoa se prender a uma estrutura e as outras tentarem tirá-la de lá). O segundo bloco, era composto pelo famoso Cabo de Guerra, Corrida do Saci (correr com um pé só) e a Mãozinha e Pezinho (consiste em fazer uma roda e uma pessoa tenta se movimentar para encostar na outra e assim por diante). Por fim, o último grupo de atividades, era composto pela Corrida de Tora (correr poucos metros carregando uma tora), Arco e Flecha, Corrida com Saco e Peteca. É interessante ressaltar que estas brincadeiras consistiam em um planejamento prévio que o grupo realizou, contudo, quando estávamos lá, algumas dessas brincadeiras não ocorreram (nem mesmos os blocos foram divididos) conforme o planejado, porém, ainda sim houve uma tarde repleta de atividades e as crianças puderam aproveitar bastante. No último dia de atividades, 13/10/18, o grupo havia planejado iniciar com alongamentos para aquecer e, posteriormente, dar início às brincadeiras, sendo elas, Brincadeira da Selva (consiste em cada pessoa escolher qual animal deseja ser e, a partir daí, o imitaria), Corrida do Sapo, Brincadeiras Livres, Futebol, Vôlei e Queimada. Contudo, devido ao tempo de chuva, as atividades não aconteceram. A tabela abaixo mostra quais seriam as brincadeiras destacadas de acordo com o dia. Fonte: elaborada pelos autores. Materiais necessários para as atividades: Rolo de barbante grande; 5 Bambolês; 6 metros de corda; 6 petecas; 4 sacos de batata de fibras; 1 bola pequena pra queimada; 1 bola de futebol; 1 bola de vôlei; Cocos pra fazer zigzag do circuito. A realização das atividades não saiu como o planejado devido a fortes chuvas que caíram no local, deixando o terreno muito lamacento e atoladiço, impedindo que o cronograma fosse seguido a risca, porém, conseguimos aplicar parte das atividades apenas em um dos dias. Na sexta feira, segundo dia da vivência, dia 12 de outubro - dia das crianças; crianças de todos os núcleos vieram para o núcleo da porteira, onde nós estávamos acampados, para receber alguns presentes. Aproveitamos o momento e a trégua das chuvas para fazermos as brincadeiras que estavam planejadas. Como não sabíamos se teríamos outra oportunidade, decidimos aplicar o maior número de atividades que conseguíssemos de acordo com o momento, procurando sempre deixar tudo leve e sem imposições. A tabela a seguir mostra quais atividades foram e não foram executadas. Fonte: elaborada pelos autores. As brincadeiras foram realizadas conforme a demanda de crianças e de acordo com a vontade do grupo, tudo ocorreu de forma natural. Primeiro pegamos a corda, as crianças se animaram muito e começaram a pular. Distribuímos os bambolês que havíamos comprado, junto com as petecas e alguns peões, sendo assim, essas foram as primeiras brincadeiras. Logo em seguida, começaram um cabo de guerra com a corda; ao mesmo tempo, delimitamos um espaço com os cocos que havíamos levado, para fazer a linha de partida e de chegada das brincadeiras: Corrida de saco, corrida de saci e corrida de sapo. Depois, brincamos de Mamãe Galinha e volêi. A amarelinha foi montada durante essas brincadeiras, junto com algumas crianças que estavam por perto. Brincamos durante a tarde toda, fazendo apenas uma pausa, para as crianças receberem os brinquedos doados por uma organização religiosa, que visitou a tribo no dia. No finalzinho da tarde, as crianças foram se dispersando, para tomar banho e guardar os brinquedos que haviam ganhado. Foi neste momento que brincamos de algumas brincadeiras de roda e cidade dorme, apenas com os próprios alunos da matéria, sendo um momento muito gostoso para nos conhecermos melhor. No sábado choveu muito, impedindo que nosso planejamento fosse executado. Após o almoço ficamos brincando de cidade dorme dentro da antiga casa de reza, também apenas com alguns alunos da matéria, devido ao fato de nenhuma criança aparecer e a forte chuva. Mesmo não cumprindo nosso cronograma por inteiro, as atividades realizadas foram muito bem sucedidas, ninguém se machucou, não houveram brigas e todos nós nos divertimos e aprendemos muito. Andreza: A forma como as coisas aconteceram na vivência foram muito mais naturais do que o planejado. Tínhamos em mente horários e planejamentos, mas a vida real nem sempre é tão utópica como nós pensamos. Nós não esperávamos dias chuvosos, mas aconteceu, e todo o planejamento se resumiu em nossas vontades naquele momento das brincadeiras, deixando tudo espontâneo e divertido. Gostei muito da forma como lidamos com os imprevistos e como conseguimos lidar com a frustração de não ter saído como tínhamos planejado. No final tudo deu certo, e considero uma das experiências mais incríveis da minha vida. Yngrid: As brincadeiras ocuparam um espaço importante na sexta-feira de nossa vivência, na verdade, elas surgiram sem que ninguém percebesse muito bem o que estava ocorrendo. Também por conta desse fato, eu não senti em nenhum momento um engessamento do que eu deveria fazer ou de onde eu deveria estar, apenas tentava participar de tudo, tentando absorver ao máximo tudo aquilo. Primeiramente foi proposto que pulássemos corda, o que desencadeou todas as brincadeiras oferecidas depois disso, como a amarelinha, corrida de saco, vôlei, peteca e futebol. Acredito que não tenha sido coincidências as brincadeiras acontecerem naquele momento e de maneira tão inesperada, já que nos outros dias, com a chuva, não conseguimos mais propor outras atividades. A experiência foi sobretudo gratificante, foi gratificante interagir com as crianças justamente no dia em que nós, juruás, comemoramos o dia das crianças e foi gratificante interagir com pessoas que estão o tempo todo nos mesmos ambientes que eu, mas que por diversos motivos nunca houve uma interação anterior. Natália: Interessante notar o quanto, em geral, temos a necessidade de planejar tudo que desejamos realizar. Contudo, durante a nossa vivência, a maioria das coisas que foram planejadas, ocorreram de forma não esperada, mas, ainda sim, aconteceram como deveriam acontecer. Por exemplo, nosso grupo de lazer conseguiu realizar as atividades apenas na sexta-feira e que ocorreram de forma espontânea e natural, fazendo com que todos se divertissem ainda mais. Enquanto brincávamos de pular corda, corrida do saco, bambolê, pega pega, entre outras que foram efetuadas, podíamos ver a felicidade e energia das crianças, que, na minha opinião, fez valer muito a pena nossa imersão. Então, o desapego de um cronograma e o estado de espírito de viver o momento, foram duas grandes lições que pude aprender durante a vivência. Valéria: como já abordado, cerca de duas semanas antes da vivência, sentamos e planejamos todas as atividades e gincanas que iríamos executar com a comunidade. Porém, nos bastidores do universo nada sai como o planejado. Mas, no geral, eu fiquei muito feliz que o grupo conseguiu lidar com os imprevistos e as atividades ocorreram de maneira natural e interativa como deveria ser. Duas semanas antes da vivência, o grupo realizou encontros para estruturar a programação de lazer e a definição dos materiais necessários para executá-la. A ideia central era montar blocos de atividades (incluindo, brincadeiras indígenas e não indígenas) que ocorressem de forma simultânea, durante os três dias da vivência, sempre no período da tarde. No entanto, o contexto de chuvas impediu que pudéssemos realizá-las da forma como prevista. O grupo planejou um conjunto de atividades para termos uma programação diversificada que envolvesse todos os presentes que desejassem se divertir. Para tanto, os integrantes assistiram vídeos no Youtube para aprender as brincadeiras indígenas e as não indígenas muito comuns também foram incorporadas no processo de planejamento. Em linhas gerais, o grupo considera muito positiva a experiência, pois interagimos de forma natural com a comunidade, sobretudo na sexta-feira, 12.10.2018, dias em que nós, juruás, comemoramos o Dia das Crianças. Conseguimos observar que os dias são à prova de planejamento e contrariam todas as nossas expectativas, pois, por mais que tenhamos ensaiado nossa fala e estejamos preparados para a melhor cena, nos bastidores do universo alguém troca os nossos papéis de última hora, tornando a vida orgânica e surpreendente (MEDEIROS, Martha. “Enquanto isso, nos bastidores do Universo”. Rio de Janeiro: Revista O Globo, 21 de junho de 2015). Por fim, gostaríamos de deixar uma tabela com os principais aspectos da vivência que pode servir para as próximas vivências pensarem suas atividades de lazer e recreação com a comunidade. Fonte: elaborada pelos autores.
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Processamento de imagem é qualquer forma de processamento de dados no qual a entrada e saída são imagens tais como fotografias ou quadros de vídeo. Ao contrário do tratamento de imagens, que preocupa-se somente na manipulação de figuras para sua representação final, o processamento de imagens é um estágio para novos processamentos de dados tais como aprendizagem de máquina ou reconhecimento de padrões. A maioria das técnicas envolve o tratamento da imagem como um sinal bidimensional, no qual são aplicados padrões de processamento de sinal. Índice [esconder] 1 Métodos de processamento 2 Técnicas mais usadas 2.1 Técnicas unidimensionais 2.2 Técnicas bidimensionais 3 Problemas típicos 4 Aplicações 5 Conceitos relacionados 6 Ver também 7 Referências 8 Ligações externas Métodos de processamento[editar | editar código-fonte] Detecção de bordas Algumas décadas atrás o processamento de imagem era feito majoritariamente de forma analógica, através de dispositivos ópticos. Apesar disso, devido ao grande aumento de velocidades dos computadores, tais técnicas foram gradualmente substituídas por métodos digitais. O processamento digital de imagem é geralmente mais versátil, confiável e preciso, além de ser mais fácil de implementar que seus duais analógicos. Hardware especializado ainda é usado para o processamento digital de imagem, contando com arquiteturas de computador paralelas para tal, em sua maioria no processamento de vídeos. O processamento de imagens é, em sua maioria, feito por computadores pessoais. Técnicas mais usadas[editar | editar código-fonte] A maioria dos conceitos de processamento de sinais que se aplicam a sinais unidimensionais também podem ser estendidos para o processamento bidimensional de imagens. A transformada de Fourier é bastante usada nas operações de imagem envolvendo uma grande área de correlação. Técnicas unidimensionais[editar | editar código-fonte] Os canais de cor vermelho, verde e azul de uma fotografia por Sergei Mikhailovich Prokudin-Gorskii. A quarta imagem é uma composição Resolução de imagem Limite dinâmico Largura de banda Filtro Permite a redução de ruídos da imagem para que mais padrões possam ser encontrados. Operador diferencial Histograma Consiste na frequência de um tom específico (seja escala de cinza ou colorido) em uma imagem. Permite a obtenção de informações como o brilho e o contraste da imagem e sua distribuição. Detecção de borda Redução de ruído Técnicas bidimensionais[editar | editar código-fonte] Conectividade Problemas típicos[editar | editar código-fonte] Imagem de uma árvore morta Imagem anterior após aplicação de ruído "sal e pimenta" Imagem anterior após aplicação de filtro gaussiano 3x3 Imagem anterior após aplicação de filtro da mediana Transformações geométricas tais como escala, rotação e inclinação Correção de cor como ajustes de brilho e contraste, limiarização ou conversão de espaço de cor Combinação de imagens por média, diferença ou composição Interpolação e recuperação de imagem de um formato bruto tal como o filtro Bayesiano Segmentação de uma imagem em regiões Edição de imagem e acabamento (retoque) digital Além de imagens bidimensionais estáticas, o campo também abrange o processamento de sinais variados pelo tempo tais como vídeos ou a saída de um equipamento de tomografia. Tais técnicas são especificadas somente para imagens binárias ou em escala de cinza. Aplicações[editar | editar código-fonte] Fotografia e Impressão Imagens de Satélite Processamento de imagens médicas Detecção de face ou de objeto Biometria Conceitos relacionados[editar | editar código-fonte] Classificação Extração de características Reconhecimento de padrões Projeção Modelo escondido de Markov Rede neural Lógica fuzzy Ver também[editar | editar código-fonte] Visão computacional Limiarização por Equilíbrio do Histograma Referências[editar | editar código-fonte] Fundamentals of Image Processing por Ian T. Young, Jan J. Gerbrands, Lucas J. Van Vliet, Paperback, ISBN 90-75691-01-7 (1995) Image Analysis and Mathematical Morphology por Jean Serra, ISBN 0-12-637242-3 (1982) Image Analysis and Mathematical Morphology, Volume 2: Theoretical Advances por Jean Serra, ISBN 0-12-637241-1 (1988) Front-End Vision and Multi-Scale Image Analysis por Bart M. ter Haar Romeny, Paperback, ISBN 1-4020-1507-0 (2003) Geometry-Driven Diffusion in Computer Vision por Bart M. ter Haar Romeny (Ed.), ISBN 0-7293-3087-0 (1994) Digital Image Processing por Rafael C. Gonzalez, Richard E. Woods, ISBN 0-201-50803-6 (1992) Digital Image Processing por William K. Pratt, Paperback, ISBN 0-471-01888-0 (1978) Ligações externas[editar | editar código-fonte] (em inglês) Tutorial para processamento de imagem (em inglês) Referência para processamento de imagem (em inglês) Processamento Fuzzy de imagem (em inglês) Associação Européia de Visão Computacional
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A gerência de configuração de software é uma atividade abrangente que é aplicada em todo o processo de engenharia de software. Uma vez que as mudanças podem ocorrer a qualquer tempo, as atividades da GCO são desenvolvidas para estabelecer baselines do projeto, identificar mudanças. controlar a mudança garantir que a mudança esteja sendo adequadamente implementada relatar a mudança às outras pessoas que possam ter interesse nela. Neste plano apresentaremos as atividades e procedimentos a serem adotados pela gerência de configuração durante o projeto de construção, manutenção e evolução do aplicativo AKAN. Este plano tem como objetivo definir as atividades e procedimentos da gerência de configuração, de forma a permitir que se tenha um maior controle das mudanças que venham a ocorrer no projeto durante todo o processo, inclusive da mudança de requisitos. Este documento destina-se à possíveis futuros contribuidores no desenvolvimento do aplicativo Akan , de maneira que fique claro os procedimentos, configuração e ferramentas adotados para a manutenibilidade do mesmo . Este plano visa descrever os procedimentos bem como ferramentas que serão implementadas pela equipe de gestão e configuração a fim de tornar o aplicativo akan manutenível pela comunidade de software livre , será apresentado também um breve planejamento das etapas aos quais tais ferramentas e procedimentos serão executados. Todos os itens de configuração com exceção dos itens referente ao ambiente de desenvolvimento serão identificados por rótulos de identificação únicos. A versão dos documentos deverá estar contida no cabeçalho de cada documento, portanto a cada baseline gerada, a versão dos documentos da linha base deverá ser alterada. O modelo da nomenclatura encontra-se a seguir: [Sigla do sistema]_[Sigla do Item]_[Data]_[Versão] [Sigla do Sistema] - Sigla utilizada para representar o nome do sistema [Sigla do Item] – Sigla correspondente ao nome do item de configuração [Data] - Data no modelo AAAAMMDD [Versão] - Versão do item Exemplo: AKAN_PGCO_20150506_1 O projeto encontra-se atualmente parado , mas no período ao qual estava sendo desenvolvido ativamente fora implementada uma ferramenta de integração contínua (Jenkins) ao qual efetuava “merges” automáticos em uma branch de desenvolvimento quando alguma modificação era submetida ao repositório. Entretanto , não fora utilizado os principais recursos do jenkins tais como build automatizadas e geração de relatórios com cobertura de testes. Para que seja possível a criação de um ambiente de integração que garanta a aplicação de boas práticas de produção de software neste projeto, é importante determinar quais serão as atividades desenvolvidas dentro do projeto para a aplicação das ferramentas descritas posteriormente. Atividades a serem desenvolvidas: Integração contínua Criação de infra-estrutura padrão para desenvolvimento Cobertura de testes unitários e funcionais Integração contínua é uma prática de metodologia ágil diretamente ligada ao XP (eXtreme Programming). A integração continua visa garantir que, qualquer alteração no código fonte seja rapidamente integrada e validada dentro da solução completa de forma transparente e automatizada. Caso uma alteração que tenha sido integrada acabe por gerar uma falha, o processo de integração continua deve garantir que o feedback seja imediato e preciso. Diante disso , para esse projeto será utilizado o Jenkins como ferramenta responsável pela integração contínua. O Jenkis possibilita: Builds periódicos Testes automatizados Builds em ambiente diferentes do desenvolvedor Analise de código Customização do processo de integração Uma dificuldade corriqueira durante o início do processo de desenvolvimento ou ao iniciar o suporte a uma aplicação nova é a configuração do ambiente. Por diversas vezes a equipe gasta tempo demasiado para alinhar o ambiente de trabalho com as necessidades requeridas pelo projeto. No intuito de minimizar este esforço será adotada a ferramenta Vagrant.Com essa ferramenta é possível criar e configurar uma máquina virtual deixando-a pronto para a utilização em um projeto específico. Por se tratar de uma máquina virtual de tamanho reduzido e facilmente portável, é possível criar máquinas virtais para cada projeto em que esta sendo trabalhado e compartilha-las facilmente. A prática de criar testes unitários e funcionais é uma poderosa ferramenta para solucionar problemas como a alta taxa de defeitos, e a deterioração do sistema, seja por refatorações ou inserção de novas funcionalidades. Todavia, é necessário saber a abrangência dos testes criados, para isso é realizado a análise da cobertura dos testes.A cobertura de testes proporciona uma visão de quanto do código está assegurado por testes. No AKAN a proposta é implementar esta cobertura utilizando a ferramenta EMMA e integra-la ao Jenkins. A visibilidade do processo tem sua importância no acompanhamento do projeto como um todo, permitindo verificar o andamento e os gargalos. Também é essencial para explicitar as atividades que estão sendo desenvolvidas e se as mesmas estão de acordo com o planejado. Utilizando waffle.io será implementado uma metodologia de gestão, no intuito de proporcionar maior visibilidade para as ações que estão sendo executadas no projeto. Esta ferramenta, por meio de um quadro kanban, proporcionará visibilidade das demandas e issues em desenvolvimento, assim como permitirá acompanha-las no decorrer do tempo. 1 - Execute o comando abaixo para instalar o Chef-Solo curl -L https://www.opscode.com/chef/install.sh | bash 2- Verifique se o Chef-Solo foi Instalado chef-solo -v 3 - Estruturando o diretório do Chef-Solo wget http://github.com/opscode/chef-repo/tarball/master tar -zxf master mv chef-chef-repo* chef-repo rm master 4 - Configurando o knife para ajudar a gerenciar os "Cookbooks" mkdir .chef echo "cookbook_path [ '/root/chef-repo/cookbooks' ]" > .chef/knife.rb 5 - Entre na pasta Cookbooks 6 - Instalando o Cookbook "apt". Ele executa um "apt-get update" antes de instalar qualquer pacote knife cookbook site download apt tar zxf apt* rm apt*.tar.gz 7 - Instalando o Cookbook do Android SDK knife cookbook site download android-sdk tar zxf android-sdk* rm android-sdk*.tar.gz 8 - O android-sdk possui dependências dos seguintes cookbooks -ark -java Para instala-los, repita o procedimento do passo 7, substituindo o "android-sdk" por "ark" e depois por "java" 9 - A atual versão do cookbook ark encontra-se com problemas na instalação em sistemas linux devido as suas dependências. Trantando-se de um cookbook que pode ser utilizado tanto no windows quanto em sistemas linux, ele deveria verificar e requerer as dependências de acordo com o sistema. Todavia ao instalar no ubuntu, ele pede para instalar o cookbook do 7-zip, disponível apenas para windows. No intuito de sanar esse problema, é necessário entrar na pasta do cookbook "ark", abrir o arquivo "metadata.rb", utilizando o nano, vim, etc. Após aberto, é necessário apagar as dependências do "7-zip" e "windows" 10 - Entre no diretorio "chef-repo" e crie o arquivo solo.rb 11 - Abra o arquivo utlizando o nano, vim, etc. Após aberto insira as instruções abaixo file_cache_path "/root/chef-solo" cookbook_path "/root/chef-repo/cookbooks" 12 - Ainda no diretorio "chef-repo" crie o arquivo web.json, utilizando o nano, vim, etc. Insira as instruções abaixo. { "run_list": ["recipe[apt]", "recipe[android-sdk]"] } 13 - Execute o chef-solo chef-solo -c solo.rb -j web.json 13 - alguns warnings apareceream. Eles são oriundos da atual estrutura do diretório do chef-solo e não interferem na instalação Apache ant é uma ferramenta utilizada para efetuação de deploy e geração de builds em aplicações java. A facilidade de uso dessa ferramenta foi ponto decisivo na escolha para geração de build desse projeto. A seguir o comando para instalação no Ubuntu: apt-get install ant A instalação do jenkins em um servidor é relativamente simples para sistemas linux , neste projeto em específico utilizou-se uma vm hospedada na Digital Occean com o sistema operacional Ubuntu. Dessa maneira , a seguir será mostrado o passo a passo de como instalar o jenkins em máquinas com o ubuntu. A referência utilizada para essa instalação também possui o passo a passo em outras distribuições linux . No terminal execute os seguintes comandos: wget -q -O - https://jenkins-ci.org/debian/jenkins-ci.org.key | sudo apt-key add - sudo sh -c 'echo deb http://pkg.jenkins-ci.org/debian binary/ > /etc/apt/sources.list.d/jenkins.list' sudo apt-get update sudo apt-get install jenkins Caso queira atualizar o jenkins basta executar os seguintes comandos no terminal: sudo apt-get update sudo apt-get install jenkins Para realização da integração contínua nesse projeto se fez necessário o uso de alguns plugins para jenkins: EMMA plugin Ant plugin Android Emulator plugin GIT plugin GitHub plugin A seguir um breve passo a passo de como instalar os plugins necessários. Na tela inicial clique em Gerenciar Jenkins Em seguida clique em Gerenciar plugins Na aba Disponíveis pesquise e marque o plugin desejado. Em seguida clique em Baixar agora , instalar e depois reiniciar. O jenkins pode levar algum tempo para reiniciar. Para que o jenkins consiga se "comunicar" com o projeto no github é necessário que seja configurada uma chave ssh da VM onde o jenkins está hospedado em algum usuário no projeto. Em alguns projetos , costuma-se criar um usuário só para o jenkins , por conta disso. A seguir um passo a passo de como fazer essa operação. Na estação onde o jenkins encontra-se instalado execute o seguinte comando: sudo -u jenkins ssh-keygen Isso irá criar uma chave ssh no seguite diretório: /var/lib/jenkins/.ssh/id_rsa.pub Em seguida copie o conteúdo desse arquivo e crie uma SSH KEY no perfil do seu usuário no github passando esse conteúdo. O projeto AKAN foi desenvolvido utilizando o eclipse como ferramenta para desenvolvimento. Devido a isso , para criação de testes para aplicação se faz necessário a criação de um outro projeto só para Testes. Dessa maneira isso reflete a configuração do jenkins que, como será explicado a seguir , requer a criação de dois jobs um para cada projeto.Outro ponto a se destacar é que com a configuração que será mostrada o jenkins "escuta" todas as branchs do repositório e assim que algum push é efeito , ele efetua o merge , se não der conflito e se build for gerado sem problemas , o próprio jenkins executa o push em uma branch devel. Dessa maneira temos uma branch referência de desenvolvimento sempre atualizada. Primeiro iremos configurar o projeto principal: Na tela inicial do jenkins clique em Novo Job Coloque o nome do projeto e em seguida cliquem em Construir um projeto de software free-style.Uma tela com configurações mais avançadas será aberta. Na seção Gerenciamento de Código fonte marque a opção Git .Em repository url coloque a url do repositório no formato SSH. Em branchs to build coloque o nome da branch ao qual deseja que o jenkins "observe" quando alguma mudanças é efeutada.No akan o jenkins escuta todas as branchs assim fora colocado '**'. Na seção navegar no repositório deixa na opção Auto. Em Additional Behaviours clique em adicionar e selecione Merge before build. Deixe em branco ou coloque origin no campo name of repository , em branch to merge coloque o nome da branch ao qual deseja que seja efeutado o merge .As outras opções pode deixar o que veio por padrão. Na seção Trigger de Builds marque a opção Build when a change is pushed to GitHub. Na seção ambiente de build não marque nada. Na seção Build adicione um novo passo selecionando a opção execute shell .Aqui serão executados alguns comandos necessário para execução do build no caso do Akan é executado o comando responsável por atualizar as dependências do projeto em android . Ainda na seção build marque a opção Invocar Ant e coloque o seguinte comando : clean debug Em ações após build Selecione Git Publisher. Marque a opção Push Only If Build Succeeds. E adicione a branch ao qual deseja efetuar o push. Configuração do projeto de teste. Na tela inicial do jenkins clique em Novo Job Coloque o nome do projeto e em seguida cliquem em Construir um projeto de software free-style.Uma tela com configurações mais avançadas será aberta. Na seção Gerenciamento de Código fonte marque a opção Git .Em repository url coloque a url do repositório no formato SSH. Em branchs to build coloque o nome da branch ao qual deseja que o jenkins "observe" quando alguma mudanças é efeutada.No projeto de test do akan o jenkins escuta a branch working_gcs. Em Additional Behaviours não selecione nada. Na seção Trigger de Builds marque a opção Construir após a construção de outros projetos Em Projetos observados coloque o nome do projeto ao qual deseja que dependa do build. Neste caso fora colocado o projeto Akan Marque a opção Disparar apenas se o build estiver estável Na seção Ambiente de build marque a opção Run android emulator during build . Em seguida coloque as propriedadeos do emulador como desejado. Observação: Caso tenha problema por conta do Target/ABI . Ver seção possiveis problemas e soluções. Na seção Build adicione um novo passo selecionando a opção execute shell .Aqui serão executados alguns comandos necessário para execução do build no caso do Akan é executado o comando responsável por atualizar as dependências do projeto de teste em android . Ainda na seção build marque a opção Invocar Ant e coloque o seguinte comando : clean emma debug install test Em ações após build Selecione Publish html reports Passe o endereço onde o emma grava os resultados em fomato html. No projeto Akan esse endereço é : /var/lib/jenkins/jobs/AkanTest/workspace/bin/ No campo index page coloque o nome do arquivo : coverage.html Ainda na seção Ações de pós-build . Adicione um passo e selecione a opção Record Emma coverage report. Caso não saiba qual target/abi exato utilizado pela versão do android especificado pelo jenkins , na estação do jenkins vá para o diretório /var/lib/jenkins/tools/android-sdk/tools e execute o seguinte comando: ./android list target Esse comando listará todos os targets de forma detalhada instalados na estação do jenkins. Com isso copie um dos itens que estiver descrito no campo Tag/ABIs da versão do android especifcada nas configurações do projeto no jenkins e coloque em Target ABI na seção de propriedades do emulador. Durante a configuração geração de build deste projeto teve se o seguinte erro relacionado com a versão do java configurada no arquivo do ant: diamond operator is not supported in -source 1.6 (use -source 7 or higher to enable diamond operator) Nesse caso o operador diamond (<>) não é reconhecido em versões do java menores que o 7 . No ant a versão do java configurada é a 6 (1.6) uma possível solução é alterar o arquivo build.xml localizado no diretório /var/lib/jenkins/tools/android-sdk/tools/ant/ muando o valor das variáveis java.source e java.target para 1.7 entre as linhas (70~80). Outro problema enfrentado foi com relação ao não reconhecimento do "UTF-8" por parte do ant. O seguinte mensagem de erro é apresentada: unmappable character for encoding UTF8 A solução encontrada foi novamente fazer algumas alterações no arquivo build.xml localizado no diretório /var/lib/jenkins/tools/android-sdk/tools/ant/ mudando o valor da variável java.encoding(linhas 70~80) para "CP1252". Esse problema é caracterizado pela seguinte mensagem de erro apresentada no console durante a geração de build no projeto de testes: error: device offline A solução encontrada foi instalar o pacote sdk Google Api (neste projeto Google API 18) na estação do jenkins. Assim vá para o diretório /var/lib/jenkins/tools/android-sdk/tools/ e execute o seguinte comando: ./android list sdk --all Isso listará todos os pacotes sdk disponiveis. Em seguida procure pelo pacote com o seguinte nome: Google APIs, Android API 18. Instale-o executando o seguinte comando: android update sdk -u -a -t numero_do_pacote. Observação. O pacote utilizado fora o Google APIs, Android API-18 , não se sabe por exemplo se com o pacote Google APIs, Android API-19 o problema se perpetuará. Instalação jenkins: https://wiki.jenkins-ci.org/display/JENKINS/Installing+Jenkins Configuração: https://wiki.jenkins-ci.org/display/JENKINS/Building+an+Android+app+and+test+project http://blackriver.to/2012/02/android-continuous-integration-with-ant-and-jenkins-part-1 http://blackriver.to/2012/02/android-continuous-integration-with-ant-and-jenkins-part-2 http://adventuresinqa.com/2012/08/02/robotium-jenkins-and-ant/ http://www.tristanwaddington.com/2011/06/automated-android-builds-with-jenkins/ Instalando imagens alvo pela linha de comando: http://developer.android.com/tools/devices/managing-avds-cmdline.html
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Segundo (VILAÇA, 2015) "Dokeos é uma plataforma de Ensino a Distância, fácil de manejar, intuitiva, que pode deixar a educação mais acessível e motivadora ao contrário da formação baseada em monólogos e palestras". Criado em 2004, esta sob licença GNU (Licença Pública Geral) não sendo classificada como uma LMS. No entanto, permite a administração de conteúdos e também ferramentas de colaboração. A plataforma Dokeos pode ser instalada em um servidor ou de outra forma usado diretamente em sua página web. É composta por quatro componentes: Autor para construir conteúdo de e-learning, LMS para controlar a interação com os aprendizes, Loja para vender um catálogo de cursos, e Avaliação para avaliação e certificação. Atualmente, é utilizada por várias Instituições de Ensino como ferramenta de Educação a Distância ou como complemento às disciplinas dos cursos presenciais. Sendo indicado para cursos de informática, escolas, faculdades, empresas que pretendem ministrar cursos a seus funcionários.. Tem um foco baseado na aprendizagem através da interação. Portanto, tem salas de aula virtuais e ferramentas que facilitam uma aprendizagem colaborativa. Permite colocar conteúdo multimídia dentro do ambiente colaborativo. Não é necessário instalar a plataforma para usar, você pode começar a usá-lo a partir do seu site. No entanto, você tem uma limitação de 20 Mb para fazer upload de arquivos. Tem ferramentas como blog, agenda, glossário, notas de avaliação, questionários e muito mais. Vantagens É simples e intuitivo. Está disponível na internet para uso livre. Incentiva a participação e o trabalho colaborativo entre os alunos. Permite escalar classes em sala de aula. Desvantagens A estética externa da plataforma, não é muito atraente. Comunidade muito pequena de usuários, encontrar ajuda em alguns blogs é um pouco difícil. Você não tem a possibilidade de gerar um Marketplace. Faltam integrações com ferramentas de marketing digital. Não é qualificado como uma plataforma LMS. Ambiente virtual de aprendizagem Dokeos. 2019. Acesso em: 29 de Maio de 2019 VILAÇA, Fabiana Aparecida, et al. "Importância da Plataforma Dokeos para o Ensino de Histologia." Revista ESPACIOS| Vol. 36 (No 23) Año 2015 (2015).
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Etimologia Introdução ao Estudo do Direito História do Direito Introdução à Teoria Geral do Estado Direito Administrativo Direito Administrativo I Teoria Geral do Direito Civil Direito Civil I - Das Pessoas Introdução ao Direito Constitucional Direito Constitucional Direito Constitucional I Direito Constitucional brasileiro Direito do Consumidor Direito de Família Direito Financeiro Introdução ao Estudo dos Direitos Humanos Introdução ao Direito Internacional Público Direito das Obrigações Direito Penal Introdução ao Direito Penal Direito Processual Direito das Sucessões
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O estudo será respaldado a partir de análise de filmes/séries e do livro "Adolescência em cartaz", dos autores: D. L. Corso e M. Corso. Nestas aulas, serão trabalhadas através de oficinas temáticas. Para isso, é necessário que a turma divida-se em 10 equipes, com no máximo 4 integrantes cada. Cada equipe ficará encarregada pela apresentação de um capítulo do livro e sua relação com um filme/série que retrata aspectos da adolescência contemporânea. Para isso, deve: Expor resumo do filme (editado em vídeo); Apresentar as articulações teóricas dos autores do texto de referência; Posicionar-se frente a dúvidas e críticas que possam ter; Fomentar o debate na turma; Tempo de apresentação: 35 a 45 minutos (incluindo o resumo do filme, que não deve exceder 10 minutos). No último dia das oficinas, todas as equipes devem entregar resumo escrito de sua apresentação. Individualmente, também neste dia, cada estudante deverá entregar papel pautado contendo os registros de sua participação nas demais oficinas (isso quer dizer que, ao longo das apresentações, cada estudante deverá registrar anotações que indiquem sua participação). Anexo consta arquivo detalhando cronograma e apontando as referências para estudo.
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Os últimos cinco sobreviventes dos chamados Akuntsu vivem em pequenas malocas próximas uma da outra, nas matas do igarapé Omerê, afluente da margem esquerda do rio Corumbiara, no sudeste de Rondônia. A área constitui uma pequena reserva de mata outrora pertencente a uma fazenda particular interditada pela Funai no final dos anos 1980. Caracteriza-se por floresta equatorial de terra firme, razoável incidência de pequenos morros, poucas nascentes e, assim como as demais reservas de mata de Rondônia, encontra-se seriamente ameaçada por frentes agropastoris https://pib.socioambiental.org/pt/povo/akuntsu https://pib.socioambiental.org/pt/povo/akuntsu
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1 O conceito de falseabilidade, proposto por Karl Popper, se relaciona mais com qual das seguintes definições? 2 Quais das ideias dispostas abaixo foram elaboradas por Thomas Kuhn? 3 Qual era o objetivo do projeto do físico e matemático Ludwig Boltzmann? 4 Qual é a nova área de pesquisa que se originou a partir do projeto de Boltzmann?
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Bem-vindo À disciplina de Concepção da Forma Arquitetônica I implicações de tamanho, medida, forma, volume e espaço nas obras arquitetônicas princípios básicos que informam a estruturação e organização da forma e do espaço arquitetônico e aplicar tais princípios em formas tridimensionais simples Conhecerá obras arquitetônicas significativas, saberá analisá-las reconhecerá nelas relações de organização da forma exprimir suas idéias construtivas em modelos reduzidos tridimensionais Análise e sintaxe da forma arquitetônica: ordem, espaço e forma construída Percepção visual e a formação do pensamento arquitetônico Princípios de composição: escala, equilíbrio, proporção e organização formal Noções de tipologia, programa funcional e adequação espacial Desenvolvimento projetual e a representação materializada da intenção plástico-formal
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Árvore B ou B-Tree são estruturas de dados muito utilizadas em banco de dados e sistema de arquivos. Para inserir ou remover variáveis de um nó, o nó não poderá ultrapassar sua ordem e nem ser menor que sua ordem dividida por dois. Árvores B não precisam ser rebalanceadas como são freqüentemente as árvores de busca binária com Árvore AVL. Árvores B têm vantagens substanciais em relação a outros tipos de implementações quanto ao tempo de acesso e pesquisa aos nós. O criador das árvores B, Rudolf Bayer, não definiu claramente de onde veio o B das árvores B. Ao que parece, o B vem de balanceamento onde todos os nós da árvore estão em um mesmo nível. Também é possível que o B tenha vindo de seu sobrenome Bayer, ou ainda do nome da empresa onde trabalhava Boeing, no Boeing Scientific Research Labs. Nós em árvores B, também denominado páginas, geralmente são representados por um conjunto de elementos apontando para seus filhos. Alguns autores consideram a ordem de uma árvore B como sendo a quantidade de registros que a página pode suportar. Outros consideram a ordem como a quantidade de campos apontadores. Todo nó da árvore tem um mínimo de registros definido pela sua ordem, que é a metade da ordem, arredondando-se para baixo, caso a árvore seja de ordem ímpar, exceto a raiz da árvore, que pode ter um mínimo de um registro. Por exemplo, os nós de uma árvore de ordem 5, podem ter, no mínimo 5 / 2 {\displaystyle 5/2} registros, ou seja, dois registros. A quantidade de filhos que um nó pode ter é sempre a quantidade de registros do nó mais 1 (V+1). Por exemplo, se um nó tem 4 registros, este nó terá obrigatoriamente 5 apontamentos para os nós filhos. Primeiro, pesquise a posição onde este nó será incluído. Então, insira o valor dentro do nó. Se nenhum nó ficou errado, acima ou abaixo da ordem div 2, o processo é terminado. Se algum nó ficar acima da ordem, dividimos o nó, o valor central do nó dividido sobe para a posição do pai, continuando assim recursivamente por toda a árvore. Se o nó estourar na raiz, então é criado um novo nó raiz (podendo ter um único elemento). Primeiro, busque um valor a ser excluído. Então, remova-o de dentro de um nó. Se nenhum nó teve problema, o processo é terminado. Se algum nó estiver errado, então há duas possibilidades: Se o nó ao lado do nó errado pode transferir um ou mais de seus nós filho ao nó atual, então o nó atual voltará ao normal. Após ter atualizado os valores da separação do pai e dos dois filhos, o processo é terminado. Se o nó ao lado do nó errado não tem um filho extra porque está no limite mais baixo, então ambos os nós serão fundidos em um único nó. Continuando até que o nó atual esteja normal. Animação de uma simples árvore B. Applet de uma B-Tree
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Árvore é uma estrutura de dados que herda as características das topologias em árvore. Conceptualmente diferente das listas encadeadas, em que os dados se encontram numa sequência, nas árvores os dados estão dispostos de forma hierárquica. A árvore é composta por um elemento principal chamado raiz, que possui ligações para outros elementos, que são denominados de galhos ou filhos. Estes galhos levam a outros elementos que também possuem outros galhos. O elemento que não possui galhos é conhecido como folha ou nó terminal. O número máximo de galhos em um elemento é chamado ordem da árvore. Uma árvore binária é aquela de ordem 2, i.e., em que cada elemento possui no máximo 2 galhos. Uma das operações importantes consiste em percorrer cada elemento da árvore uma única vez. Esse percurso, tambem chamado de travessia da árvore, pode ser feito em pré-ordem (os filhos de um nó são processados após o nó) ou em pós-ordem (os filhos são processados antes do nó). Em árvores binárias é possível ainda fazer uma traversia em-ordem, em que se processa o filho à esquerda, o nó, e finalmente o filho à direita. O algoritmo abaixo descreve uma travessia pré-ordem: PercursoPreordem(nó): Processa nó Para cada filho de nó (se houver) Executa recursivamente PrecursoPreordem(filho) Outra operação, utilizada nas árvores de pesquisa é a travessia da raiz até uma das folhas. Essa operação tem um custo computacional proporcional ao número de níveis da árvore. O pior caso é a travessia de todos os elementos até a folha de nível mais baixo. A árvore balanceada, em que todas as folhas possuem o mesmo nível (com exceção de uma delas, que pode estar um nível acima) apresenta o melhor pior caso possível, para um certo número de nós. O pior pior caso apresenta-se na árvore degenerada em que cada nó possui exatamente um filho, e a árvore tem o mesmo número de níveis que de nós, assemelhando-se a uma lista ligada. Um configuração em árvore ou topologia em árvore é uma caracterização física de um objecto (ou seus componentes), que, pela sua configuração, se assemelha a uma árvore, no sentido em que as suas ramificações tendem a convergir para uma raíz, ou uma origem (por exemplo, árvore genealógica). Introduz-se, portanto, a noção de raíz e descendência. Em informática é vulgarmente utilizada como topologia, ao lado de outras como topologia em anel ou topologia em estrela. Em programação são largamente utilizadas como estruturas de dados para resolver problemas complexos, como indexação, por exemplo. Por definição, uma árvore é constituída por nós. Um árvore vazia (sem nós) é também uma árvore. Um nó de uma árvore é o elemento unitário da árvore. Deste nó podem derivar (descender) outros nós, designados de nós-filho, sendo o nó atual o nó-pai. O grau de uma árvore é o número máximo de descendentes encontrado, para cada um dos nós. Se todos os nós derivam (no máximo) outros 2 nós, então estaremos perante uma árvore binária.
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Os Tapuias são um grupo indígena que habita o noroeste do estado brasileiro de Goiás, mais precisamente nas colônias indígenas Carretão I e II. Na luta pelo domínio do litoral, a expressão tapuia foi usada para designar as populações indígenas não pertencentes à família Tupi-Guarani, o grupo dominante, que ocupava o litoral, quando os portugueses descobriram o Brasil. Numa carta de um bandeirante, Domingos Jorge Velho, de 15 de julho de 1694, ao rei de Portugal, identifica o tapuia como "gentio bárbaro e comedor da carne humana". O canibalismo é também referido pelo Padre António Vieira que, no Sermão de Santo António aos Peixes, pergunta "Cuidais que só os Tapuias se comem uns aos outros?" O passado de cunho mitológico dos tapuios não remonta aos tempos imemoriais de seus ancestrais que dominavam um território vastíssimo, correspondente a uma boa parcela do atual estado de Goiás. O passado dos tapuias coincide com o da fundação da aldeia do Carretão, no século XVIII, quando partes de diferentes povos indígenas da região são ali assentadas e perdem sua autonomia tribal. A rainha Dona Maria I, o imperador Dom Pedro II, o presidente Getúlio Vargas, o interventor Pedro Ludovico, o inspetor Mandacaru são personagens benfeitores que revalidaram a posse do Carretão em diversas ocasiões. Coordenadas -15.196870645124779,-49.867400050000015 http://toolserver.org/~geohack/geohack.php?params=15_11_48_S_49_52_2_W Veja no mapa Localização do povo Autores quinhentistas como Gabriel Soares de Sousa já utilizavam o termo "tapuia", contrastando os índios dessa estirpe com os tupi-guaranis (tupinambás). Os tupi-guaranis marcavam presença no litoral, enquanto os tapuias predominavam no interior. Grupos incluem, por exemplo os botocudos e muitos do nordeste do Brasil, como os tarairus e os cariris. Os tapuias também eram conhecidos por "bárbaros", explicando melhor, os gregos antigos em função do grande avanço que sua sociedade havia conquistado chegavam ao ufanismo de julgar inferior toda cultura que se diferenciasse. Por causa disso, todos os que não falavam grego soavam como “bar-bar-bar” por isso os gregos lhes davam o nome de bárbaros. Algo semelhante acontecia aqui no Brasil pré-colônia, no período que os nativos ainda chamavam essa terra de Pindorama. Todos os que não pertenciam ao tronco linguistico tupi-guarani era chamados de tapuias. Esse povo habitava os sertões da capitania do Rio Grande do Norte, divididos em vários grupos nomeados de acordo com a região onde moravam – Cariris (Serra da Borborema), Tarairiou (Rio Grande e Cunhaú), Canindés (no sertão do Acauã ou Seridó), e eram chefiados por vários reis e falavam línguas diversas, e entre os mais destacados eram os reis Janduí e Caracar, cujo poder real não era hereditário. Os tapuias eram fortes, possuíam semblante ameaçador, corriam igual as feras, por isso eram muito temidos. Eles eram inconstantes, fáceis de ser levados a fazer o mal, eram endocanibalistas, isto é, devoravam até mesmo os de sua tribo quando da sua morte. Os homens apresentavam-se corpulentos, possuidores de grande força física, pele queimada, em tons de marrom, cabelo longo, eram desprovidos de pêlos por todo o corpo, não costumavam usar roupas porém cobriam as partes íntimas com peças feitas de materiais rudimentares, extraídos da natureza. As mulheres apresentavam estrutura física pequena, mas a cor era a mesma da dos homens, costumavam manter os cabelos curtos ou longos, de corpos rechonchudos. Elas também escondiam suas partes íntimas e adornavam seu corpo com o que encontravam na natureza. A nação Botocuda/Guerém/Tapuia, nomes dados em diferentes épocas da Historia, travou uma sangrenta batalha com os Portugueses na região litorânea da Bahia, atual Costa do Dendê, que ficou conhecida como a Guerra dos Guerém que durou cerca de 15 anos e terminou em 1750, contradizendo então desta forma, as teorias positivistas que estigmatizavam os índios como passivos, preguiçosos e facilmente controlados. Ao contrario, esses não se deixaram escravizar e lutaram bravamente com um sistema de resistencia extremamente organizado ,como o acontecido na America Espanhola, onde os Ameríndios, antes da chegada dos Exploradores/Colonizadores,quem fosse pego bêbado sem motivo, poderiam sofrer a pena de Morte, pois usavam a bebida para exaltação em cerimoniais de suas divindades, contudo com o aprisionamento e exploração por parte dos Europeus, os índios passaram a manter-se embriagados para não terem que trabalhar para seus opressores como forma de resistencia.Outra forma de resistência organizada pelas nações indígenas na America Espanhola foi sem dúvida a negação da palavra, ou seja, a recusa de falar com seus “colonizadores”, sendo severamente castigados ,humilhados e muitas vezes mortos. A resistência organizada no litoral do Brasil (Guerra dos Guerém) durou quinze longos anos, tendo sido invadido a cidade histórica de Cairu, onde moravam ouvidores do Rei e figuras políticas ilustres da época que tiveram que fugir e se refugiarem nas ilhas componentes do arquipélago de Tinharé como Gamboa do Morro, Morro de São Paulo, Boipeba, Garapuá e outras, por serem esta nação indígena péssimos navegadores de longas distâncias, contribuindo assim para o povoamento da referidas ilhas pela colonização Portuguesa. Até o momento dos índios terem sido pacificados por frades italianos, chefiados pelo Frei Bernardino de Milão, que acabou organizando um povoado ao sul da Bahia à margem direita do Rio Una , com cerca de 450 índios, em volta de uma capela que recebeu o nome de Capela de Nossa Senhora do Amparo, sendo denominado Povoado de Una, que em 1842 transformou-se na cidade Industrial de Valença na atual região que fica a cidade de Valença na Bahia. Quais são as características linguísticas desse povo? Descrever melhor aspectos como língua, tronco, etc. A linguagem era um tanto mal entendida, pois era trêmula, e cantada, não se entendia nada. Dezenas de palavras foram usadas na linguagem dos tapuias como por exemplo; carfa, caruatá, cayú, comatyn, corpamba, corraveara, cucuraí, ditre, entre outros. Assim, por exemplo, segundo o jesuíta Jácome Monteiro, escrevendo no início do século XVII, foram os heróis civilizadores que estabeleceram a distinção entre Tupis e Tapuias: “Dizem mais que este Maíra Tupã dividiu entre eles as línguas para que tivessem guerra com os Tapuias, mas não sabem dar a razão delas” (apud Leite, 1938-50, 8:408). Se é nos primeiros relatos e crônicas coloniais que se encontra esta clara distinção entre grupos da “língua geral” e “tapuias”, esta visão foi aprimorada pelos historiadores e escritores do século XIX, que tomavam o Tupi do século XVI como símbolo maior da nacionalidade. Não é difícil identificar os contrapontos deste Tupi idealizado: além do onipresente escravo africano e mulato, encontramos também uma legião de Botocudos, Coroados e Bugres, abordada pela expansão pós-colonial e pelos cientistas estrangeiros. Nas palavras de Manuela Carneiro da Cunha, “o que os Tupi- Guarani são para a nacionalidade, os Botocudos são para a ciência” (Carneiro da Cunha, 1992, 136). Em São Paulo, era praticamente unânime o consenso em torno da insignificância do Tapuia, “que contingente quase nulo forneceram à nossa constituição de povo” (Freitas, 1936, 29-30). Rituais de Vida e Morte Os Tapuias, por vezes, atingiam aproximadamente dois séculos de vida. Quando isso acontecia eram homenageados por sua tribo. Isto quando do sexo masculino - se do sexo feminino, ao darem à luz a mais de um filho, tornavam-se cativas. Estando doentes são visitados pelos amigos e se o caso de morte, matavam-nos para que não houvesse sofrimento. A causa mais freqüente de óbito entre os Tapuias era o veneno de cobra. Eram endocanibalistas, devoravam até mesmo os de sua tribo, quando da sua morte. Da Gravidez, do Parto e das Crianças A índia, quando grávida, não tinha relações com o marido, também enquanto amamentava. A tapuia dava à luz nas matas, cozia o umbigo e a placenta e comia. Quando voltava ao acampamento, o filho era cuidado por outra mulher. Os maridos tinham o mesmo resguardo da parturiente. Esta se alimentavam de farinha de mandioca, milho, feijão, até o nascimento dos dentes dos lactentes. Os nascidos mortos eram devorados pelos tarairiús. As crianças começavam a andar com nove semanas e aprendiam a nadar nesta mesma época. Entre sete e oito anos eram furados o lábio inferior e as orelhas e colocados ossos e paus, depois eram batizados, ficando aptos para as lutas. Rituais religiosas e crenças Os Tapuias tinham como Deus principal a Constelação da Ursa Maior, para eles um inimigo dos Tapuias o intrigou com o seu Deus, este era a raposa, a causadora de sua expulsão do paraíso. Os tapuias acreditavam na imortalidade da alma desde que a pessoa não tivesse morrido de morte matada ou de picada de serpente. Os Tapuias não faziam nada sem antes consultar os feiticeiros e adivinhos. De um modo geral, a religião dos tapuias lembra um pouco as religiões da África, no tocante a influência forte dos feiticeiros na vida indígena. Os europeus viam nos rituais dos tapuias um comércio direto com os poderes do inferno, além disto os tapuias possuíam deuses também que regiam a agricultura, a pesca e a caça, os invocaram e sacrificaram a eles para obter boas colheitas, pesca e caça fartas. Os tapuias tinham uma lenda que falava no Deus da criação, que tinham dois filhos, o mais novo foi embora para a terra, o Deus pai enviou seu filho mais velho para buscar seu filho mais novo, mas este e seus filhos acabaram maltratando e matando o irmão mais velho, que depois de morto ficou na terra, entre seus parentes, por vários dias e somente depois ascendem ao céu, retornando para o seu pai. Os europeus acreditavam que o Deus em quem os tapuias falavam era o Deus de Israel, o filho mais velho Jesus Cristo e o filho mais novo seria o próprio Lúcifer ou Caim. A Vida Amorosa dos Tapuias A puberdade era o período em que a donzela estaria pronta para casar-se. A virgindade era bastante valorizada. O namoro, acontecia entre danças, onde eram escolhidos os pretendentes. No noivado, o pretendente oferecia presente ao sogro. Quando a donzela não arrumava pretendente, era levada ao rei e este a possuía. Os jovens tinham que demonstrar valor pessoal, exibindo força física. O rei aprovava a cerimônia e quando esta se realizava, furavam-se as faces dos noivos e colocavam pauzinhos. A festa durava cinco dias. Os matrimônios eram severos, apesar da poligamia, mas as cerimônias eram reservadas às primeiras esposas. Possuir várias mulheres era sinal de prestígio. O adultério era raro, e o marido expulsava a ré, depois de açoitá-la, no caso do flagrante e poderia matá-los. Sobre os tapuias cariris, eram praticantes do adultério, e era recíproco. Ferocidades, Armas e Lutas dos Tapuias Os Tapuias possuíam semblante ameaçador, corriam igual as feras, por isso eram muito temidos. Eram inconstantes, fáceis de ser levados a fazer o mal. Eram fortes, carregavam nos ombros grandes pesos. Ao irem para guerra, marchavam em silêncio, mas no embate faziam bastante alarido, jogando setas envenenadas das quais os feridos jamais escapavam. Foram úteis, como aliados dos holandeses, conduzindo aos lugares mais difíceis. Os tapuias que se destacavam nas lutas eram considerados heróis. O poder real não era hereditário, este era substituído quando morto. O rei distinguia-se dos outros pelos cabelos e pelas unhas. Os tapuias eram muito obedientes ao rei. Os tapuias se enfeitavam da cabeça aos pés para as lutas. Suas armas eram as flechas, as pranchetas, arcos e dardos, que usavam com grande habilidade. Usavam também as clavas e machados de mão; as armas eram enfeitadas com bonitas plumas. Eles não se utilizavam das armas de fogo, passaram a usar em razão da Guerra dos Bárbaros. Caça, Pesca e Agricultura dos Tapuias Os tapuias levavam uma vida descuidosa. Não semeavam, não plantavam, nem se esforçavam por coisa alguma. Alimentavam-se com mel de abelhas e maribondos e com outras coisas da terra, como cobras e lagartos. Os tapuias armavam ciladas aos peixes e animais, utilizando seu admirável olfato e sua habilidade para comer. Alimentavam-se ainda de frutos agrestes, caça fresca, peixes, tudo sem temperos ou condimentos. Não semeavam outra coisa além da mandioca. Para assar a carne, eles cavavam um buraco na terra e colocavam a carne, depois enterravam pondo folhas de árvores por cima e faziam uma fogueira por cima de tudo. Para atraírem felicidade na caça e pesca, os tapuias cariris queimavam ossos de animais ou espinhas de peixes. Os Jovens caçadores presenteavam os velhos da tribo com caças e pescarias, sem sequer comer um único pedaço. Durante o período de caça e pesca, comiam uma sopa muito rala, feita com farinha de milho ou mandioca. Depois dessa temporada, estavam magros, por razão do intenso trabalho e da alimentação inadequada. Momento atual Encontram-se num processo adiantado de aculturação; incorporam elementos culturais da sociedade nacional, sistema de trabalho, organização econômica, casamento com pessoas de fora da comunidade (casamentos interétnicos); e conservam a noção de pertença às origens indígenas. Quais são as formas de conhecimento ancestral relacionados neste item? Quais são as plantas principais e métodos utilizados pelos pajés para as curas de males físicos e espirituais. Os pajés em geral, curadores por excelência, atuam a partir dos sonhos e a partir da música. Seu diagnóstico das doenças, o prognóstico e o tratamento escolhido – rituais, banhos, beberagens à base de misturas de plantas, etc. – vai depender do que seja revelado pela música, pela fala cantada (kewére, a prece) e pela dança. O grande veículo mercurial que liga os atos xamanísticos do pajé ao suprassensível é o tabaco, o fumo. Em geral, utilizam-se variedades exóticas de tabaco (Nicotiana rustica e outras), diferentes do tabaco industrial, e misturas de ervas diversas, cujas folhas são secas e preparadas sob a forma de um charuto – o Petüm (origem do termo “pitar”). Em termos antroposóficos, dir-se-ia que as plantas dotadas de forte astralidade e cheias de alcalóides, como o tabaco, ou o paricá (Anadenanthera peregrina), tornam-se mediadores entre o mundo sensível e o mundo anímico-elemental – uma vez inseridas no corpo dos pajés. O objetivo destas plantas é o da indução de estados alterados nos pajés. Todavia, os mais experientes deles alteram seus estados de consciência simplesmente pelo canto e pela dança. As plantas que exalam óleos voláteis, sendo, portanto, odoríferas, são geralmente utilizadas como plantas de limpeza ou como capazes de reconstruir limiares rompidos entre pessoa e mundo (“fecham o corpo”) – como, por exemplo, a Siparuna guianensis. A Área Indígena Carretão compreende duas glebas: a gleba 1, subdividindo-se em gleba 1A, localizada no município de Nova América, e a gleba 1B, localizada no município de Rubiataba, com uma área de 1.666 hectares; e a gleba 2, localizada no município de Nova América, com uma área de 77,5 hectares. Seu território já é demarcado e homologado; ainda há invasores tanto da gleba 1 como da gleba 2. Os Tapuias ocupam somente a gleba 1; a gleba 2 está totalmente ocupada por invasores. ANCHIETA, José de.. Cartas, Obras Completas, vol.6 FEMENICK, Tomislav R.. Tapuios e Outros Índios. Gazeta do Oeste, Mossoró 28-01-2007; O Jornal de Hoje, Natal 29-01-2007 FILHO, Olavo Medeiros.. Índios do Açu e Seridó. Brasília: Centro Gráfico do Senado Federal, 1984. MONTEIRO, John M.. Tupis, Tapuias e Historiadores. Estudos de História Indígena e do Indigenismo. Departamento de Antropologia, IFCH-Unicamp, Campinas 2001 NETO, Francisco C. de Aguiar.. Revista Leituras na Historia. Artigo-Tiragem Nacional, 2010 OLIVEIRA, E. da S.; MORAIS, M. A de; MEDEIROS, E. D. de & MEDEIROS, M. de L. P. de. Tapuias. História do RN n@ WEB [On-line] (ufrn.br) VESPÚCIO, Américo.. Carta a Lorenzo diMedici SOUSA, Soares de.. Cartas de 1971 [1587], P. 78-79 Atlas Histórico, Goiânia, Cecab, 2001. P. 31 CEPLAC. Cidades do cacau, Ilhéus, Bahia, 1982 Momento UCG, abril de 2000 Adrian, Thalita 2 ANO A Tapuias - Imagens e História Tapuias - Localização e História Tapuias - Rituais, Língua, Costumes, Localização, Características Tapuias - Características Tapuias - Significado Tapuias - Localização e População Tapuias - História, Localização e Significado Tapuias - Localização, População, Situação de contato, Situacação da terra e Origem Tapuias - História, Rituais e Resistência ao colonizador Tapuias - Conflito FUNAI Tapuias - Medicina tradicional e Rituais Atlas Histórico, Goiânia, Cecab Momento UCG
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O povo Iecuana também é conhecido como Ye’kwana ou Yekwana Os Iecuanas são um povo indígena da língua caribe e são também conhecidos no Brasil como Maiongong e na Venezuela, por Maquiritare. Em 2001 os Iecuanas totalizavam 6523 indivíduos do lado da Venezuela , sendo 471 do lado brasileiro segundo o SESAI (2011) . Na etnologia são conhecidos como índios comerciantes e peritos em navegação nos rios amazônicos, historicamente sendo registradas viagens comerciais que duravam anos e atingiam as cidades de Manaus, Boa Vista e Georgetown. São excelentes navegadores e construtores de canoas. O nome Ye'Kuana significa "Povo das canoas". Os Iecuanas habitam o noroeste do estado de Roraima. A maior parte de sua população vive em território venezuelano nos estados Amazonas e Bolívar, em áreas de floresta e savana, na serra do Parima, mais precisamente na Terra Indígena Yanomami. No Brasil, a maior comunidade é a de Auaris. Coordenadas: 3.995781,-64.248047 Veja no mapa 3.995781° ' S 64.248047o ' W Os Iecuanas tiveram problemas com os espanhóis e portugueses durante a colonização. Vários deles foram escravizados e levados para a construção de fortes militares, e forçados à conversão ao catolicismo. Além de se recusarem à conversão, rebelaram-se contra os espanhóis em 1776. No inicio do século XX, os Iecuanas enfrentaram a invasão de terras por extratores de borracha. Os Iecunas falam uma língua da família (Karib). Quando eles se autoreferenciam, eles utilizam a palavra So'to. Ye'Kuana, entretanto, significa "gente da canoa", ou mesmo "gente do galho na água". Os Iecuanas praticam a poliginia. A existência de mulheres disponíveis na aldeia apresenta um limite à poligenia, de modo que os únicos que são invariavelmente poligênicos são os xamãs. Dá se preferência ao casamento de primos cruzados, e é proibido o casamento entre irmãos e parentes de gerações seguidas. Após o casamento, o homem passa a morar na casa de sua esposa, e deve ser solícito a sua esposa. A aldeia constitui uma comunidade autônoma e o chefe é seu representante para os de fora. Há uma hierarquia muito respeitada, onde os mais velhos são respeitados. Eles e o chefe são consultados para decisões coletivas. Há na tribo um "Circulo de anciãos", que normalmente são formados por chefes de grandes famílias. Há também o "Circulo de jovens" subordinado ao ciclo de anciãos, formado por homens (casados ou solteiros). Ambos grupos se reúnem ao menos uma vez por dia durante as refeições comunais. Após a refeição, eles discutem algum tema de interesse geral. A tribo também tem líderes para viagens comerciais e expedições de caças, cargos não fixos. Aqueles que têm influência política e posição social destacada são os especialistas em rituais: xamãs (jöwai) e cantadores (aremi ou a ́churi edamo). Para manter suas raízes culturais, como a linguagem e as tradições, os Iecuanas curiosamente adotaram o modelo atual exercido nas escolas(em salas de aula). É frequente a vinda de professores dessa tribo estudar no Magistério Parcelado Indígena. Os Iecuanas são agricultores, coletores e praticam a caça e a pesca. A alimentação básica é a sopa de peixe, pimenta e beiju. São excelentes construtores de canoas e navegadores. No trabalho feminino, são valorizados os raladores de mandioca. Estes produtos são comercializados na região. Os Iecuanas acreditam no Watunna (significa Tradição), um ciclo de mitos que descrevem a criação do mundo e explicam as ações dos antepassados. Em sua mitologia, seu deus Wanadi é retratado como a luz, e falhou em criar um mundo perfeito. Odosha, o demônio dos Iecuanas, destruiu a luz absoluta, e criou a morte e o sofrimento. Para afastar Odosha, eles pintam seus corpos e cantam músicas que chamam de Aichudi e a Ademi. Atualmente, os Iecuanas estão sob invasão de garimpeiros, prejudicando as atividades de caça e pesca, e o governo brasileiro planeja criar uma hidrelétrica que inundará 25% de seu território. 1 - http://www.hutukara.org/comunicado-sobre-o-povo-yanomami-e-yekuana-no-brasil-para-o-relator-da-onu-james-anaya.html Censo indígena venezuelano - http://www.venezuelanindian.blogspot.com.br/2006/03/ethnic-groups-in-venezuela-according.html Povos Indígenas no Brasil. Dados extraídos da página: http://pib.socioambiental.org/pt/povo/yekuana Povos Indígenas no Brasil. Dados extraídos da página: http://pib.socioambiental.org/pt/povo/yekuana/742 Povos Indígenas no Brasil. Dados extraídos da página: http://pib.socioambiental.org/pt/povo/yekuana/743 Povos Indígenas no Brasil. Dados extraídos da página: http://pib.socioambiental.org/pt/povo/yekuana/741/ Povos Indígenas no Brasil. Dados extraídos da página: http://pib.socioambiental.org/pt/povo/yekuana/744 The Ye'Kuana of Jodoïmenña, Venezuela - http://yekuana.chez.com/CULTURE/schools/schools.htm http://www.guiaroraima.com.br/cultura/espaco-cultural/indios/423-maiongong.html Povos Indígenas no Brasil. Dados extraídos da página: http://pib.socioambiental.org/pt/povo/yekuana/747 The Ye'Kuana of of Jodoïmenña, Venezuela - http://yekuana.chez.com/BELIEFS/BELIEFS.htm http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-09-28/indios-yanomani-e-yekuana-pedem-socorro-camara-deputados-para-barrar-garimpo-ilegal-em-roraima The Ye'Kuana of Jodoïmenña, Venezuela - http://yekuana.chez.com/OURWORLD/OUR%20WORLD.htm
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O Std-BI (do inglês "Standard Business Intelligence") não é uma ferramenta real, é apenas um Modelo de referência para especificarmos formalmente um produto final, contemplando os requisitos de um exemplo. NOTA: o objetivo deste modelo é a padronização terminológica e apresentação de abstrações que garantam a interoperabilidade entre as diversas ferramentas, módulos e componentes dos sistemas que apoiam ou implementam ferramentas de BI. Apesar de ser possível, objetivo aqui não é obter uma taxonomia das ferramentas, mas aumentar a conscientização sobre as vantagens das ferramentas de BI em geral, definir com clareza e universalidade as suas capacidades, e destacar as implementações de software livre interoperáveis. Um padrão promoverá a reutilização, concentrará o conhecimento e a experiência, e destacará as opções. As capacidades de uma ferramenta de BI, no contexto do projeto, são avaliadas em termos do presente modelo de referência. As convenções e conceitos utilizados para descrever as capacidades de uma ferramenta de BI são baseadas em um modelo de referência da ferramenta de BI, descrito a partir das capacidades. Em engenharia de software, conforme o padrão IEEE 830, o projeto de uma ferramenta de software nasce dos requisitos desta ferramenta. No modelo de referência os requisitos são descritos a partir das capacidades típicas de uma ferramenta de BI. Destacam-se como grandes grupos a entrada dos dados (carga e proveniência), a modificação (transformação, filtragem e fusão), análise e a entrega de produtos finais (relatórios): A seguir cada uma destas capacidades é representada através de uma linguagem padronizada para a implementação real da capacidade. Por exemplo, convencionou-se que a linguagem HTML5 é o modelo de referência para expressar ou implementar exemplos de relatórios. Carga SQL por copy, dump ou FOREIGN DATA WRAPPER; Proveniência: ... conforme padrão FrictionLessData, Wikidata e/ou Schema.org Ver postgREST como paradigma da consulta SQL online. View-SQL: ... lembrando que há também recurso de XML e JSON (a rigor JSONb e suas operações o mais adequado) Sumarização (AGGREGATE/GROUP BY) (incluindo XML, JSON e estatísticas) Filtragem por seleção (SELECT WHERE) Filtragem por projeção (SELECT part) Fusão (FROM JOIN) Filtragem conjuntiva (UNION, INTERSECTION) Transformação complex (filtragens e fusões misturadas) ... Template system: Placeholder template (mais simples), duas opções: Template Javascript direto, por exemplo `Olá ${x}!`. Template Mustache básico, por exemplo Olá {{x}}!. Regular template (com listas ou agrupamentos), Mustache, exemplo: {{#lista}}Olá {{y}}!{{/lista}}. Complete (com execução de funções complexas), Mustache com mais recursos, sempre preferindo modificações em SQL. Layout MVC tags HTML5 como (referência para conteúdo) CSS como referência para layout Relatório: livre ou baseado em, metáfora do dashboard metáfora do notebook DTD (data definition type), relatório estruturado Graphic View plotly (Jupyter Javascript) .. Orange Amostra (esta listagem não é sistemática) de exemplos: Exemplo 1.1 Exemplo 2.1
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Objetivo: Teoria e prática do projeto fotográfico digital Modelo: Humans of New York -- entre no site [1] e na página no Facebook [2] Orientação teórica: "Uma imagem vale mais que mil palavras? Humans Of New York e a febre de páginas que contam histórias de anônimos através de fotografias no Facebook" - Maísa de Oliveira Vicente "Em abril de 2014, um levantamento feito pela Folha de São Paulo1 identificou mais de 200 páginas ao redor do mundo que estão seguindo o exemplo do HONY e espalhando na web histórias dos mais variados tipos, usando apenas posts com fotografias e pequenos relatos." "Adriana Baptista, uma pesquisadora portuguesa do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa, utiliza um termo interessante para descrever textos que combinam de várias maneiras diferentes imagens e palavras, ela os chama de textos bimídia. Para a pesquisadora, esses textos bímida privilegiam sistematicamente as situações em que as imagens são usadas como ilustrações de um texto. 'É preciso compreender que as imagens apenas legendadas (sem qualquer outro tipo de texto) são já uma forma de anexação de dois meios apresentativos diferentes com consequências eventualmente muito diversificadas. As legendas parecem, pois, ter uma quota-parte muito significativa na construção dos sentidos que se atribuem às imagens.'" Atividade prática: Vamos realizar um projeto "Humanos da Paulista", retratando por foto e ensaio curto os "anônimos" da principal avenida da cidade. É um trabalho em grupo (veja aqui seu grupo). O retrato (foto e texto) deve ser baseado numa pauta, discutida no grupo, sobre quem querem retratar. A pauta é apenas uma aproximação, pois a produção dependerá obviamente também de sua sensibilidade. Vamos realizar o trabalho com cuidado legal, assim é imprescindível que a pessoa que vocês decidiram retratar assine um termo de cessão: aqui. Sem isso, não postamos e o trabalho não conta. Não é preciso equipamento especial para a fotografia -- instruções sobre a produção e edição da imagem serão dadas em 29 de abril. As fotos serão carregadas inicialmente no Wikimedia Commons (instruções sobre isso em 29 de abril) e, depois, vamos criar juntos um projeto no Facebook. A partir de 13 de maio, cada grupo agendará seu retrato (foto e texto) no Facebook, sob orientação do professor. Discutiremos formas de fazer com que nosso projeto no Facebook crie uma comunidade com pelo menos 2.000 pessoas até o fim do semestre.
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Segundo MILL(2009), a gestão educacional é um campo de extrema importância para compreender o conjunto de processo de ensino-aprendizagem na educação básica ou superior e, também, na educação presencial ou a distância. Onde o objetivo deste trabalho é analisar a prática da gestão educacional na educação a distância, partindo das raízes e origens deste campo do conhecimento e passando pela gestão empresarial e educacional até os processos de gestão no âmbito da EaD. A discussão deste texto parte de duas premissas importantes e básicas: o termo gestão pode ser tratado com distinção ou como uma evolução do termo administração, mas estão intimamente articulados e relacionados e a educação é composta necessariamente por quatro elementos fundamentais (gestão, docência, discência e tecnologias comunicacionais) Os processos de gestão ou administração institucional são extremamente complexos e organizados: conceber/planejar, sistematizar/organizar, coordenar/dirigir, e supervisionar/controlar, e outros verbos da área foram objeto de estudos de vários pensadores até hoje. Segundo MILL(2009) para Chiavenato a revolução industrial trouxe consigo possibilidades de evolução do campo da administração, assim como, afirma que as organizações militares também influenciaram diretamente nas transformações existentes na administração industrial e na existência da administração científica. Onde a administração científica tem o objetivo de racionalizar a produção e aumentar a produtividade. São apresentados quatro tipos principais de processos administrativos: Planejamento: abrange decisões sobre objetivos, ações futuras e recursos necessários para realizar objetivos. Organização: compreende as decisões sobre a divisão da autoridade, tarefas e responsabilidades entre pessoas e sobre a divisão dos recursos para realizar as tarefas. Direção ou coordenação: significa ativar o comportamento das pessoas por meio de ordens, ajudando-as a tomar decisões por conta própria. Controle: compreende as decisões sobre a compatibilidade entre objetivos esperados e resultados alcançados. Sistemas de gestão no contexto educacional MILL(2009) relata que a educação educacional é baseada na administração científica. Onde deve ser levar em consideração que a gestão da educação não apresenta a mesma natureza da educação científica, sob pena de não ser eficaz ou efetiva. Tendo em vista que, toda instituição, tem como base uma ideologia que reage e estabelece as características de suas relações, que vai definir sua cultura organizacional. Onde todos os fatores envolvidos na gestão devem ser pensados e analisados de maneira crítica, focando não apenas no ponto de vista da instituição e do consumidor(aluno), mas também dos professores envolvidos nas suas condições de trabalho. Gestão na educação a distância: considerações finais A gestão na educação a distância assim como na presencial se refere a ação de: planejar, organizar, coordenar, e controlar: espaço, tempo, dinheiro, instalações, pessoas e informações não perdendo de foco o pedagógico. O gestor da EaD não deve perder de vista o caráter pedagógico das suas decisões a ações, mas ele deve ter clareza de que os processos de ensino e aprendizagem são distintos. Onde por exemplo, na EaD há maior fragmentação do trabalho, o que exige atenção especial do gestor para que exista adequadas articulações entre as partes envolvidas. Assim como a gestão educacional pode ser considerada mais viva do que a gestão em empresas com fim lucrativo, a gestão na EaD é ainda mais viva (e complexa) do que a gestão na educação presencial. Aqui serão mostrados as origens em diferentes países dos modelos de gestão na educação à distância . Financiada essencialmente pelo governo, foi fundada em 1971 com o objetivo de difundir o acesso ao ensino superior e proporcionar uma segunda oportunidade aos que não conseguiram adquirir uma formação superior. Teve uma grande procura durante sua criação e aumentou ainda mais no século XXI. Duas situações de ensino e aprendizagem se destacam nessa instituição: O ensino visa a conclusão que tem por base os cursos de EAD impressos e estruturados, desenvolvidos por equipes qualificadas; Os cursos de extensão, que introduziram o trabalho com pacotes de estudos que contêm material de trabalho, áudio, vídeo e se necessário, softwares didáticos para computador. Fundada no ano de 1971 em New York, EUA, seu objetivo foi de ampliar o acesso à formação superior para minorias étnicas, donas de casa e adultos profissionalmente ativos. O principal objetivo era concentrar-se no estudante individual, para desafiá-lo e motivá-lo ao estudo autônomo e bem fundamentado. Assim, o fundamento mais relevante para o ensino-aprendizagem passou a ser o diálogo, o aconselhamento e a ajuda no estudo auto-dirigido. Para isso, um contrato é elaborado envolvendo estudantes, professores e a universidade. Para a execução bem-sucedida do ensino autônomo a seguinte sequência de fases deve ser percorrida: Exploração preparatória Um diálogo prévio entre o professor assessor e o candidato a vaga acadêmica para verificação das qualidades necessárias por parte do candidato. Orientação Seminário para orientação dos candidatos e apresentação de metodologias de trabalho da universidade. Enquadramento Uma verificação dos conhecimentos, competências e habilidades dos candidatos para adaptação e melhor planejamento das atividades destes estudantes. Desenvolvimento do contrato de estudo Instrumento de acordo entre estudante e instituição sobre expectativas e obrigações. Estudo autônomo As atividades relacionadas com o estudo dirigido, como verificação de bibliografia, participação nos cursos EAD, seminários e etc. Avaliação Avaliação contínua do desempenho dos estudantes e do próprio curso em períodos determinados Segundo Peters(2001), o perfil do docente que gerenciará o estudo autônomo precisa ser lapidado no sentido de que: A construção do conhecimento à distância do acadêmico deve ser assessorada; O aluno deve ser motivado por um interlocutor presente; Intermediar a ligação entre estudantes e organização de Ensino Todas estas habilidades exigem comunicação, e esta é processada não apenas no sentido tradicional do ensino-aprendizagem, mas no sentido interpessoal focada no aconselhamento intensivo, entretanto isto depende muito da iniciativa dos estudantes Fundada no ano de 1983 no Japão, tinha como objetivo: desenvolver uma escola superior para o aprendizado permanente, flexível e para todos; servir de oportunidade aos formando de escolas secundárias não admitidos nas universidades presenciais; desenvolver uma formação acadêmica que correspondesse às exigências da contemporaneidade. O acesso não era livre, pois se exigia o certificado de conclusão do ensino médio. Contudo, os estudante que não tivesse concluído ainda o o ensino médio poderia se inscrever como estudante especiais e após completarem 16 créditos (o que corresponde a aproximadamente um ano), poderia matricular-se como aluno regular. Tinha como característica marcante a fundamentação baseada em rádio e televisão, complementada por uma material impresso. Peters (2001) destaca que o comportamento gerencial dos professores era caracterizado por: planejar cursos e preleções em colaboração com especialistas do National Institute of Multi Media Education; apresentar as preleções diante da câmara e do microfone; redigir um grupo de estudantes na sala do centro de estudos; corrigir trabalhos enviados; aconselhar por escrito; atender e corrigir os trabalhos de conclusão. Vale ressaltar que as habilidades gerenciais e comunicacionais dos docentes são extremamente marcadas pela necessidade de aprender a: planejar cursos; preparar preleções; apresentar os conteúdos diante da câmara e microfone. São habilidades que vão da profissão de roteirista até a profissão de ator, um contexto e objetivo de fazer a mediação multimidiática do conhecimento no contexto educacional. MILL, Daniel; BRITO, Nara D.. Gestão da Educação a Distância Origens e Desafios: São Carlos, SP, 2009.
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O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular obrigatório do curso de LC da UFRPE, com carga horária total de 120 horas. Um professor orientador deverá ser definido no início do semestre, com a anuência do professor da disciplina de TCC. Poderá ser admitida a figura de um co-orientador, especialmente nos casos em que a temática envolva aspectos de multidisciplinaridade. As próximas subseções detalham o componente curricular TCC. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem como objetivo principal fazer com que o discente realize uma pesquisa mais profunda em uma determinada área da Computação. O TCC do licenciado em Computação deverá demonstrar as competências adquiridas pelo discente e a sua trajetória ao longo do curso. Orientando(a) Orientador(a) Professores da banca examinadora
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Nesta página você encontrará informações sobre os projetos de extensão desenvolvidos pelos docentes do Departamento de Computação da UFRPE. A Resolução 148/2004 da UFRPE - Dispõe sobre Ações de Extensão na Universidade Federal Rural de Pernambuco e dá outras providências. Art. 1o- A extensão universitária é um processo educativo, científico, tecnológico, social, esportivo, cultural e artístico que se articula ao ensino e a pesquisa de forma indissociável e que viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e a sociedade. § 1o - Entende-se por ação de extensão as atividades desenvolvidas sob a forma de: I) Programas; II) Projetos; III) Cursos; IV) Eventos; V) Prestação de serviços; VI) Publicações e outros produtos acadêmicos; visando: a) Integrar o ensino e a pesquisa com as demandas da sociedade, buscando o comprometimento da comunidade universitária com interesses e necessidades da sociedade, em todos os níveis, estabelecendo mecanismos que relacionem o saber acadêmico ao saber popular; b) Democratizar o conhecimento acadêmico e a participação da UFRPE junto à sociedade; c) Incentivar a prática acadêmica de forma que contribua para o desenvolvimento da consciência social e política, formando profissionais-cidadãos; d) Participar criticamente das propostas que objetivem o desenvolvimento regional, econômico, educativo, científico, tecnológico, social, esportivo, cultural e artístico; e) Contribuir para reformulações de concepções e práticas curriculares da Universidade, bem como para a sistematização do conhecimento produzido. Os projetos são apresentados por meio do título, nome do docente e período de atividade. Plataforma para Mapeamento do Ecossistema de apoio ao empoderamento da mulher Elaboração de Material Didático para o Ensino de Data Science Aplicado a Performabilidade
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O Google buscador (ou Search, em inglês) é um serviço/ferramenta de busca online disponibilizado pela empresa Google LLC. Assim como outros softwares do tipo, essa ferramenta facilita o acesso a informações disponíveis na internet, usando palavras-chaves para rastrear e disponibilizar resultados correspondentes. A ferramenta de busca da Google recebe cerca de: 2 trilhões de buscas por ano, 5.6 bilhões de buscas por dia, 228 milhões de buscas por hora, 3.8 milhões de busca por minuto e 63.000 buscas por segundo. Em abril de 2019, os sites relacionados ao Google buscador processaram cerca de 9,96 bilhões de perguntas apenas nos Estados Unidos. Desde sua fundação em 1997, vem monopolizando o mercado. Em abril de 2019, o Google Search detinha 88,47% do número global de acessos a ferramentas de pesquisa via computadores. Em comparação, seu principal competidor Bing, deteve 4,81% no mesmo período. No Brasil, dados de fevereiro de 2019 indicam que 96,18% de todo tráfego de pesquisas via computadores vem da ferramenta Google. A Alphabet, empresa criada em 2015 como parente da Google e outras companhias relacionadas a Google, obteve receita de $136.8 bilhões no ano de 2018, sendo que a Google sozinha arrecadou 136,22 bilhões no mesmo período. Cerca de 85% desse valor vem do negócio de anúncios da empresa, em 2018 a receita acumulada pelos serviços de anúncios da Google foi de cerca de 116.3 bilhões de dólares americanos. A empresa detém cerca de 30% da receita mundial de publicidade. Alphabet Inc. é uma companhia conglomerada, multinacional de Holding criada em 2015 para subsidiar a Google e diversas outras empresas. Rastreamento: acontece através de um processo de rastreamento das páginas existentes na web, processo esse constantemente atualizado e que pode assumir formas diferentes (“ativas, passivas ou associadas). As páginas rastreadas são adicionadas a lista de páginas conhecidas do Google; Indexação: Em seguida é feito um processo de indexação da página, onde o Google analisa o conteúdo da mesma, cataloga suas imagens e vídeos, e tenta entender seu propósito. Toda a informação obtida é armazenada no índice do Google, um banco de dados de grande porte; Veiculação e Classificação: usando as informações contidas em seu índice, bem como as informações captadas do indivíduo, como localização, idioma e tipo de dispositivo utilizado para efetuar a busca, a ferramenta de busca procura direcionar a pesquisa do usuário para o melhor resultado possível. Em 2007, a Google expandiu as categorias de resultados decorrentes da busca de palavras-chaves, aderindo a chamada "Universal Search". Assim, a ferramenta de busca passou a apresentar diferentes tipos de mídia como resultado: URLs, imagens, vídeos, mapas, notícias, entre outros. Para um proprietário de determinado site entender e avaliar como seu domínio sendo rastreado e disponibilizado pelo buscador da Google, foi criada uma ferramenta paralela de análise e diagnóstico chamada "Search Console". De acordo com “Os Termos e Políticas de Privacidade” da companhia, o objetivo das coletas de dados se dá: “Usamos as informações para fornecer nossos serviços, como processar os termos pesquisados para retornar resultados ou ajudar você a compartilhar conteúdo sugerindo destinatários dos seus contatos. Também usamos as informações para garantir que nossos serviços funcionem como o esperado, por exemplo, para rastrear interrupções ou solucionar problemas informados. E usamos as informações para aprimorar nossos serviços; por exemplo, entender quais termos de pesquisa são escritos com erros de ortografia com mais frequência nos ajuda a melhorar os recursos de verificação ortográfica usados em nossos serviços. Usamos as informações que coletamos nos serviços existentes no desenvolvimento de outros serviços. Por exemplo, entender como as pessoas organizavam as fotos no Picasa, o primeiro app de fotos do Google, ajudou a projetar e lançar o Google Fotos. Usamos as informações que coletamos para personalizar nossos serviços, inclusive para fornecer recomendações, conteúdo e resultados de pesquisa personalizados. Por exemplo, a Verificação de segurança fornece dicas de segurança adaptadas à forma como você usa os produtos do Google. E o Google Play usa informações, como apps já instalados e vídeos assistidos no YouTube, para sugerir novos apps que você pode gostar. Dependendo das configurações, também podemos mostrar anúncios personalizados com base nos seus interesses. Por exemplo, se você pesquisar "mountain bikes", poderá encontrar um anúncio de equipamentos esportivos ao navegar em um site que exibe anúncios veiculados pelo Google.” Se mantém principalmente por meio da venda de espaços para anúncios (Google Ads), vendas estas realizadas através do sistema Vickrey de leilões. As propagandas são colocadas nos resultados da ferramenta de busca, em web sites da própria Google e em outros web sites. Os anunciantes pagam apenas quando recebem cliques em suas propagandas, ou mesmo ligações em sua empresa. Um dos maiores medos de usuários Google é seu poderio sobre os dados pessoais que são compartilhados e armazenados pela empresa, pois o que são feitos com essas informações não é exatamente explicado pelo seus “Privacidade e Termos”, e nem qual seria o limite entre dados pessoais e informações convenientes para, como a empresa afirma, o melhor desenvolvimento de produtos para o usuário. Certo caso que abalou os internautas usuários desse buscador foi o acordo assinado em 2017 entre a Google e o Pentágono para ajudar o departamento de defesa americano a aperfeiçoar drones e inteligências artificiais militares. “O envolvimento de uma empresa tão presente no cotidiano global no chamado 'Projeto Maven' gerou uma enorme repercussão negativa assim que a notícia veio ao público - afinal de contas, parte do treinamento do cérebro do Google usa as imagens postadas pelos seus usuários, como as imagens fofas de cachorrinhos. Pegou tão mal que a gigante foi forçada a publicar uma cartilha em que ela se compromete a não permitir que seu software de inteligência artificial seja usado em armas ou esforços de vigilância não justificáveis....” - Logo após o escândalo, a Google tomou posicionamento afirmando que não compactuaria com nenhuma ação que infrinja os direitos humanos ou: “O Google afirmou que não vai buscar o desenvolvimento de aplicações de inteligência artificial que possam causar ferimentos físicos, que estejam vinculadas à vigilância e "violem normas aceitas internacionalmente que protegem os direitos humanos" ou que apresentem maiores "riscos materiais" que benefícios....” Após fazer login em sua conta do Google, clique na miniatura com sua imagem de perfil (na parte superior direita), você acessará o local “minha conta”, lá existe o item “privacidade”, clique no mesmo e você será redirecionado para uma seção chamada “Política de Privacidade”. Uma vez na seção supracitada o usuário poderá ter acesso às informações coletadas e armazenadas pelo Google sobre você, entender como esta coleta ocorre, ajustar parâmetros sobre o processo de captação e armazenamento (privacidade), tendo inclusive a opção excluir estas informações. O Google buscador também possui um subitem em sua seção “Privacidades e Termos” chamado “Guia de Privacidade dos Produtos Google” onde elucida questões sobre como excluir pesquisas, atividades de navegação, registro de localização e outras informações provenientes do uso de diversos serviços e aplicativos Google. Poucas coisas podem ser feitas para diminuir efetivamente a vigilância sofrida pelo usuário desta plataforma, pois quando o usuário concorda com os termos ele concorda também em ceder suas informações. Porém, utilizar os recursos que a empresa oferece sem fazer login e em dispositivos diversos, fazer uso de contas diferentes para cada serviço (uma conta para pesquisas, outra para uso do serviço de e-mail, uma terceira para o dispositivo Android, etc), bem como evitar expor informações pessoais (localização e predileções) podem ser medidas que dificultam o processo de rastreamento e direcionamento de publicidade. A empresa Google já passou por várias investigações desencadeadas por suspeitas de práticas anticompetitivas e monopolistas, especialmente conduzidas pela Europa e Estados Unidos da América, configurando como violações às leis antitruste. As acusações comumente apontam que o buscador da Google apresenta resultados parciais de pesquisa e propaganda, que prejudicam empresas rivais e/ou favorecem os próprios produtos e de parceiros, interferindo não só na livre concorrência como na possibilidade do consumidor de ter acesso aos resultados mais adequados. O DuckDuckGo também é uma ferramenta de busca de código aberto que promete garantir a privacidade e segurança, não registrando os dados dos usuários, como identidade ou buscas feitas na plataforma. Foi lançado em 25 de setembro de 2008 pelo empreendedor americano Gabriel Weinberg e em 2018 alcançou o 30 milhões de buscas por dia, uma das razões para essa conquista foi as várias denuncias envolvendo grandes plataformas e os vazamentos de dados. A plataforma já está disponível para navegadores padrões, como Firefox e Chrome, também existem versões de aplicativo para celulares e tablets com os sistemas operacionais Android e iOS. Quando o acesso é feito pelo aplicativo, há um guia que auxilia a entender como funciona por completo e segue explicando como é a política de privacidade, para assim não restar dúvida. A estratégia de um guia visual como o patinho deixa as informações em uma linguagem simples que alcance todo o tipo de público. Quanto a privacidade, o aplicativo te mostra quais sites tentaram te rastrear e que ele bloqueou. Outra opção é a ferramenta YaCy, com formato descentralizado de P2P (peer-a-peer) e criada por ativistas de software livre, com programa podendo ser baixado gratuitamente e alterado pelo usuário. Seu projeto foi apoiado pela Free Software Foundation Europe (FSFE) como uma iniciativa de encontro ao controle da informação, centralizada por outras ferramentas de busca. Amanda Pereira de Godoi, Daniel Brandão Urache, Guilherme Lennon Novais de Toledo, Maria Olivia da Silva Fonseca, Nizia Oliveira da Silva Caixeta, Milena Freire e Giovanna Sales http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-05782016000100079&lang=pt Disponível em: https://www.statista.com/topics/1001/google/ Disponível em: https://seotribunal.com/blog/google-stats-and-facts/ Disponível em: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2015/08/alphabet-e-o-novo-google-veja-perguntas-e-respostas.html Disponível em: https://olhardigital.com.br/noticia/google-mostra-aos-usuarios-como-funciona-sua-ferramenta-de-busca/33012 https://www.searchmetrics.com/glossary/universal-search/ https://search.google.com/search-console/about Disponível em: https://support.google.com/webmasters/answer/70897?hl=pt-BR. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/03/160329_google_dinheiro_fn Disponível em: https://noticias.uol.com.br/tecnologia/noticias/reuters/2018/06/07/google-bloqueia-uso-de-sua-tecnologia-de-inteligencia-artificial-em-armas.htm?cmpid=copiaecola Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-36833505 https://www.reuters.com/article/us-eu-google-timeline-idUSKCN0XG22N Disponível em: https://duckduckgo.com/ https://www.cio.com/article/2401940/free-software-activists-to-take-on-google-with-new-free-search-engine.html
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http://pt.wikiversity.org/ https://vimeo.com/344648113 Olá! Nesse vídeo vamos aprender juntos a criar uma conta e uma página na Wikiversidade. Mas...O que é a Wikiversidade? É um site que tem como objetivo proporcionar um espaço para organização de grupos de pesquisa e estudos. Qualquer pessoa pode participar desenvolvendo e publicando conteúdos colaborativamente e claro, aprendendo com o conteúdo disponível. O site funciona como uma wiki - seguindo a mesma lógica de Wikipédia.O termo wiki significa websites colaborativos cujo conteúdo pode ser editado por qualquer usuário. Foi criado em 1994 pelo programador americano Ward Cunningham e que também desenvolveu o primeiro software wiki. É um espaço aberto de edição colaborativa, e além de ser uma plataforma desenvolvida em software livre, todos os recursos, como textos e imagens tem uma licença livre, portanto, permite uso e alterações por qualquer pessoa que possa acessar a página. A plataforma do Wikiversidade é um software livre e gratuito e permite o ensino-aprendizado simultâneo entre os usuários. É interativa e possui uma interface fácil de edição e navegação. Pode ser utilizada como um recurso educacional on-line onde professores e alunos podem interagir criando conteúdo para a página do Wikiversidade. Há muitas vantagens em utilizar a plataforma, pois permite ao usuário editar e adicionar conteúdo, estimula o trabalho colaborativo, é de fácil utilização e aprendizado, permite a fácil reversão de erros e mantém um histórico de todas as edições feitas por todos que editarem as páginas. Isso significa que todas as alterações e edições ficarão registradas no histórico. Isso é importante porque o espaço é aberto - qualquer um pode editar. Então, por exemplo, mesmo que alguém entre na sua página e apague tudo o que você fez, ou remova algum conteúdo importante, tudo sempre poderá ser recuperado! O primeiro passo para acessar o site é entrar em um navegador da internet e ir para o endereço da Wikiversidade que é pt.wikiversity.org. Ou você pode entrar no seu buscador e procurar por wikiversidade. Já entrou ai? Depois que você estiver na página inicial da Wikiversidade, vamos juntos aprender como criar uma conta. Eu disse anteriormente que qualquer pessoa pode deixar sua contribuição na wiki mesmo sem ser usuário, mas sendo usuário você terá mais vantagens, um exemplo é que como usuário, você terá uma página exclusiva sua que você poderá customizar. Ademais, suas contribuições ficarão registradas no histórico dos conteúdos com o seu nome. Por esses motivos vamos aprender agora como criar uma conta. Agora vamos lá! Já na página inicial da wiki, vamos clicar na opção “Criar uma conta” no canto superior direito da página principal. Seremos levados ao formulário de criação da conta, onde vamos criar um nome de utilizador, ou seja, seu nome de usuário, criar uma senha e posteriormente escrevê-la novamente para confirmar. Lembrando que sua senha deverá ter 8 caracteres e você pode alternar entre letras maiúsculas, minúsculas, números e caracteres especiais para melhor segurança do usuário. Você pode também introduzir seu endereço eletrônico. É um campo opcional, que serve para você trocar e-mails com outros usuários e para receber notificações da wiki, como por exemplo, se alguém editar uma página de seu interesse. Se você decidir colocar seu endereço de e-mail, você deverá confirmá-lo posteriormente. Por último, há a verificação de segurança, temos que copiar o texto da imagem distorcida no campo abaixo e apertar em “Crie sua conta”. Pronto, sua conta estará criada. Logo que criar a conta, automaticamente, já estará conectado em sua conta e poderá explorar a wiki. Mas vamos supor que você queira entrar depois na conta, como fazer isso? Vamos acessar a página da Wikiversidade, e agora vamos clicar em “Entrar”, bem do lado de onde clicamos para criar a conta, no canto superior direito. Vamos colocar o nome do utilizador, a senha e apertar em “Entrar”. Também tem a opção “Manter-me autenticado”, que serve para quem não quer ter que colocar nome do utilizador e senha sempre que quiser entrar. Vou entrar aqui na minha conta e você entra na sua, que agora vamos aprender como criar uma página. Uma das formas de criar uma nova página é: vamos na barra de pesquisa no canto superior direito e escreveremos o nome da página que queremos criar. Para demonstração, vamos então criar uma página chamada...Hum...“Vídeo”, um nome apenas para ilustração. Você pode escolher outro que seja pertinente ao seu trabalho. E clicaremos na lupa que aparece ao lado. Podemos notar que aparecem vários resultados, e como vamos criar uma nova página, clicaremos na ligação em vermelho da frase “Crie a página Vídeo nesta Wiki”. Pronto, foi criada uma página com o nome de “Vídeo”, e agora você poderá explorar a página e editar como quiser. Escreveremos nesta página "existem diversas formas de vídeos...". Depois de feitas as modificações na página, você pode publicar suas alterações clicando em “Publicar” no canto direito. Aparecerá um quadro onde você poderá escrever um resumo curto, como por exemplo uma pequena frase resumindo as alterações que você fez na página. Nesse caso, vamos escrever "Conteúdo inicial". Vamos aproveitar e clicar em "Vigiar esta página", para que se você tiver cadastrado seu e-mail, você receber as notificações se a página for modificada. Pronto, agora só clicar em “Publicar Página”. Como eu disse anteriormente, sendo usuário você tem vantagens, então se depois de publicadas as alterações na página e clicar na aba “Histórico”, notará que o nome de usuário, data de edição e o que você editou estará registrado. Com isso, aprendemos como criar uma conta e como criar uma página na Wikiversidade. Até mais! Bárbara Ribeiro Dourado Pias de Almeida Julyanna Kelly Delgado Veras Suelen Fernandes Silva https://vimeo.com/346000445 Olá! Nesse vídeo vamos aprender como editar uma página já existente na Wikiversidade. O primeiro passo para isso é estar conectado no site. Se vocẽ tem uma conta, você deve entrar com suas credenciais, ou você pode editar as páginas sem uma conta. Aqui nós vamos mostra a edição com a nossa conta. Então, você procura a página que deseja e clica em “editar” próximo ao título. Após clicar no editar, você está apto para mudar o que quiser naquela página. Então, abrirá a barra de ferramentas, onde você poderá desfazer ou refazer alterações feitas por você ao clicar aqui em “desfazer” ou “refazer”; logo após, em “Parágrafo”, podemos alterar a formatação dos parágrafos da página, nesta parte temos a opção de transformar partes do texto em título da página, cabeçalho, subtítulo e outros. Prosseguindo, ao clicar no “A", podemos alterar a formatação do texto para negrito, itálico, e outras opções; além disso, ao pressionar “mais” e ir em “língua” podemos ver em que idioma está a parte do texto selecionada. (se o vídeo ficar longo demais, podem tirar esse trecho, só dizendo que é a barra de formatação de texto parecida com editores de texto, e pronto). Caso você queira inserir links na página, é necessário primeiro clicar na parte que você quer inseri-lo, o segundo passo é clicar em hiperligação, nesta caixinha ao lado do “A". Logo após vai abrir uma caixa e você insere o link. Caso seja um link para fora da Wikiversidade, clique em hiperligação externa. Após inserir o link é só concluir a seção e está feito! Para inserir uma referência, temos a opção “citar” onde, ao clicarmos, abre uma caixa para colocar no texto a citação que você desejar. Para colocar o texto em listas, é só ir na caixinha ao lado e selecionar o que você deseja, se é colocar a lista em marcadores ou números; além disso, nesta mesma caixinha você pode aumentar ou diminuir o recuo do parágrafo, clicando nas opções abaixo. Logo após, podemos ver a opção “inserir”, onde pode ser inseridos vários conteúdos, como: lista de gerência, gráficos, bloco de código, mapas, fórmula de matemática, fórmula química, galeria, notação musical, hieróglifos, comentário, tabela, predefinição e multimédia. Para inserir uma imagem na página, escolha a opção Multimédia. Você terá duas opções: a de pesquisar - qualquer imagem disponível na Wikiversidade - ou carregar alguma imagem que seja de sua autoria ou que tenha licença livre. Para carregar uma imagem, você precisa estar ligado com a sua conta. Caso escolha a primeira opção selecione a imagem desejada e escreva uma breve descrição sobre ela. Caso escolha a segunda opção, selecione o ficheiro (outro nome para arquivo) do seu dispositivo, então selecione a opção “Este é minha obra própria” se a imagem for de sua autoria e faça uma descrição detalhada para gravá-la na página. Se for subir uma imagem a qual você não seja o proprietário dos direitos, terá duas opções: uma para clicar em Assistente de envio de ficheiros da Wiki Commons ou então em utilizar a página de carregamento na wiki Wikiversidade para tentar publicar a imagem se as normas do site autorizarem. Já na parte superior direita da barra de ferramentas, encontramos um ícone com uma interrogação, neste você encontra uma guia de ajuda com informações necessárias para editar a página, atalhos do teclado e a opção de deixar um comentário sobre a página, onde você pode relatar qualquer problema que surgiu durante a edição. Logo após, temos a opção de “alterar o modo de exibição”, no qual “editor visual” é exatamente o formato em que estamos visualizando a página. Caso vocẽ conheça ou queira aprender o modo de edição avançada, você pode usar a linguagem de edição da wiki e clicar em “edição de código fonte”. Quando terminar de editar, clique em “Publicar alterações” no canto superior direito da barra de ferramentas. Esta opção abre uma caixa de diálogo, onde você pode fazer um resumo do que alterou naquela página. Por exemplo: "resumo" ou "introdução". Ao marcar “vigiar esta página” você será notificado sempre que houver alterações naquela página. Por fim, você publica todas as alterações pressionando “publicar alterações” no canto superior direito da caixa de diálogos. E pronto, você adicionou novas informações a esta página. Sua contribuição é muito importante para a wikiversidade! Obrigada por assistir nosso vídeo até aqui, esperamos que ele tenha o ajudado. Até mais! Thaísa Teixeira Tavares Leticia Viana Franco da Silva Any Caroline Lopes da Silva Marina Olivia Roriz M. Vieira
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Sistemas e Aplicações Digitais (Lógica e Programação) Robótica Estes diversos assuntos podem ser agrupados com o nome "Computação Física", pois interage com o mundo físico através de sensores e atuadores. Os assuntos aqui tratados são prototipados com o Arduino e Raspberry Pi. Assuntos abordados e exemplos de programas: Conectando o Arduino Testando o Arduino Arduino com o Shield de Placas Didáticas (IFSP Guarulhos) Arduino com um único LED e o protoboard Arduino e o comando for Arduino e o comando if Arduino com um semáforo simples (3 LEDs) Arduino com um semáforo carro e pedestre (5 LEDs) Arduino com o Scratch (Scratch for Arduino S4A) Programação sem delay(), usando millis() Arduino e o comando switch case Arduino com um sensor de temperatura e umidade Arduino acionando um motor Os exemplos acima visando o entendimento da linguagem C++ e a lógica de programação, além da visão lúdica utilizada pelo Scratch. Alguns materiais simples sobre Lógica de Programação: Trocar um pneu do carro, com pseudo-código Entrada, Armazenamento, Processamento e Saída Calcular volume Variáveis e Constantes Tipos de Variáveis Verificar um triângulo Indicação de materiais de estudo: Voltar para a página principal de Paulo Marcotti Utilizador:Pmarcotti
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As grandes civilizações que surgiram no período conhecido como Antiguidade foram as grandes precursoras de culturas e patrimônio que hoje conhecemos. Estas grandes civilizações surgiram, de um modo geral, por causa das tribos nômades que se estabeleceram em um determinado local onde teriam condições de desenvolver a agricultura. Assim, surgiram as primeiras aldeias organizadas e as primeiras cidades, dando início às grandes civilizações. Estas civilizações surgiram por volta do quarto milênio a.C. com a característica principal de terem se desenvolvido às margens de rios importantes, como o rio Tigre e Eufrates (Rios que delineiam a Mesopotâmia) O Nilo (Rio na África) o Indo (Rio onde hoje se localiza o Paquistão) e do Huang He ou rio Amarelo(Rio onde atualmente é a República Popular da China). A Mesopotâmia é considerada o berço da civilização. Esta região foi habitada por povos como os Acádios, Babilônios, Assírios e Caldeus. Entre as grandes civilizações da Antiguidade, podemos citar ainda os fenícios, sumérios, os chineses, os gregos, os romanos, os egípcios, entre outros.
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Aula 11, 20/05/2015, Grupo: Mirella Borges, Mariana Huici Queiroz, Ian Lopes e Isabella Lohghi. O tema da aula é Jogos Cooperativos, onde foi usado o texto de Fábio Brotto, "Jogos Cooperativos: uma pedagogia do Esporte" e o texto de Terry Orlick, "Vencendo a Competição". O objetivo dado pelo professor foi de trabalhar a inteligência coletiva, ou seja, trabalho em equipe, já como um pré aquecimento para a Semana Mundial do Brincar que teve a participação dos alunos da UNIFESP termo 1 nos dias 25 e 27 de maio. A primeira parte da aula foi realizada no salão de festas do Clube de Regatas Saldanha da Gama e os materiais foram: corda, uma folha e uma fita crepe para demarcar o chão. O segundo período da aula aconteceu na Unidade da Ponta da Praia, na Universidade Federal de São Paulo, sala 109, com um data show, onde foi explicado o que ocorreria na semana seguinte, no Sesc de Santos, SP. durante a Semana Mundial do Brincar. A aula foi separada em duas etapas: a primeira foi prática, relacionando com o cooperativismo descrito por Brotto e Orlick. Onde existiu todo um processo para nos levar dos jogos competitivos até aos jogos sem perdedores. Já a segunda parte da aula foi teórica e com enfoque na Semana Mundial do Brincar. Discutimos sobre os espaços nos quais realizaríamos as brincadeiras, os tipos das mesmas e como nós iríamos atuar na presença das crianças e que rumo tomaríamos se a atividade proposta não interagisse com todos. Na primeira parte da aula, o Professor Dr. Vinicíus Terra usa a brincadeira de pular corda como uma forma de valorizar o que as pessoas trazem como cultura e a partir dessa cultura, propõe uma dinâmica, trazendo situações de conflito durante o jogo, tendo como objetivo a obtenção de formas de desenvolvimento com base no consciente. Esses conflitos podem ser visualizados nesse vídeo feito em aula ou listados de tal forma baixo para melhor compreendimento: Cena: "A única regra". Professor Dr. Vinicius sugere um jogo onde a única regra é não deixar que a corda encoste no aluno, afim de permanecer no jogo. Cena: "Livre". Os alunos podem pular corda livremente, cada um a seu modo. Cena: "Passar direto". Os alunos devem passar direto sem deixar que a corda os toque. Cena: "Primeira evolução da corda". Os alunos além de passar direto sem deixar que a corda os toque, não podem deixar uma batida da corda no chão vazia, ou seja, sempre tem que ter um aluno passando por ela. Cena: "Segunda evolução da corda". Os alunos além de passar direto, não deixar batida vazia, devem chegar a contagem de 100 batidas consecutivas sem erro, ou seja, a cada erro das evoluções acima, volta a contagem para o 1. Cena: "Estratégia".O professor sugere 10 minutos para que os alunos montam uma estratégia para conseguirem alcançar o objetivo de 100 vezes consecutivas e também trazer os alunos que estão de fora, para dentro do jogo. Relato - Foi observado que os alunos que saem são os que erram e sentem que prejudicam o grupo com seus erros. Cena: "Colocando em prática". Os alunos tomam como estratégia para tirar o medo de alguns e trazer de volta para o jogo outros, darem as mãos e passarem pela corda juntos, um dando suporte ao outro, um cooperando com o outro. Cena: "Resultado Final". Os alunos após todo o desenvolvimento da cooperatividade, alcançam o sucesso na evolução final da corda e chegam a 100 batidas consecutivas sem erro. Durante a segunda parte, houve um encontro dos alunos e do Professor na Unidade da Ponta da Praia, sala 109, onde o Professor Dr. Vinícius Terra passou informações sobre a realização da Semana Mundial do Brincar no Sesc de Santos, SP. e tirou dúvidas referentes a participação e comportamento dos alunos, afim de proporcional as crianças um maior amparo e cuidado na aplicação das brincadeiras. Ao longo da aula não surgiram duvidas, mas foram dadas observações tanto dos alunos quanto do professor. a observação dada pelo professor, foram as maneiras de ceder a proposta do grupo, sendo elas: Simplesmente sair (caso achar sua ideia superior e não aceitar as do grupo). Confiar inteiramente no grupo(dar suporte). Sair por achar-se inferior ao restante do grupo. Na observação feita pelos alunos foram: Inteligência coletiva ou trabalho em equipe. Sincronismo. Aprendizado com os erros. Coragem (perda do medo de errar). Incentivo. Dos textos que lemos de Brotto e Orlick tiramos uma reflexão que nos traz povos ditos primitivos, que sabem valorizar mais que nós, ditos evoluídos, o jogo. O jogo de forma plural em beneficio ao "desenvolvimento na formação dos valores e do comportamento infantil " como o próprio Orlick retrata em seu texto. E esse aprender com povos que possuem uma cultura diferente, costumes diferentes, nos fez lembrar de um texto da disciplina de IS de Brandão, C. R. "Educação? Educações: Aprender com o índio" que não fala de jogos, mas que fala do quanto podemos aprender com o outro, com a cultura do outro e com o modo de viver do outro. Nos tira dessa casa de vidro e nos abre o horizonte para conhecer e experimentar o que há além do que eu conheço. Os jogos cooperativos, são jogos onde todos participam. Tanto os alunos que analisam por fora, quantos os que estão dentro do processo do jogo, ambos participarão ativamente. É um jogo onde todo mundo ganha, e quando há falhas da equipe, todos aprendem com o erro e tentam criar métodos para melhorar, assim conseguindo realizar o objetivo. Como exemplo, há o jogo que todos deveriam passar pela corda, tendo como objetivo, alcançar a meta de passar cem vezes sem ter batida vazia, ou seja, sempre ter alguma pessoa passando enquanto a corda era batida. Os alunos falharam muitas vezes, porém não desistiram e, no fim, conseguiram alcançar a vitória em conjunto. E tendo como situação principal o fato de que todos acabaram se divertindo. Em suma, podemos concluir que os jogos cooperativos tem como base o trabalho coletivo, o erro como um aprendizado, e o fim da competitividade causando um divertimento mutuo entre todos ali presente. BROTTO, F. JOGOS COOPERATIVOS – O Jogo e o Esporte Como Um Exercício de Convivência. Editora: Projeto Cooperação, 2001. ORLICK, T. VENCENDO A COMPETIÇÃO. Editora: Círculo do Livro S.A. 1978 O grupo da Aula 10 descreveu bastante de como foi o jogo ''Escravos de Jó'' realizado na aula prática. Contaram passo a passo de todas as etapas que os alunos fizeram para só assim conseguirem pegar o mesmo ritmo da brincadeira. Os alunos também sugeriram certas dificuldades para serem inseridas, de início não conseguiram fazer, mas depois de realizar outros tipos de dificuldades, quando voltaram a realizar o primeiro proposto pela Aline, conseguiram executar. O grupo, através da explicação teórica e da aula prática, mostraram como é importante ter esse aprendizado através da experiência individual. NOTA FINAL (atualizada em 23/6): 7,5 1) Assiduidade e pontualidade do grupo no registro e apresentação da aula que é responsável (1,0/1,0) 2) Apresentação da leitura no começo da aula a partir das perguntas (3,0/3,0) 3) Publicação da leitura/apresentação/perguntas na plataforma colaborativa wikiversidade dentro do prazo (desejável o formato multimídia, com uso de hiperlinks para textos, notícias, quiz e demais conteúdos que possam auxiliar o aproveitamento da leitura). (0,5/ 2,0) 4) Publicação da aula em forma de relatório da lição (desejável formato multimídia, com descrição convidativa, uso de texto, imagens e hiperlinks para publicações de slides, áudio e vídeo em sites de compartilhamento como youtube). (2,0/ 3,0) 5) Revisar a aula publicada pelo grupo anterior ao seu e fazer comentários (1,0 / 1,0)
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testetestetestetestetestetesteRevolução Francesa. Explique o absolutismo na França. Comente sobre o rei Luís XIV Comente sobre o Palácio de Versalhes. Aponte, em tópicos, cinco causas para a Revolução Francesa. Escreva um ensaio entre 500 e 750 palavras sobre as causas da Revolução Francesa. Explique a influência do Iluminismo sobre a Revolução Francesa. Explique a importância simbólica da Queda da Bastilha. Relacione a Revolução Francesa e as Guerras Napoleônicas. Escreva um ensaio entre 500 e 750 palavras sobre as guerras revolucionárias francesas. Escreva um ensaio entre 2000 e 3000 palavras sobre a Revolução Francesa abrangendo os seguintes tópicos: causas, desenvolvimento, conclusão, consequências. Cite pelo menos quatro personalidades importantes. Construa uma galeria com oito imagens relacionadas a Revolução Francesa. Coloque legenda adequada em cada uma delas. A Revolução Francesa terminou em 1799. Comente, de forma breve, o que acontecia nesse mesmo período sob as esferas socioeconômicas e geopolíticas nos seguintes países: a) China; b) Japão; c) Inglaterra; d) Alemanha; e) Estados Unidos; f) Brasil; g) Rússia; h) Espanha. O absolutismo foi questão no ENEM nos anos de 2009, 2012 e 2013 (PLL). Até agora, há 83 questões ligadas à Revolução Francesa. Utilizador:NeopunkLM/GEC/HGS - Revolução Francesa. Qconcursos - Resultados para Revolução Francesa. Página visitada em 19 de setembro 2018.
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Normalmente os sistemas de gerenciamento de banco de dados já incluem um controle de acesso, sendo que alguns exemplos são: usuários que têm controle sobre os direitos de acesso de outros usuários; proprietários que controlam os acessos; e proprietários que controlam os acessos e concedem privilégios para outros usuários. Esses direitos de acesso podem incluir instruções como criar, remover, alterar, ler e escrever, sendo que podem estar restritas apenas à uma tabela, uma coluna, uma linha, ou até mesmo o banco de dados completo. Um dos exemplos de controle de acesso é a autorização em cascata, quando um direito de acesso chega a vários usuários por meio de uma cascata, ou seja, um proprietário concede acesso ao usuário 1, que passa esse acesso ao usuário 2 e 3, e assim sucessivamente. O mesmo ocorre quando esse acesso é retirado, sendo que todos os usuários serão revogados através da cascata. Um outro exemplo é o controle de acesso baseado em papéis, onde pode-se ter o proprietário, o administrador e o usuário final. Neste caso, cada usuário recebe um papel e possui acesso apenas ao que lhe é permitido. Os bancos de dados possuem diversas informações sensíveis, como: dados financeiros, registros de telefone, informações de cartões, dentre outros registros confidenciais, e para que a segurança desses banco não seja comprometida por acidentes ou ameaças, é preciso garantir o bom funcionamento de três pilares: a integridade, disponibilidade e confiabilidade. Integridade: A integridade visa garantir que as informações manipuladas no sistema permanecerão conservadas em suas características originais. Ela está diretamente ligada ao controle das mudanças feitas no sistema e toda a preservação do ciclo de vida dos dados(implementação e uso), baseado na origem, manutenção e destruição. Disponibilidade: A disponibilidade garante que os dados estarão sempre disponíveis para o uso legítimo, as entidades autorizadas sempre terão acesso ao sistema, e assim, interrupção de atividades que dependem desses dados não deverão acontecer. Confiabilidade: A confiabilidade significa impor limites de acesso aos dados em questão, somente as entidades confiáveis que precisem manipular essas informações terão acesso, desse modo buscando evitar que informações confidenciais e críticas não sejam roubadas dos sistemas por meio de ciberataques, espionagem, etc. Os sistemas de gerenciamento de banco de dados (Database Management System - DBMS) é um conjunto integrado de programas que tem por objetivo construir e manter o banco de dados, além de oferecer recursos de consulta para vários usuários e aplicações. Uma linguagem de consulta prove uma interface uniforme com o banco de dados tanto para usuários e aplicações. Para que haja uma comunicação e implementação de logica relacional no banco de dados, projetistas ou administradores do banco de dados, fazem uso da Linguagem de Definição de Dados (Data Definition Language — DDL). Além da linguagem de definição de dados, também existe a Linguagem de Manipulação de Dados (Data Manipulation Language — DML), esta por sua vez fornece um conjunto de ferramentas para desenvolvedores de aplicações. Para os usuários a linguagem de consulta de dados foi projetada exclusivamente para os mesmo, a fim de suprir o modo como se comunicam e requisitam os dados. No geral o banco de dados é eficiente para o armazenamento de grandes quantidades de dados, além de serem a peça vital das empresas/organizações nos dias atuais, o que faz com que a sua segurança seja elevada a níveis de prioridade mais altos. Structured Query Language (SQL) é uma linguagem de programação normalmente usada em bancos de dados relacionais ou sistemas de gerenciamento de fluxo de dados. Foi desenvolvido pela IBM no início dos anos 1970 e agora é um padrão oficial reconhecido pelo American National Standards Institute (ANSI) e pela International Organization for Standardization (ISO). SQL permaneceu uma escolha consistentemente popular para usuários de banco de dados ao longo dos anos, principalmente devido à sua facilidade de uso e à maneira altamente eficaz com que consulta, manipula, agrega dados e executa uma ampla gama de outras funções para transformar enormes coleções de dados estruturados em informações utilizáveis. Por este motivo, foi incorporado a vários produtos de banco de dados comerciais, como MySQL, Oracle, Sybase, SQL Server, Postgres e outros. Linguagem de definição de dados (DDL) Isso inclui CREATE (tabelas, visualizações, objetos, etc. ), ALTER e DROP (excluir). Linguagem de manipulação de dados (DML) SELECT, INSERT, UPDATE, DELETE de registros dentro das tabelas. Linguagem de controle de dados (DCL) GRANT e / ou REVOKE privilégios de usuário, etc. Indexação de banco de dados As instruções CREATE INDEX e DROP INDEX são usadas para criar e excluir índices em tabelas. Um ataque de injeção SQL (SQL Injection attacks) consiste na inserção ou “injeção” de uma consulta SQL por meio dos dados de entrada do cliente para o aplicativo. Uma exploração de injeção SQL bem-sucedida pode ler dados confidenciais do banco de dados, modificar os dados do banco de dados (INSERT / UPDATE / DELETE), executar operações de administração no banco de dados, recuperar o conteúdo de um determinado arquivo presente no arquivo DBMS sistema e, em alguns casos, emitir comandos para o sistema operacional. Os ataques de injeção de SQL são um tipo de ataque de injeção, no qual os comandos SQL são injetados na entrada do plano de dados para afetar a execução de comandos SQL predefinidos. Hoje em dia, diversas empresas movem sua área de tecnologia da informação para servidores remotos conectados a internet, estes conhecidos como computação em nuvem empresarial. Causando assim, brechas para possíveis ataques se a parte de segurança não for bem atendida, principalmente na questão de banco de dados. A computação em nuvem é definida pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST), como um modelo de acesso a rede, possuindo um formato adequado, sendo sob demanda, e de forma ubíqua em relação a um grupo de recursos de computação que possam ser confíguráveis, liberados e provisionados de forma rápida, ou com o mínimo de esforço necessário. Assim, o modelo em nuvem é composto por cinco características essenciais, três modelos de serviço e quatro modelos de implantação. Serviço Mensurável: É necessário que a utilização dos recursos possa ser monitorada, controlada e relatada, fornecendo assim, transparência ao cliente e ao provedor dos recursos. Rápida Elasticidade: Com a computação em nuvem é possível tanto expandir quando reduzir a capacidade do recurso de forma a atender os requisitos específicados pelos seriços. Autosserviço sob Demanda: O cliente deve poder de forma uniláteral, provisionar recursos computacionais conforme sua necessidade, e sem precisar de interação humana. Amplo Acesso à Rede: Recursos são disponíbilizados via rede, por conta disso, possui capacidade de acesso de qualquer plataforma indiferente de sua complexidade. Agrupamento de Recursos: Com a grande demanda de recursos computacionais, as empresas acabam por agrupar os recursos, com isso, o cliente não tem conhecimento da localização exata do hardware utilizado, porém é possível obter acesso em um nível de abstração mais alto. Software as a Service (SaaS): O modelo SaaS, busca evitar a complexidade de instalação, manutenção e atualização do serviço, de modo que o cliente interaja com uma interface simples, e por meio de vários dispositivos. Removendo também a necessidade de obter licenças de uso de software para computadores pessoais. Platform as a Service (PaaS): O modelo PaaS, tem como objetivo, fornecer ao cliente a capacidade de instalar na nuvem suas próprias aplicações, onde o PaaS fornece suporte para diversas linguagens de programação e ferramentas de suporte ao desenvolvedor. Podendo também, fornecer serviços essenciais para uso por aplicações e banco de dados. Infrastructure as a Service (IaaS): O modelo IaaS, procura oferecer a capacidade de provisionamento de armazenamento, processamento, redes, e recursos computacionais fundamentais. Nuvem Pública: Disponibilizada para um grupo industrial ou ao público. Onde seu dono é a empresa que vende o serviço em nuvem, e o mesmo gerencia e controla a nuvem. Nuvem Privada: O provedor da nuvem é apenas responsável pela infraestrutura, e a empresa é quem controla a nuvem. Dessa forma disponíbiliza para os indivíduos de dentro ou fora das instação da empresa. Nuvem Comunitária: Podendo ser gerenciada por organizações ou um terceiro. A nuvem comunitária é compartilhada por diversas organizações, e oferece suporte a comunidades com interesses compartilhados. Nuvem Híbrida: Combina um ou mais modelos de implantação. De acordo com a Cloud Security Alliance, as maiores ameaças à segurança da nuvem são: Utilização abusiva e criminosa de computação em nuvem: como é muito fácil se registrar para começar a utilizar serviços em nuvem, isso também facilita que atacantes os utilizem para realizar ataques como distribuição de spam, ataques de código malicioso e ataques de negação de serviço. Interfaces e APIs inseguras: os provedores de nuvem disponibilizam uma série de APIs que seus clientes podem utilizar para gerenciar seus serviços. Portanto, os serviços de nuvem dependem da segurança dessas APIs, que devem ser projetadas para os diversos tipos de vulnerabilidade. Usuários internos maliciosos: os agentes internos (insiders) são uma grande preocupação nessa área, pois eles tem acessos a recursos que são extremamente sensíveis. Questões de tecnologia compartilhada: as plataformas fornecedoras de IaaS (infraestrutura como serviço) oferecem seus serviços compartilhando sua infraestrutura e muitas vezes alguns componentes não foram projetados pensando nesse compartilhamento. Apesar de utilizarem a estratégia de utilizar máquinas virtuais isoladas, essa abordagem ainda é vulnerável a ataques por agentes internos e externos. Sequestro de conta ou serviço: assim como em qualquer área que exige algum tipo de autenticação para acessar os serviços, a nuvem também está vulnerável a esse tipo de problema. Com as credenciais roubadas, o atacante pode comprometer diversas áreas dos serviços de nuvem. Perfil de risco desconhecido: é importante que o cliente utilizador do serviço em nuvem esteja ciente de todas as políticas de segurança para evitar expor os sistemas. Como o banco de dados é um recurso de informação que possui alto teor de informação e consequentemente valioso, é necessário a criação de formas de proteção para a segurança destas informações, como a utilização de firewalls, autenticação, controle de acessos e cifração, para dados sensíveis. As vantagens de se utilizar a cifração são tornar a busca de registros mais difícil e inflexível e obrigar a usuários a possuírem uma chave de decifração para os dados que têm acesso. A cifração pode ser utilizada no banco de dados por completo, no grau de registros, no grau de atributos como as colunas ou no grau dos campos individuais. Ao cifrar o banco de dados inteiro, o usuário não consegue mais realizar buscas por indexações de parâmetros utilizados como chave, por exemplo, uma busca pelo ID. Nesse caso, será necessário conseguir todos os registros das tabelas, decifrar e trabalhar em cima dos dados decifrados. Além disso, se algum agente exterior conseguir acesso ao servidor do banco de dados, que não possuí a chave, o que conseguiria serão dados cifrados. Para conceder mais flexibilidade para o banco de dados, cada linha no banco de dados é cifrada como um bloco. Cada campo daquela linha é tratada como uma sequência binária e concatenadas umas com as outras para formar um bloco binário e então esse bloco é cifrado. Para cada linha no banco de dados original, existe uma linha cifrada no banco de dados cifrado e é criado um índice para o dado em um conjunto de dados particionados em intervalos. Os índices podem ser ordenados de forma aleatória para um agente externo não consiga perceber a correlação entre o índice e os intervalos de linhas por atributo, já que esse tipo de metadado não é armazenado . No campo de segurança de banco de dados, inferência pode ser descrito como o processo de realizar consultas autorizadas e também de encontrar informações não autorizadas das respostas legítimas recebidas. O problema relacionado a isso vem quando um grupo de vários itens de dados pode ser usado para deduzir dados mais sensíveis ou então quando eles são mais sensíveis em termos de segurança do que os itens individuais. O possível invasor pode utilizar dados não sensíveis, como por exemplo metadados. Os metadados são conhecimentos de correlações ou dependências entre itens de dados, podendo ser usado para deduzir informações. Os caminhos de informações por onde são adquiridos dados não autorizados é chamado de canal de Inferência. Para evitar que ocorra ameaças de revelação por inferência, há duas possíveis ações: *Detecção de inferência durante o projeto do banco de dados: Esse método exclui um canal de inferência caso ocorra alterações da estrutura do banco de dados ou alguma mudança relacionada ao regime de controle de acesso para impedir inferência. *Detecção de inferência na hora da consulta: Esse método remove uma violação de canal de inferência enquanto ocorre uma ou uma série de consultas. Caso um canal de inferência for detectado, a consulta é negada ou alterada. Independente de qual dos métodos acima for utilizado para a detecção, será necessário utilizar um algoritmo de detecção de inferência, sendo esse um foco constante de pesquisas. Uma camada de segurança mais sofisticada envolve o monitoramento da atividade do banco de dados em tempo real, seja analisando o tráfego do protocolo (SQL) na rede ou observando a atividade do banco de dados local em cada servidor usando agentes de software, ou ambos. O uso de agentes ou seu próprio registro é necessário para capturar as ações executadas no servidor, que geralmente incluem as ações do administrador do banco de dados. Os agentes permitem que essas informações sejam capturadas de uma forma que não possa ser desabilitada por um DBA que tem a capacidade de desabilitar ou modificar seus próprios logs de auditoria. A análise pode ser realizada para identificar violações de regras conhecidas ou dados brutos podem ser capturados ao longo do tempo para criar um padrão normal usado para detectar atividades anômalas que podem indicar uma intrusão. Esses sistemas podem fornecer trilhas de auditoria de banco de dados abrangentes, além de mecanismos de detecção de intrusão, e alguns sistemas também podem fornecer proteção encerrando sessões de usuário e colocando usuários em quarentena que exibem comportamento suspeito. O Monitoramento desses dados deve ser feito constantemente, e suas regras devidamente atualizadas para evitar que existem credenciais com permissões que possam ser esquecidas, como no caso da demissão de um funcionário em uma empresa que tivesse um usuário de acesso completo ou parcial do banco de dados, trocando senhas ou alterando e removendo credenciais de preferencia antes do aviso de demissão ou troca de cargo, o que pode parecer besteira, mas é comprovadamente uma das maiores fontes de problemas de segurança de um banco: a falha humana. STALLINGS, William. BROWN, Lawrie. Segurança de Computadores. 2ed. https://securosis.com/assets/library/reports/DAM-Whitepaper-final.pdf https://www.perallis.com/news/10-principais-causas-de-ataques-a-banco-de-dados
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O exercício da aula Tecnologia da informação, internet e sua importância para os museus consiste em escrever um texto autoral de até quatro páginas, com referências, se necessário, sobre o seguinte tema: “A presença digital do Museu Paulista: onde estamos, o que queremos e como chegar até lá". O exercício da aula Ecologia da informação livre: o acesso aos acervos digitais culturais na internet também consiste em escrever um texto autoral de até quatro páginas, com referências, se necessário, sobre o seguinte tema: “Ideias para política pública de memória digital". O exercício da aula Os acervos digitais e o diagnóstico de maturidade tecnológica institucional consiste em realizar o diagnóstico de maturidade tecnológica do Museu Paulista, utilizando os seguintes recursos: questionário diagnóstico e matriz de maturidade. O exercício da aula Planejamento e avaliação: estruturação de uma política de acervos digitais para o museu consiste no desenvolvimento do diagnóstico de maturidade tecnológica do Museu Paulista, por meio dos seguintes instrumentos: planilha de maturidade de tecnológica e questionário de maturidade tecnológica. O exercício da aula Planejamento e avaliação: direitos autorais sobre os acervos digitais de museus consiste em direitos autorais sobre os acervos digitais de museus. Preencha o formulário, respondendo as questões solicitadas: link para o formulário. O exercício das aulas Repositórios livres de acervos digitais e o software Tainacan - parte 1 e 2 consiste no acesso e montagem de uma coleção no Tainacan Encontre seu nome de usuário e senha nesta tabela; Para acessar a área de login use este link; Clique em Tainacan; na parte inferior esquerda; Agora você tem acesso a área administrativa e pode treinar a criação de coleções, metadados e itens. Para tirar dúvidas vocês podem usar a nossa wiki nesse link O exercício da aula Construindo narrativas sobre os acervos digitais: comunicação e educação museal digitais Criar uma página de apresentação na instalação Oficinas utilizando a coleção “Minhas fotos”.
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"Será que aquilo tinha sido feito por gente? O menino mais velho hesitou, espiou as lojas, as toldas iluminadas, as moças bem-vestidas. Encolheu os ombros. Talvez aquilo tivesse sido feito por gente. Nova dificuldade chegou-lhe ao espírito, soprou-a no ouvido do irmão. Provavelmente aquelas coisas tinham nomes. Puseram-se a discutir a questão intricada. Como os homens conseguiam guardar tantas palavras? Era impossível, ninguém conservaria tão grande soma de conhecimentos. Livres dos nomes, as coisas ficavam distantes, misteriosas." (Graciliano Ramos. Vidas Secas) "Mais adiante havia o depósito de garrafas, o caixote de madeira, o livro apodrecido de contadoria, um pano sujo e de novo a laranja. O olhar não era descritivo, eram descritivas as posições das coisas. Não, o que estava no quintal não era ornamento. Alguma coisa desconhecida tomara por um instante a forma desta posição. Tudo isso constituía o sistema de defesa da cidade. As coisas pareciam só desejar: aparecer - e nada mais. 'Eu vejo'- era apenas o que se podia dizer. (...) Estava olhando as coisas que não se podem dizer. (...) Mesmo o erro era uma descoberta. Errar fazia-a encontrar a outra face dos objetos e tocar-lhes o lado empoeirado. (...) Faltava a parte mais difícil da casa: a sala de visitas, praça de armas. Onde cada coisa esperta existia como para que outras não fossem vistas? tal o grande sistema de defesa. (...) As coisas eram difíceis porque, se se explicassem, não teriam passado de incompreensíveis a compreensíveis, mas de uma natureza a outra. Somente o olhar não as alterava." (Clarice Lispector. A Cidade Sitiada ) Tá lá o corpo Estendido no chão/ Em vez de rosto uma foto de um gol/ Em vez de reza uma praga de alguém/ E um silêncio servindo de amém.../ O bar mais perto depressa lotou/ Malandro junto com trabalhador/ Um homem subiu na mesa do bar/ E fez discurso pra vereador.../ Veio o camelô vender anel, cordão/ Perfume barato/ Baiana pra fazer pastel /E um bom churrasco de gato/ Quatro horas da manhã/ Baixou o santo na porta bandeira/ E a moçada resolveu parar, e então.../ Tá lá o corpo estendido no chão/ Em vez de rosto uma foto de um gol/ Em vez de reza uma praga de alguém/ E um silêncio servindo de amém.../Sem pressa foi cada um pro seu lado/ Pensando numa mulher ou no time/ Olhei o corpo no chão e fechei/ Minha janela de frente pro crime.../ Veio o camelô vender anel, cordão, perfume barato/ Baiana pra fazer pastel E um bom churrasco de gato/ Quatro horas da manhã baixou o santo na porta bandeira/ E a moçada resolveu parar, e então...Tá lá o corpo estendido no chão... (João Bosco e Aldir Blanc. De Frente pro Crime)
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O Alienista é uma célebre obra literária humorística do escritor brasileiro Machado de Assis. Muitos o consideram um conto, mas a maioria dos críticos e especialistas o consideram uma novela por causa da sua estrutura narrativa. Publicado em 1882, quando aparece incorporado ao volume Papéis Avulsos, havia sido publicado previamente em A Estação (Rio de Janeiro), de 15 de outubro de 1881 a 15 de março de 1882. Predefinição:Revelações sobre o enredoApós conquistar respeito em sua carreira de médico na Europa e no Brasil, o Dr. Simão Bacamarte retorna à sua terra-natal, Itaguaí, para se dedicar ainda mais a sua profissão. Após um tempo na cidade, casa-se com a já viúva D. Evarista, uma mulher por volta dos vinte e cinco anos e que não era nem bonita e nem simpática. O médico a escolheu por julgá-la capaz de lhe gerar bons filhos, mas ela acaba não tendo nenhum sequer. Certo dia o Dr. Bacamarte resolve se dedicar aos estudos da psiquiatria e constrói na cidade um manicômio chamado Casa Verde para abrigar todos os loucos da cidade e região. Em pouco tempo o local fica cheio e ele vai ficando cada vez mais obcecado pelo trabalho. No começo os internos eram realmente casos de loucura e a internação aceita pela sociedade, mas em certo momento Dr. Bacamarte passou a enxergar loucura em todos e a internar pessoas que causavam espanto. A primeira delas foi o Costa, homem que perdeu toda sua herança emprestando dinheiro para os outros, mas não conseguia cobrar seus devedores. A partir daí diversas outras personagens serão internadas pelo alienista. Enquanto essas internações vão se sucedendo e deixando a população da cidade alarmada, D. Evarista encontra-se em uma viagem pelo Rio de Janeiro. Ela havia ficado muito deprimida pela falta de atenção que o marido lhe dava, quase voltando a se sentir uma viúva novamente, e ganhara do Dr. Bacamarte uma viagem para conhecer o Rio. Todos na cidade viam na volta de D. Evarista a solução para as inesperadas internações feitas pelo alienista. Porém, mesmo após ela retornar à cidade, o Dr. Bacamarte continuou agindo da mesma forma. Com o tempo, a cidade vai adquirindo um clima cada vez mais tenso e o barbeiro Porfírio, que a muito almejava ingressar na carreira política, resolve armar um protesto. Porém, quando se descobre que o alienista pediu para não receber mais pelos internos, a ideia de que as inúmeras reclusões não eram movidas por interesses econômicos corruptos, o movimento se enfraquece. Porfírio, no entanto, movido por sua ambição de chegar ao poder, consegue armar a Revolta dos Canjicas (o barbeiro era conhecido por “Canjica”). A população se move até a casa do Dr. Bacamarte para protestar, mas é recebida por ele de forma muito equilibrada e racional. Por um momento parecia que a fúria do povo havia sido controlada, mas a população se revolta novamente quando o alienista lhes dá as costas e volta a seus estudos. É quando a força armada da cidade chega para tentar controlar a população. Porém, para a surpresa de todos, a polícia se junta aos revoltos e Porfírio se vê em uma posição poderosa como líder da revolução. Resolve, então, dirigir-se até a Câmara dos Vereadores para destituí-la. Agora com plenos poderes, Porfírio chama o Dr. Bacamarte para uma reunião, mas ao invés de despedi-lo, junta-se a ele e assim as internações continuam na cidade. Dias depois, 50 apoiadores da Revolução dos Canjicas são internados. Outro barbeiro, o João Pina, levanta-se contra e arma uma confusão tão grande que Porfírio é deposto. Mas a história se repete e o novo governo também não derruba a Casa Verde. Pelo contrário, fortalece-a. As internações continuam de forma acelerada e até D. Evarista é internada após passar uma noite sem dormir por não conseguir decidir que roupa usaria numa festa. Por fim, a cidade encontrava-se com 75% de sua população internada na Casa Verde. O alienista, percebendo que sua teoria estava errada, resolve libertar todos os internos e refazer sua teoria. Se a maioria apresentava desvios de personalidade e não seguia um padrão, então louco era quem mantinha regularidade nas ações e possuía firmeza de caráter. Baseado nessa sua nova teoria, o Dr. Bacamarte recomeça a internar as pessoas da cidade e o primeiro deles é o vereador Galvão. Ele havia proposto na Câmara uma lei que impedia os vereadores de serem internados. Assim, as internações continuam na cidade. Outras pessoas, porém, são consideradas curadas ao apresentarem algum desvio de caráter. Após algum tempo, o Dr. Simão Bacamarte percebe que sua teoria mais uma vez está incorreta e manda soltar todos os internos novamente. Como ninguém tinha uma personalidade perfeita, exceto ele próprio, o alienista conclui ser o único anormal e decide trancar-se sozinho na Casa Verde para o resto de sua vida. Dr. Simão Bacamarte - É o protagonista da história. A ciência era o seu universo, vivia a estudando. Representa bem a caricatura do tiranismo da ciência no século XIX. Construiu a Casa Verde para materializar suas ideias, mas acabou se tornando vítima delas, recolhendo-se à Casa Verde por se considerar o único cérebro bem organizado de Itaguaí. D. Evarista - Mulher de Simão Bacamarte, "não era tão bonita nem simpática", mas foi escolhida por Simão Bacamarte por ter características que a deixavam apta a dar filhos robustos e inteligentes a Simão, mas acabou por ser estérilPredefinição:Carece de fontes. Passou pela Casa Verde, quando teve um momento de distúrbio psicológico. Crispim Soares - O boticário, amigo de Simão, era admirador das pesquisas de Simão Bacamarte, chegando até a dar ideias a ele. Foi preso na Casa Verde por apoiar o barbeiro em um momento crítico. Padre Lopes - Era homem de muitas virtudes, mas justamente por este motivo foi recolhido à Casa Verde. Mais tarde, foi posto em liberdade depois que traduziu obras do grego e do hebraico, mesmo não sabendo nenhuma dessas línguas. Porfírio, o barbeiro - Ele lidera a rebelião contra a Casa Verde, conseguindo assim chegar ao poder na cidade, mas depois mostra que ele tinha apenas ambição pelo poder, pois nega-se a colaborar com uma segunda rebelião. Azyllo Muito Louco (1970), filme de Nelson Pereira dos Santos, incluído na seleção brasileira do Festival de Cannes 1970. O Alienista e as Aventuras de um Barnabé (1993), minissérie da Rede Globo. O Alienista Caçador de Mutantes (2010), de Natália Klein, parte da série Clássicos Fantásticos da Editora Lua de Papel. Nessa versão, a Casa Verde aprisona vítimas de mutação, causadas pela queda de um disco voador em Itaguaí. A banda Detonautas Roque Clube fez em 2012 uma música baseada no conto, também intitulada "O Alienista". O Teatro O Bando adaptou o conto no espectáculo Casaverde (2014). Primeira encenação de Guilherme de Noronha. O Alienista, Machado de Assis. Editora Ática. São Paulo. O Alienista e as Aventuras de um Barnabé, Globo Marcas Hector Lima (25 de Outubro de 2010). Cinco perguntas para Natália Klein, autora de O ALIENISTA CAÇADOR DE MUTANTES. GomaDeMascar.net. Página visitada em 27 de Junho, 2011. Detonautas Roque Clube é a banda do ano para o Jam Sessions, O Globo Predefinição:Wikisource1 Cientificismo O Alienista em PDF Texto do livro na íntegra audiobook Predefinição:Machado de Assis Predefinição:Portal3 Predefinição:Esboço-livro
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Recursão é um método de programação no qual uma função pode chamar a si mesma. O termo é usado de maneira mais geral para descrever o processo de repetição de um objeto de um jeito similar ao que já fora mostrado. Muitos problemas em computação tem a propriedade de que cada instância sua contém uma instância menor do mesmo problema. Um método comum de simplificação é dividir o problema em subproblemas do mesmo tipo. Como técnica de programação, este método é conhecido como dividir e conquistar e é a chave para a construção de muitos algoritmos importantes, bem como uma parte fundamental da programação dinâmica. A recursão na programação é bem exemplificada quando uma função é definida em termos de si mesma. Um exemplo da aplicação da recursão são os parsers (analisadores gramaticais) para linguagens de programação. Uma grande vantagem da recursão é que um conjunto infinito de sentenças possíveis, designs ou outros dados podem ser definidos, analisados ou produzidos por um programa de computador finito. Relações de recorrência são equações que definem uma ou mais seqüências recursivamente. Alguns tipos específicos de relações de recorrência podem ser “resolvidos” para que se obtenha uma definição não-recursiva. Um exemplo clássico de recursão é a definição da função fatorial, dada aqui em pseudocódigo: função fatorial(n) { se (n <= 1) retorne 1; senão retorne n * fatorial(n-1); } A função chama a si mesma recursivamente em uma versão menor da entrada (n - 1) e multiplica o resultado da chamada por n, até que alcance o caso base, de modo análogo à definição matemática de fatorial. Como pode-se notar pela primeira condição, todo processo recursivo necessita de uma condição de parada para evitar um loop infinito. Neste caso, quando a função fatorial atinge o valor menor ou igual a 1 ele passa a retornar o valor de volta para a função. No entanto, a recursão não é sempre a melhor opção. Como pode-se ver na questão acima, um laço comum resolve o problema iterativamente. Desta forma, quando o problema é pequeno tente resolvê-lo diretamente e utilizar a recursão apenas quando o problema for grande, consumindo tempo demais em um laço. Uma recursão em computação é uma função que chama a si mesma. Para evitar um loop infinito é necessário estabelecer uma condição de parada. Recursividade na Wikipédia Recursão e algoritmos recursivos-Paulo Feofiloff
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Árvore binária é uma estrutura de dados caracterizada por: Ou não tem elemento algum (árvore vazia). Ou tem um elemento distinto, denominado raiz, com dois apontamentos para duas estruturas diferentes, denominadas sub-árvore esquerda e sub-árvore direita. Perceba que a definição é recursiva e, devido a isso, muitas operações sobre árvores binárias utilizam recursão. É o tipo de árvore mais utilizado na computação. A principal utilização de árvores binárias são as árvores de busca. Os nós de uma árvore binária possuem graus zero, um ou dois. Um nó de grau zero é denominado folha. Uma árvore binária é considerada estritamente binária se cada nó da árvore possui grau zero ou dois. A profundidade de um nó é a distância deste nó até a raiz. Um conjunto de nós com a mesma profundidade é denominado nível da árvore. A maior profundidade de um nó, é a altura da árvore. Uma árvore é dita completa se todas as folhas da árvore estão no mesmo nível da árvore. Em teoria dos grafos, uma árvore binária é definida como um grafo acíclico, conexo, dirigido e que cada nó não tem grau maior que 3. Assim sendo, só existe um caminho entre dois nós distintos. E cada ramo da árvore é um vértice dirigido, sem peso, que parte do pai e vai o filho. Existem três tipos de percursos: Percurso em InOrdem, PreOrdem e PosOrdem. O algoritmo desse percurso é: inOrdem(Struct No *n){ if(n!=null){ inOrdem(n->esq); visita(n); inOrdem(n->dir); } } Para a árvore acima, o percurso seria: 2, 7, 5, 6, 11, 2, 5, 4 e 9. O algoritmo desse percurso é: preOrdem(Struct No *n){ if(n!=null){ visita(n); preOrdem(n->esq); preOrdem(n->dir); } } Para a árvore acima, o percurso seria: 2, 7, 2, 6, 5, 11, 5, 9 e 4. O algoritmo desse percurso é: posOrdem(Struct No *n){ if(n!=null){ posOrdem(n->esq); posOrdem(n->dir); visita(n); } } Para a árvore acima, o percurso seria: 2, 5, 11, 6, 7, 4, 9, 5 e 2. Uma árvore n-ária qualquer (árvore cujos nós possuem graus menores ou iguais a n) podem ser representados por uma árvore binária. Um exemplo dessa transformação pode ser vista em w:en:Image:Nary_to_binary_tree_conversion.png Uma das maneiras mais simples de representar árvores binárias em linguagens de programação é por meio de arranjos unidimensionais (vetores). Dado um nó de índice i qualquer, os seus filhos terão índices 2i + 1 e 2i + 2 e o seu pai terá índice piso((i - 1)/2). Essa implementação é utilizada para representar árvores completas ou quase completas. Heaps, que são árvores binárias quase completas são implementadas na forma de um vetor de uma maneira bastante eficiente. Apesar da simplicidade, essa representação requer uma grande quantidade de memória contígua para o armazenamento de árvores grandes, o crescimento desta é díficil de implementar e manter e pode haver grande quantidade de desperdício de memória. Em uma linguagem que possua suporte a estruturas e referências (por exemplo Pascal e C), as árvores são implementadas a partir de nós, com um, ou mais, campos para a(s) informação(ões) principal(is) e dois campos apontadores especiais, denominados esquerda e direita, que fazem referência às sub-árvores esquerda e direita, respectivamente. Algumas vezes, há um apontador para o pai. Em um nó do tipo folha, os campos apontadores possuem valores especiais (nil em Pascal e NULL em C).
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Abaixo vão indicações bibliográficas e eletrônicas gerais sobre determinismo, liberdade e responsabilidade moral. Indicações mais específicas podem ser encontradas nos capítulos e seções e não estão necessariamente incluídas nas indicações abaixo. Honderich, Ted (ed.) The determinism and freedom philosophy website Papers for Philosophy 400/500: Free Will: Textos apresentados em aulas do filósofo Keith Lehrer em 2001. Philosophical Studies 75, n. 1-2 (1994): 1-173. (Periódicos CAPES) acima: Determinismo, liberdade e responsabilidade moral |
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Filosofia da mente é o estudo filosófico dos fenômenos psicológicos, incluindo investigações sobre a natureza da mente e dos estados mentais em geral. A filosofia da mente envolve estudos metafísicos sobre o modo de ser da mente, sobre a natureza dos estados mentais e sobre a consciência. Envolve estudos epistemológicos sobre o modo como a mente conhece a si mesma e sobre a relação entre os estados mentais e os estados de coisa que os mesmos representam (intencionalidade), incluindo estudos sobre a percepção e outros modos de aquisição de informação, como a memória, o testemunho (fundamental para a aquisição da linguagem) e a introspecção. Envolve ainda a investigação de questões éticas como a questão da liberdade, normalmente considerada impossível caso a mente siga, como tudo o mais, leis naturais. A investigação filosófica sobre a mente não implica nem pressupõe que exista alguma entidade -- uma alma ou espírito -- separada ou distinta do corpo ou do cérebro, e está relacionada a vários estudos da ciência cognitiva, Filosofia da mente: roximação Filosofia da mente: Identidad Filmo materialista Regras Eventos mentais Funcionalismo Conteúdo mental Ex Psicologia popular
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acima: Capa anterior: Regras | próximo: Funcionalismo Suponha que a mente não seja algum tipo de substância misteriosa, a qual não pode ser observada pelos nossos sentidos, mas, ao invés disso, que só haja eventos mentais. Ainda poderíamos investigar a relação entre a mente e o corpo como se fosse a relação entre eventos mentais e eventos físicos. A partir dessa suposição, a filosofia da mente perguntaria: Eventos mentais são idênticos a eventos físicos? Se ao menos em parte sim, então eventos mentais são explicáveis como eventos físicos. Se não, então eventos físicos não explicam eventos mentais. Estados mentais são propriedades mentais. Em relação a essas, a filosofia da mente pergunta: O fenômeno mental que chamamos de dor, por exemplo, é apenas a enervação de certas fibras cerebrais? Para uma resposta não veja o que Saul Kripke diz sobre o dualismo mente-corpo. O argumento da múltipla realizabilidade também responde que não. Atribuímos dores a animais que têm sistemas neurofisiológicos muito distintos do nosso. Assim, propriedades físicas muito diferentes levam ao mesmo tipo de estado mental. Logo, não é preciso que se dê certo tipo de enervação cerebral para haver um fenômeno mental. acima: Capa anterior: Regras | próximo: Funcionalismo
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acima: Identidade anterior: Monismo imaterialista | próximo: Monismo anômalo Identificar a mente com entidades ou propriedades físicas é uma forma direta de materialismo, assim como alegar que a psicologia é redutível à biologia e, finalmente, à física. Se for mostrado que que todos os eventos mentais ou psicológicos são redutíveis à neurofisiologia, e, por sua vez, que a neurofisiologia é redutível (talvez através da química) à física, então será mostrado que a mente não é nada acima ou além daquilo que é físico ou corpóreo. A redução é realizada em dois passos: Redução da linguagem de uma área de estudos à linguagem de outra área de estudos. Alegação que a área de estudos reduzida é idêntica à área de estudos redutora. acima: Identidade anterior: Monismo imaterialista | próximo: Monismo anômalo
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12 Curso Livre de Redes II Curso Livre de Redes II/MoocIndex Curso Livre de Redes II/Arquitetura TCP IP/Endereçamento IPv4 e IPv6 Editar o índice do MOOC Conteúdo Conteúdos audiovisuais Quiz Conteúdo Adicional Discussão Curso Livre de Redes II/Arquitetura TCP IP/Endereçamento IPv4 e IPv6/script Nenhum vídeo definido. Curso Livre de Redes II/Arquitetura TCP IP/Endereçamento IPv4 e IPv6/quiz Nenhuma leitura adicional definida. Navegação Introdução a redes de computadores Modelo em camadas Topologias de redes Classificação de redes Meios de transmissão Meios de transmissão guiados e não-guiados Modelo de referência OSI Camadas do modelo OSI Arquitetura TCP IP Camadas da arquitetura TCP IP Principais protocolos de redes Endereçamento IPv4 e IPv6 Internet e comunicação numa rede TCP IP Princípios de encaminhamento de mensagens Serviço de DHCP Serviço de DNS Serviço de HTTP e HTTPS Uso de ferramentas de inspeção de protocolos Dispositivos de rede Características e funcionalidades dos dispositivos Hubs, switches e roteadores Análise de rede Uso de ferramentas em software para análise de uma rede Redes sem fio Características da transmissão não-guiada Normas e protocolos Requisitos para instalação de redes sem fio Criação e projeto de redes Construção de uma rede com Hub/Switch Uso de simuladores de rede Introdução à segurança de redes de computadores Principais protocolos de redes Internet e comunicação numa rede TCP IP
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13 Curso Livre de Redes Locais Curso Livre de Redes Locais/MoocIndex Curso Livre de Redes Locais/Cabeamento estruturado/Tomadas, espelhos, patch panels, patch cables e adapter cables Editar o índice do MOOC Conteúdo Conteúdos audiovisuais Quiz Conteúdo Adicional Discussão Curso Livre de Redes Locais/Cabeamento estruturado/Tomadas, espelhos, patch panels, patch cables e adapter cables/script Nenhum vídeo definido. Curso Livre de Redes Locais/Cabeamento estruturado/Tomadas, espelhos, patch panels, patch cables e adapter cables/quiz Nenhuma leitura adicional definida. Navegação Comunicação de dados e cabeamento Conceito e história da Comunicação Conceitos básicos de Comunicação de Dados Conceitos básicos em eletricidade, eletromagnetismo e ondas Meios de transmissão Tipos de pertubações aleatórias e interferências e possíveis contramedidas Cabeamento estruturado Definição de cabeamento estruturado Componentes de um sistema de cabeamento estruturado Tipos de cabos Conectorização de cabos Componentes de conexão Tomadas, espelhos, patch panels, patch cables e adapter cables Equipamentos de teste Normas e padronização Organismos e normativas em redes Normas e padrões em redes locais Normas e padrões para cabeamento estruturado Projeto de um cabeamento estruturado Arquitetura de protocolos TCP IP (Internet) Principais protocolos nas camadas da arquitetura TCP IP Padrão Ethernet Elementos de uma rede local: hubs, switches e roteadores Protocolo e endereçamento IP Ferramentas de diagnóstico de uma rede: ping e traceroute Uso de uma ferramenta para simulação e projeto lógico de uma rede Equipamentos de rede e o meio ambiente Normas, padrões e certificações de materiais eletrônicos quanto à presença de materiais tóxicos ao homem e ao meio ambiente Pesquisa de legislações nas esferas municipal, estadual e nacional quanto ao descarte de material eletrônico Coleta de informações nos municípios quanto à destinação de material eletrônico Componentes de conexão Equipamentos de teste
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16 Curso Livre de Redes de Computadores I Curso Livre de Redes de Computadores I/MoocIndex Curso Livre de Redes de Computadores I/A Camada de Enlace de Dados/Protocolos Básicos de Enlace de Dados Editar o índice do MOOC Conteúdo Conteúdos audiovisuais Quiz Conteúdo Adicional Discussão Curso Livre de Redes de Computadores I/A Camada de Enlace de Dados/Protocolos Básicos de Enlace de Dados/script Nenhum vídeo definido. Curso Livre de Redes de Computadores I/A Camada de Enlace de Dados/Protocolos Básicos de Enlace de Dados/quiz Nenhuma leitura adicional definida. Navegação Introdução a Redes de Computadores Usos de Redes de Computadores Hardware e Software de Rede Hardware de Rede Software de Rede Modelos de Referência e Exemplos de Rede Modelos de Referência Exemplos de Rede A Camada Física A base teórica da comunicação de dados Meios de transmissão Modulação Digital e Multiplexação A Rede de Telefonia A Camada de Enlace de Dados Projeto da Camada de Enlace de Dados Protocolos Básicos de Enlace de Dados A Subcamada de Controle de Acesso ao Meio Protocolos de Acesso Múltiplo Ethernet LANs sem fios Comutação na camada de enlace de dados A Camada de Rede Projeto da camada de rede Algoritmos de roteamento Algoritmos de controle de congestionamennto Qualidade de serviço Interligação de redes A camada de rede da Internet A Camada de Transporte O serviço de transporte Elementos de protocolos de transporte Controle de Congestionamento UDP TCP A Camada de Aplicação DNS Correio eletrônico WWW Segurança de Redes Criptografia Algoritmos de Chave Simétrica Algoritmos de chave pública Segurança da comunicação Segurança de correio eletrônico Segurança da Web Questões sociais # Videoaula: A Camada de Enlace de Dados [Arquivo] Projeto da Camada de Enlace de Dados
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acima: Glícidos anterior: Monossacarídeos | próximo: Polissacarídeos Os oligossacarídeos são constituídos por um reduzido número de monossacarídeos, tipicamente dois (dissacarídeos) ou três (trissacarídeos). Os dissacarídeos são o grupo mais representativo desta classe. Os oligossacarídeos são primariamente uma fonte de energia para os organismos vivos. Existem oligossacarídeos que participam em funções estruturais, ao serem ligados a proteínas (glicoproteínas). Alguns oligossacarídeos de maior importância são os dissacarídeos sacarose, maltose e lactose. Estes são nomes triviais; a nomenclatura oficial segue as seguintes regras: determina-se a conformação do carbono anomérico que efectua a ligação (se é α ou β); determina-se o nome do resíduo não redutor, inserindo a partícula "furano" ou "pirano" conforme a forma do anel. Por exemplo, fructofuranose; indica-se os números dos dois carbonos que são ligados, entre parênteses, ligados por uma seta. Por exemplo, (1→2) indica uma ligação entre o carbono C1 de uma molécula e o C2 da segunda; nomeia-se então o segundo resíduo. A regra repete-se quando os oligossacarídeos são constituídos por mais de duas unidades. Os nomes sistemáticos podem tornar-se então muito longos, sendo por vezes preferível a adopção de abreviaturas. Como a maioria dos enantiómeros encontrados em sistemas vivos são D-açúcares e os mais interessantes as piranoses, em geral obvia-se a menção destes dois parâmetros. Por exemplo a lactose passa a ser Gal(β1→4)Glc em vez de β-D-galactopiranosil-(1→4)-β-D-glicopiranose. Um dissacarídeo é formado por dois monossacarídeos ligados através de uma reacção de condensação. No processo, é libertada uma molécula de água. A ligação assim obtida é denominada O-glicosídica, correspondendo à formação de um acetal a partir de um hemiacetal e de um grupo álcool (hidroxilo) de uma segunda molécula de açúcar. A reacção reversa (de separação do dissacarídeo em dois monómeros) é a hidrólise. Os dissacarídeos têm a fórmula geral C12H22O11. A sacarose, o vulgar açúcar usado em culinária, é constituído por uma molécula de glicose ligada a uma de frutose. A maltose é também um dissacarídeo, formada por duas moléculas de glicose. A lactose é encontrada no leite e resulta da união de uma glicose com uma galactose. A sacarose é composta por uma molécula de α-D-glicose e uma de β-D-frutose, tendo os átomos de carbono C1 da glicose e C2 da frutose participando na ligação glicosídica. O seu nome sistemático é α-D-glucopiranosil-(1→2)-β-D-fructofuranose (abreviado Glc(α1→2β)Fru). É conhecida como o comum açúcar, sendo extraído para distribuição comercial da cana-do-açúcar (Sacharum officinarum) e da beterraba (Beta vulgaris). A sacarose é um açúcar não redutor pois ambos os grupos químicos de natureza redutora dos monómeros que a constitui participam na ligação glicosídica. Assim, a sacarose não pode formar polímeros. A ligação glicosídica pode ser hidrolisada, mas é muito estável: uma solução aquosa de sacarose mantém-se estável durante vários anos. Um conjunto de diferentes enzimas conhecidas como sacarases hidrolisam a ligação glicosídica da sacarose a uma velocidade muito superior. Em mamíferos, a sacarose é digerida no estômago por hidrólise ácida. A hidrólise ácida é também usada em laboratório para obter glucose e frutose da sacarose. A sacarose que não é digerida até chegar ao intestino delgado pode ser hidrolisada por outras glicosilases presentes nas membranas citoplasmáticas das células epiteliais de microvilosidades no duodeno. A glucose e frutose resultantes da hidrólise da sacarose são rapidamente absorvidas no intestino delgado para a corrente sanguínea. É por isso uma fonte de energia química rápida (com um conteúdo de 17kJ/g), causando a subida nos níveis sanguíneos de glucose logo após a ingestão. Em bactérias e alguns animais, a enzima invertase hidrolisa a sacarose. A maltose (nome sistemático α-D-glicopiranosil-(1→4)-D-glicopiranose, Glc(α1→4)Glc) é formada por duas moléculas de glicose ligadas por uma ligação glicosídica α(1→4). Pode polimerizar-se com mais monómeros de glucose, formando pequenos polímeros conhecidos como dextrinas (ou maltodextrinas) e eventualmente amido. Tal como a sacarose, a maltose pode ser hidrolisada com ácido ou enzimaticamente, neste caso pela enzima maltase, resultando duas moléculas de glicose por molécula de maltose. A maltose é produzida em cereais em germinação, tais como a cevada, num processo relevante na fermentação alcoólica de bebidas. Na maltagem da cevada, a concentração de malte é maximizada neste cereal; a maltose é então usada pelas leveduras durante a fermentação, produzindo etanol e dióxido de carbono. A lactose (β-D-galactopiranosil-(1→4)-β-D-glicopiranose, Gal(β1→4)Glc) é composta por uma molécula de β-D-glicose e uma de β-D-galactose ligadas por uma ligação glicosídica β(1→4). É conhecida vulgarmente por "açúcar do leite" pois constitui entre 2 e 8% dos sólidos presentes no leite. A hidrólise da lactose é feita pela enzima lactase (β(1→4) dissacaridase), produzida nas vilosidades intestinais. A glucose e galactose resultantes são absorvidas para a corrente sanguínea. Como a principal ocorrência da lactose é no leite, na maioria dos mamíferos a produção de lactase decresce gradualmente com a idade, passando a ser incapazes de metabolizar a lactose. Alguns povos têm porém uma versão de lactase que é funcional após a infância; o leite faz parte da dieta humana em diversas regiões do globo. A trealose (α-D-glicopiranosil-α-D-glicopiranose, Glc(α1→1α)Glc) é um dissacarídeo não redutor de glicose, tal como a sacarose. Está presente na hemolinfa (sistema circulatório) de insectos, sendo uma fonte de energia rapidamente disponível para o voo. Pode também ser sintetizada por fungos e plantas. Pode ser hidrolisada pela enzima trealase, originando duas moléculas de glicose por uma de trealose.
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acima: Índice anterior: Vitaminas | próximo: Como funcionam as células Os ácidos nucléicos são macromoléculas compostas por monômeros denominados nucleotídeos descoberto por Johan Friedrich Miescher (foto) em 1869. De um ponto de vista bioquímico, os ácidos nucléicos têm a importante função de armazenar a informação gênica de uma célula e também é capaz de formar estruturas intracelulares. O ácido desoxirribonucléico (ADN) e ácido ribonucléico (ARN) são os principais ácidos nucléicos encontrados na terra. Os ácidos nucléicos são normalmente encontrados na forma de fita simples ou dupla, mas estruturas com três ou mais fitas também são possíveis. Dentro da célula o DNA normalmente se encontra com dupla fita, no entanto, alguns vírus contem DNA de fita simples, o RNA encontra-se predominante na forma de fita simples o que permite que este dobre sobre si mesmo para formar estruturas terciárias de modo semelhante às proteínas. A diferença entre o DNA e RNA está em seus monômeros constituintes que será abordado em maiores detalhes mais adiante. Nucleótidos ADN ARN
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A eletrônica digital trabalha com diversos códigos de acordo com necessidades específicas. Códigos numéricos são códigos que trabalham unicamente com valores numéricos em sua composição. O código 9876543210 é um código binário que converte cada dígito decimal em um conjunto de 10 bits, onde o valor 1 assume a posição correspondente ao número decimal, e o restante é completado com o valor 0. O código BCD 8421 (de Binary-coded decimal 8421) é um sistema de codificação de números decimais em binários de quatro bits. Os valores 8421 são respectivamente os valores de 2 elevado ao valor de sua posição (3,2,1,0). Este código assume apenas 10 dígitos, variando de 0 a 9. Código Excesso-3 (XS-3) é um código binário decimal, chamado também de código de Excesso-N, que segue o mesmo príncipio de conversão do número decimal para binário, incrementando 3 unidades ao resultado binário. Para convertermos um número como 127 utilizamos (0100, 0101, 1010). O código Gray é um sistema de código binário onde de um número para outro apenas um bit varia. Este sistema de codificação surgiu quando os circuitos lógicos digitais se realizavam com válvulas termoiônicas e dispositivos eletromecânicos. Os contadores necessitavam de potências muito elevadas e geravam ruído quando vários bits modificavam-se simultâneamente. O uso do código Gray garantiu que qualquer mudança variaria apenas um bit. Atualmente o código Gray é utilizado em sistemas sequênciais mediante o uso dos Mapas de Karnaugh, já que o príncipio do desenho de buscar transições mais simples e rápidas segue vigente, apesar de que os problemas de ruído e potência tenham sido reduzidos. O código 2 entre 5 possui sempre dois bits iguais a 1 dentro de seus bits, o que permite detetar erros de transmissão. Dígito Codificação 0 00011 1 11000 2 10100 3 01100 4 10010 5 01010 6 00110 7 10001 8 01001 9 00101 10 011111 O Código Johnson (Johnson-Mobius) é um código especial utilizado na construção do Contador de Johnson. Este código constitui-se em um código binário e cíclico (como o código Gray) cuja capacidade de codificação é dada por 2n, sendo n o número de bits. Para codificar os dígitos decimais são necessários 5 bits: Este código permite a simplicidade de criação de contadores, e por isto é utilizado em sistemas digitais de alta velocidade. Proporciona uma maior proteção contra erros mas é menos eficiente em memória do que o código binário decimal. A eletrônica digital trabalha com diversos códigos de acordo com necessidades específicas. Códigos numéricos são códigos que trabalham unicamente com valores numéricos em sua composição. O Código 9876543210 é um código binário que converte cada dígito decimal em um conjunto de 10 bits, onde o valor 1 assume a posição correspondente ao número decimal, e o restante é completado com o valor 0. O código BCD 8421 (de Binary-coded decimal 8421) é um sistema de codificação de números decimais em binários de quatro bits. Os valores 8421 são respectivamente os valores de 2 elevado ao valor de sua posição (3,2,1,0). Este código assume apenas 10 dígitos, variando de 0 a 9. Existem diversos códigos BCDs que assumem valores diferentes de acordo com alguma variação em seu cálculo. Entre eles podemos destacar o BCD 7421, BCD 2421 e o BCD 5211. Código Excesso-3 (XS-3) é um código binário decimal, chamado também de código de Excesso-N, que segue o mesmo príncipio de conversão do número decimal para binário, incrementando 3 unidades ao resultado binário. O código Gray é um sistema de código binário onde de um número para outro apenas um bit varia. Este sistema de codificação surgiu quando os circuitos lógicos digitais se realizavam com válvulas termoiônicas e dispositivos eletromecânicos. O código 2 entre 5 possui sempre dois bits iguais a 1 dentro de seus bits. O Código Johnson (Johnson-Mobius) é um código especial utilizado na construção do Contador de Johnson. Este código constitui-se em um código binário e cíclico (como o código Gray) cuja capacidade de codificação é dada por 2n, sendo n o número de bits. Para codificar os dígitos decimais são necessários 5 bits. ERCEGOVAC, Milos D., "Introdução aos Sistemas Digitais", ed. Bookman, p. 19
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Este trabalho pretende analisar o movimento pirata que inspirou diferentes partidos piratas por todo o mundo, através de um estudo detalhado do grupo que deu origem a este movimento, com ênfase no contexto de seu surgimento e crescimento como primeiro partido pirata do globo. Será avaliado ainda o programa proposto pelo Piratpartiet, abrangendo especialmente os valores relativos a questões de Propriedade Intelectual e privacidade, principais focos de atenção do movimento desde seu surgimento. Pesquisar-se-á, ainda, a atividade de outros partidos piratas ao redor do globo, fazendo-se uma breve análise da presença desses grupos piratas em cada continente e de suas implicações sócio-culturais. Justamente no momento em que os avanços da tecnologia parecem resolver alguns dos principais dilemas da humanidade, velhos conflitos em novas roupagens motivam, de um lado, as práticas que estão sendo rotuladas como pirataria digital, de outro, perseguições de internautas, aprovação de legislações ultra-restritivas e desrespeito a direitos fundamentais em nome de uma feroz caça às bruxas. Nesse contexto, grupos políticos que, ao contrário de rejeitarem a pejorativa alcunha de piratas, resolveram tomar o termo como bandeira de um movimento sério, que busca reformar a legislação de Propriedade Intelectual que os marginaliza. Por mais caótico que pareça este cenário, muitas das conquistas da humanidade, como liberdade de expressão, liberdade religiosa e muitas outras são fruto do questionamento ousado de parâmetros legais pré-estabelecidos. Qual o real mérito do questionamento proposto pelo movimento pirata? Para responder esta pergunta, faz-se necessário que se passe por cima de todo o preconceito que circunda a matéria para realizar um estudo das origens, valores e evolução deste movimento. Para que se possa compreender de forma mais ampla como surgiu e se desenvolveu o Partido Pirata, é importante que se analise o contexto sócio-cultural da Suécia na gênese do Piratpartiet, bem como durante o período em que o grupo se consolidou. Nesse sentido, o Piratpartiet teve dois predecessores importantes: a organização conhecida como Piratbyrån e o famoso BitTorrent tracker The Pirate Bay. As três entidades ficaram conhecidas como "Os três grupos piratas da Suécia" e, como resultado de terem tido atuações paralelas e afinidade de princípios, não interferiram de forma isolada no cenário sueco, mas também influenciaram-se mutuamente. Organização sueca criada em 2003, que reuniu ativistas da cultura livre contra a Propriedade Intelectual para suscitar debates sobre copyright, compartilhamento de arquivos e suas consequências sociais. A denominação Piratbyrån, que significa "Escritório de Pirataria", ironizava o nome da agência sueca de combate à pirataria, sua rival, Antipiratbyrån - o Escritório Anti-Pirataria sueco. Em junho de 2010, entendendo que seus objetivos já haviam sido atingidos e após a morte de um de seus mais proeminentes membros, Ibrahim “Kopimi” Botani, o grupo se desfez. Além da criação do famoso buscador de torrents The Pirate Bay, o legado do Piratbyrån inclui participação nos curtas-metragens da série Steal This Film (“Furte Este Filme”) e a criação da licença Kopimi, através da qual o grupo publicava todos os seus trabalhos. A palavra Kopimi, cuja pronúncia intencionalmente se parece com o inglês copy me, ou seja, copie-me, designa uma licença que surgiu dentro do grupo Piratbyrån, cuja criação é atribuída a Ibrahim Botani. Ao contrário das formas tradicionais de licenciamento de conteúdo, a licença Kopimi não apenas permite expressamente, mas também encoraja a cópia do conteúdo licenciado para quaisquer finalidades, sem nenhuma forma de restrição. Kopimi é, portanto, uma das licenças mais permissivas que existe, semelhante à licença CC0 (Creative Commons Zero). Ela pode ser classificada como licença livre, mas não como licença copyleft, vez que não restringe o licenciamento de obras derivadas pela mesma licença da obra original, ou por licenças compatíveis. A Wikimedia Commons possui um rótulo especialmente para obras disponibilizadas sob a licença Kopimi, em que os termos da licença aparecem explicados, segundo o entendimento da fundação: Esta obra está marcada como Kopimi, significando que o detentor dos direitos autorais desta obra não apenas a divulga, mas especificamente pede para que esta obra seja usada e copiada para qualquer fim, incluindo uso comercial ilimitado e redistribuição. Acredita-se de boa-fé que uma obra classificada como Kopimi é livre para ser usada de qualquer modo, incluindo modificação e criação de obras derivadas. The Pirate Bay (TPB) é um dos mais famosos BitTorrent trackers da atualidade, e um dos sites mais acessados da Internet. Fundado em 2003 pelo grupo anti-copyright Piratbyrån, emancipou-se da organização a partir de outubro de 2004 e foi mantido até 2006 por indivíduos ligados ao grupo: Hans Fredrik Lennart Neij (TiAMO), Gottfrid Svartholm Warg (anakata) e Peter Sunde Kolmisoppi (brokep), com apoio do empresário Carl Ulf Sture Lundström. A partir de 2006, o site passou a ser mantido por uma organização sem fins lucrativos registrada nas ilhas Seychelles, e permanece em operação até a presente data, apesar de toda a polêmica criada em torno de suas atividades e do processo judicial em andamento na Suécia contra Neij, Svartholm, Sunde e Lundström. Em 31 de maio de 2006, no curso de uma investigação criminal de violação de copyright, a polícia sueca apreendeu diversos servidores da PRQ, empresa que hospedava as páginas do TPB e do Piratbyrån. Embora tenha ficado fora do ar nos três dias seguintes à apreensão, o site foi rapidamente reconstituído a partir de backups e voltou a operar em 02 de junho de 2006, supostamente a partir de servidores localizados na Holanda, trazendo, ao invés de seu logotipo tradicional, uma versão alterada em que o navio pirata disparava balas de canhão contra o letreiro de Hollywood. A apreensão dos servidores, recebida com protestos pela população sueca e pelos internautas, e ironizada pelos mantenedores do site, teve o efeito colateral de aumentar a visibilidade da página, resultando num aumento significativo do número de usuários após o incidente. O episódio serviu como estopim para uma série de manifestações a favor do compartilhamento de arquivos, incluindo uma série de ataques DDOS contra websites da polícia e do governo suecos e uma manifestação pacífica, organizada pelo Piratbyrån e pelo Piratpartiet em conjunto com outros grupos políticos. As informações coletadas dos servidores do Pirate Bay apreendidos em maio de 2006 instruíram uma denúncia apresentada contra os quatro mantenedores do site. Neij, Svartholm, Sunde e Lundström foram acusados de cumplicidade nas infrações de copyright cometidas pelos usuários, tanto por auxiliar na produção de cópias de material protegido como por auxiliar a tornar o material disponível para download. O julgamento foi acompanhado avidamente pela mídia sueca, tendo sido transmitido pela televisão, pelo rádio e pela Internet. Talvez em função da enorme exposição que teve o caso, o julgamento do Pirate Bay ficou conhecido entre os internautas como Spectrial, uma combinação das palavras spectacle e trial, que significam respectivamente espetáculo e julgamento, ou seja, um “Julgamento Espetáculo”. No segundo dia do julgamento, metade das acusações foram retiradas pela promotoria, em função do esclarecimento de alguns aspectos técnicos. Todas as acusações mais fortes relativas a auxílio na produção de cópias de material protegido foram retiradas, vez que o Pirate Bay não abrigava conteúdo protegido, mas disponibilizava apenas torrents, o que em si não constitui violação de copyright. Não obstante, todos os quatro mantenedores do Pirate Bay foram considerados culpados, cabendo-lhes responsabilidade por auxiliarem os usuários a tornarem conteúdo protegido disponível para download. A sentença foi publicada em 17 de abril de 2009, e determinava uma única pena para todos os réus: um ano de prisão e o pagamento de uma multa de aproximadamente 3,5 milhões de dólares, pena esta reduzida em sede de apelação. A decisão, contudo, não é definitiva, vez que o caso irá à Suprema Corte. Nesse ínterim, intocado por qualquer das decisões judiciais proferidas contra os quatro indivíduos envolvidos com sua manutenção, o site The Pirate Bay permanece ativo e em funcionamento, embora seja agora mantido por uma organização registradas nas ilhas Seychelles. Uma das principais consequências do julgamento, entretanto, foi um efeito inesperado e certamente indesejado pela indústria do entretenimento. Como resultado da grande visibilidade do caso, não só aumentou consideravelmente o número de usuários do Pirate Bay, que permaneceu ativo, como também houve uma onda de filiações ao Partido Pirata sueco, que recebeu em torno de 25 mil novos membros dentro dos dez dias subsequentes à divulgação da sentença do Pirate Bay, sendo que apenas no dia em que a sentença foi divulgada, nove mil pessoas se filiaram ao partido. O Spectrial reacendeu na população discussões sobre questões de Propriedade Intelectual e provocou tamanha comoção que o Piratpartiet, fortalecido pela visibilidade das discussões acerca de direito autoral, quase dobrou seu número de membros e conseguiu votação suficiente nas eleições de 2009 para eleger dois representantes no Parlamento Europeu. O primeiro partido pirata nasceu na Suécia, criado por Rickard Falkvinge em 01 de Janeiro de 2006, data em que Falkvinge lançou um website para o partido (www.piratpartiet.se), e mencionou seu endereço num hub particularmente movimentado da rede p2p Direct Connect. Em poucos dias, o site registrou milhões de visitas, e o primeiro milhar de membros filiou-se ao partido. O objetivo inicial de Falkvinge era coletar o número de assinaturas necessárias para a criação de um partido político apto a concorrer às eleições gerais daquele ano, o que precisaria ser feito até o final de fevereiro. Surpreendentemente, este objetivo foi alcançado em menos de 24 horas do lançamento do site, sendo que a coleta de assinaturas online foi encerrada em 03 de janeiro de 2006, com mais que o dobro das assinaturas necessárias. Em seguida, o Piratpartiet partiu para a coleta de assinaturas em papel e para o registro do partido junto às autoridades suecas, que se efetivou no mês de fevereiro daquele ano. Ainda no ano de 2006, em função da apreensão dos servidores do TPB em 31 de maio, o partido teve um grande aumento na taxa de afiliação, sendo que o seu número de membros chegou a dobrar após o incidente. Em 03 de junho de 2006, o partido organizou, juntamente com o Piratbyrån e alas de juventude de alguns partidos políticos uma "Manifestação Pirata", contra a apreensão dos servidores do TPB e a criminalização do compartilhamento de arquivos. Apesar disso, o resultado das eleições naquele ano ainda não foi suficiente para garantir ao partido a eleição de um representante no parlamento sueco. Por outro lado, o partido continuou crescendo, e o sucesso nas urnas aconteceu em 2009, nas eleições para o Parlamento Europeu. Com a condenação dos quatro mantenedores do Pirate Bay em abril daquele ano, o número de membros e a força do partido cresceu ainda mais, proporcionado votação suficiente para a eleição de Christian Engström e, com a entrada em vigor do Tratado de Lisboa, Amelia Andersdotter, que tornou-se uma das mais jovens mebros do Parlamento Europeu. O programa do Piratpartiet compõe-se de três grupos de prospostas: Reforma do Sistema de Direito Autoral Abolição do Sistema de Patentes Defesa do Direito à Privacidade O partido entende que o Direito Autoral vem restringindo bastante a criação artísitica ao invés de promovê-la e que o prazo de proteção das obras praticado é absurdo, uma vez que o período de real exploração comercial dos bens culturais na verdade é bastante curto. Entretanto, o Piratpartiet não advoga pela extinção completa do Direito Autoral, mas pela sua reforma, de modo a buscar o equilíbrio entre interesses dos autores e da sociedade. O partido propõe as seguintes modificações no sistema de proteção autoral: qualquer uso não comercial de uma obra protegida por Direito Autoral deveria ser livre; o compartilhamento de arquivos e as redes p2p deveriam ser lícitos e incentivados; o prazo de privilégio de exploração comercial das obras deveria ser de no máximo 5 anos após a publicação; proibição do uso de DRM; proibição de cláusulas contratuais que restrinjam os direitos do consumidor. O Piratpartiet é contra a própria existência do sistema de patentes, que, dependendo da área técnica que são aplicadas, considera uma ameaça à vida e à saúde das pessoas (produtos farmacêuticos), moralmente repulsivas (seres vivos), nocivas ao progresso (software e métodos comerciais) ou simplesmente sem nenhum sentido (produtos industrializados). O partido propõe, assim, a completa abolição do sistema de patentes. Sugere, ainda, financiamento estatal de pesquisas no setor farmacêutico como alternativa às patentes de medicamentos, uma vez que as patentes do setor: impedem o acesso a medicamentos por pessoas em países subdesenvolvidos; distorcem as o direcionamento das pesquisas para o tratamento de sintomas e de doenças relacionadas a altos pradrões de vida, em detrimento de pesquisas para a obtenção de curas e para o tratamento de doenças relacionadas à pobreza ou típicas de países subdesenvolvidos; elevam excessivamente o preço dos medicamentos independente de qualquer controle. Ainda, o partido verificou que: os governos europeus já arcam com os custos das pesquisas do setor, através dos custos do sistema de saúde; a indústria farmacêutica investe apenas 15% de seus recursos em pesquisa; medicamentos sem patentes ficariam até 70% mais baratos; o custo dos governos com a manutenção do sistema de saúde diminuiria, mesmo com o investimento extra em pesquisas farmacêuticas. O direito à privacidade das pessoas vem sendo constantemente ameaçado desde os ataques de 11 de setembro de 2001 nos EUA. Na Europa, bem como em outras localidades, os governos vêm suprimindo esses direitos e aumentando cada vez mais a vigilância sobre os cidadãos, com a justificativa de proteção contra o terrorismo e outros crimes. No entanto, o muro de Berlim caiu há apenas duas décadas e na história recente da Europa já houve diversos casos de abuso de vigilância estatal. O Piratpartiet lembra aos europeus que eles próprios conhecem os resultados destas medidas, e que devem parar esta escalada de normas que restringem a privacidade das pessoas. A melhor explição desta preocupação do Piratpartiet talvez esteja definida numa frase publicada em seu site: Terrorists may attack the open society, but only governments can abolish it. The Pirate Party wants to prevent that from happening - Terroristas podem atacar a sociedade livre, mas apenas governos podem abolí-la. O Partido Pirata quer evitar que isto aconteça. Embora já existam dezenas de outros partidos piratas ao redor do globo (em torno de 40 grupos documentados), a distribuição dos países em que movimentos desta natureza emergiram é bastante desigual. Em quanto que a maioria dos partidos oficialmente registrados encontra-se em países situados no "hemisfério norte econômico" (que inclui América do Norte, Europa, Rússia e Oceania, representando o pólo desenvolvido do planeta), o "hemisfério sul econômico" conta, a grosso modo, com alguns poucos grupos em formação na América Latina. Os grandes vazios existentes nos continentes asiático e africano sugerem, além de contextos sócio-econômicos e culturais muito diversos, um fenômeno conhecido como digital divide, a exclusão digital. Este fenômeno é causado não apenas pela falta de acesso de algumas populações aos recursos tecnológicos em si, mas também pela falta de conhecimentos específicos e de habilidade para utilizar estes recursos. A exclusão digital é um fenômeno muito pronunciado nos países subdesenvolvidos, e com consequências devastadoras: embora a existência de dado partido político por si não dependa da acessibilidade de computadores conectados à Internet, a exclusão digital impede que grandes parcelas da população global tomem conhecimento de fatos e de movimentos políticos, além de tornar impossível a estas pessoas interargir e participar destes movimentos. Pirate Parties International (PPI) é uma organização não-governamental transnacional que existe para promover e fornecer apoio a todos os partidos piratas ao redor do globo, facilitar a comunicação e a cooperação entre grupos de diferentes países e auxiliar na criação de novos partidos. Embora nem todos os partidos piratas sejam membros da PPI, a organização mantém em sua página uma lista por país de todos os partidos formais e dos grupos informais existentes que compõe o movimento, para facilitar o acesso à informação sobre cada um desses diversos grupos. Embora tenha sido oficialmente fundada apenas em abril de 2010, durante a Convenção Internacional dos Partidos Piratas em Bruxelas, a gênese da organização remonta aos encontros promovidos entre membros de diferentes partidos piratas europeus para o planejamento de ações conjuntas e de cooperação para as eleições de 2009 para o Parlamento Europeu. Em 2007, como houvesse já diversos grupos piratas ativos na Europa, representantes destes partidos reuniram-se no que foi a primeira Convenção Internacional dos Partidos Piratas, em Viena, para firmar uma aliança e estabelecer um planejamento para as eleições. Em 2008, outras convenções ocorreram em Berlim e em Uppsala, tendo sido acordada uma plataforma comum entre os partidos, a Declaração de Uppsala. Atualmente, 26 partidos piratas integram a Pirate Parties International como membros, enquanto que cinco outros grupos participam como observadores. Os países que possuem partidos afiliados à PPI são: Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Bulgária, Canadá, Cazaquistão, Dinamarca, Eslovênia, Espanha, Finlândia, França, Grã-Bretanha, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Marrocos, Nova Zelândia, Portugal, República Tcheca, Romênia, Rússia, Sérvia e Suíça. Os grupos que participam como observadores são: Partido Pirata da Bavária (Alemanha), Partido Pirata da Catalunha (Espanha), Partido Pirata de Hesse (Alemanha), Piratas Sem Fronteiras (uma comunidade internacional de pessoas que se identificam com o movimento pirata) e Jovens Piratas da Alemanha (Junge Piraten). A Europa é de longe o continente que abriga o maior número de partidos piratas, pois foi também o berço destes movimentos. O fato de o primeiro partido pirata ter sido formado no continente europeu contribuiu bastante para o surgimento de grupos semelhantes em países próximos. Note-se que não se trata aqui de mera distância física, mas especialmente da proximidade econômica e cultural entre os países europeus. Entretanto, talvez o principal fator para a profusão de grupos piratas no continente ironicamente tenha sido o julgamento dos integrantes do bittorrent tracker The Pirate Bay. O Spectrial foi umas das maiores disputas judiciais envolvendo o compartilhamento de conteúdo na Internet, e recebeu ampla cobertura da mídia européia, intensificando as discussões acerca das legislações de Propriedade Intelectual cada vez mais restritivas que se proliferam pelo continente europeu. Dessa forma, o mais curioso efeito colateral deste julgamento foi extamente o grande aumento do número de partidos piratas na Europa, além de um crescimento apreciável do número de membros dos partidos já existentes. A maioria dos países da Europa Ocidental possuem um partido pirata oficialmente registrado, sendo poucas as exceções a esta regra. Ainda, quase todos são filiados à Pirate Parties International, mesmo os grupos não oficialmente registrados, o que denota uma significativa coesão entre os partidos. Esta coesão é também uma característica do continente europeu e ainda não é regra em outros continentes, que apresentam grande número de grupos com atuação isolada. Embora diversos países do continente americano apresentem grupos que se denominam partidos piratas, apenas os partidos piratas dos Estados Unidos, registrado em Massachussets e do Canadá estão oficialmente registrados como partidos políticos podendo lançar candidaturas a cargos políticos. Os grupos presentes nos demais países ou ainda não estão suficientemente organizados, ou não cumpriram os requisitos necessários para tornarem-se partidos políticos oficiais ou não possuem este intuito até o presente momento. Por outro lado, a presença de diversos grupos inspirados no Piratpartiet sueco espalhados pelo continente americano, distante geográfica e culturalmente do continente europeu, demonstra a importância que as questões de Propriedade Intelectual vêm tomando para a população em geral, independente de país de origem, condição sócio-econômica ou universo cultural. O artigo ignora o Movimento Partido Pirata do Brasil. O Encontro Nacional de Fundação do Partido Pirata do Brasil ocorrerá no dia 28 de julho de 2012 e contará com a ilustre presença de Rick Falkvinge, idealizador do Partido Pirata Sueco, o primeiro do mundo. Num universo em que a tecnologia torna possível o acesso cada vez mais eficiente e democrático à informação, diminuindo ao mesmo tempo os custos de produção e de publicação dos bens culturais, o equilíbrio entre interesses particulares e coletivos necessário ao estímulo à criação torna-se cada vez mais instável. Já não se trata de uma tensão entre interesses de autores contra os interesses da sociedade, pelo contrário: novos modelos de produção e distribuição de obras vem aproximando cada vez mais o artista de seu público, ampliando as possibilidades de criação e divulgação de seus trabalhos. Na verdade, o que vem se acentuando é o conflito entre consumidores e intermediários, pautado por um choque entre práticas comerciais tornadas obsoletas pelo avanço da tecnologia e novas demandas de uma nova classe de consumidores que já não se contentam com o papel de meros espectadores. Os novos consumidores de bens culturais não estão satisfeitos em apenas consumir passivamente o conteúdo que lhes for oferecido, nas quantidades, locais e formatos que lhes forem apresentados. Estes novos consumidores já não podem sequer ser classificados simplesmente como consumidores: a própria distinção entre autor, produtor e consumidor tornou-se imprecisa na sociedade da informação. Assim como os modelos de negócios tradicionais tornaram-se ineficazes, a legislação de Propriedade Intelectual também encontra uma série de desafios face à nova realidade. Da mesma forma que ater-se a um modelo de negócios ultrapassado levará uma empresa a ter prejuízos, prender-se a uma legislação em descompasso com a realidade levará um país a enfrentar prejuízos de ordem social. O sitema de proteção à Propriedade Intelectual foi arquitetado com o intuito de estimular a produção artística, num contexto em que a concessão de privilégios de exploração econômica sobre uma obra talvez fosse um mecanismo adequado para atingir este fim. Entretanto, a realidade é hoje muito diversa, e esse sistema tornou-se arcaico e ineficaz. Ao contrário de estimular a criação, a proteção à Propriedade Intelectual no mínimo restringe, quando não proíbe completamente gêneros de trabalhos como o fan fiction, o remix e as diversas formas de produção colaborativa. É preciso, pois, reajustar esse sistema, de modo a alcançar novamente o equilíbrio que trará a máxima eficência e conciliará autores-empresários, consumidores-autores, autores-consumidores, consumidores-empresários e todas as formas de atuação que a nova realidade admite. Torrentfreak: Pirate Bay's founding group Piratbyran disbands Steal This Film - Página oficial do filme Página oficial da licença Kopimi Creative Commons: Choose Creative Commons Zero Creative Commons: About Creative Commons Zero Freedom Defined: Definition of Free Cultural Works GNU Project: What is Copyleft? Wikimedia Commons: Kopimi Template Alexa: Informações sobre o site TPB The Pirate Bay: TPB about Internet Archive: Versão do TPB de 13 de junho de 2006, mostrando o logotipo alterado TPB: post irônico sobre a apreensão dos servidores em 2006 BBC News: Pirate Bay Joy at Charge Change IFPI.org: IFPI comissioned translation of the TPB veredict Piratpartiet: History of the Party Wikinews: Entrevista com Rickard Falkvinge Piratewatch: Pictures from the Piracy Demonstration Piratpartiet: Programa Piratpartiet: An alternative to pharmaceutical patents | Wikipedia: Digital Divide Pirate Parties International Torretfreak: Pirates gather at first International Pirate Party Conference Piratpartiet: Uppsala Declaration Página oficial do grupo Piratas Sem Fronteiras Página oficial da Junge Piraten Texto a negrito
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Antônimos são palavras com significados opostos, mas são necessariamente com conotações positivas/negativas. No Esperanto, utilizamos o prefixo "mal-" para inverter o significado de uma palavra. Alguns antônimos: granda - malgranda (grande - pequeno) bela - malbela (bonito - feio) rapide - malrapide (rapidamente - lentamente)
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Ementa Globalização e sociedades multiculturais: gênese e principais tendências. Questões em debate: a polissemia de conceitos como cultura, identidade e diferença; a relação entre igualdade e diferença, universalismo e relativismo, a produção social da identidade social e da diferença. Educação multicultural: autores, perspectivas e propostas. A perspectiva da educação intercultural. Currículo e interculturalidade. A sala de aula como encontro intercultural e educação. Estratégias pedagógicas e perspectiva intercultura. |objetivo=Discutir a questão do fracasso e da exclusão escolar e a promoção da democratização da educação. |departamento= DEPTO DE ESTUDOS ESPECIALIZADOS EM EDUCAÇÃO - CED - UFSC |nível= Avançado |prerequisito= nenhum |programa= Unidade I A Educação Escolar nos Projetos de Modernização Diferentes abordagens teóricas; Burocracia, burocratização, organizações burocráticas A noção de campo educacional. Unidade II As Políticas Públicas e o Sistema Nacional de Educação Estruturas administrativas e colegiadas: Ministério, secretarias (estaduais e municipais) e conselhos de educação; Níveis de ensino: O lugar da Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio); Modalidades de ensino (Educação de Jovens e Adultos, Educação Profissional, Educação Especial, Educação à Distância, Educação Indígena, Ensino Noturno); Programas de educação compensatória (Ensino Supletivo, Classes de Aceleração). Unidade III O Processo de Escolarização e suas Contradições A exclusão escolar; A obrigatoriedade do ensino e a expansão das redes; Democratização, descentralização, municipalização do ensino; A produção do fracasso escolar e seus impactos na reprodução social. Unidade IV A Questão da Justiça Escolar O direito à educação escolar; A igualdade e a desigualdade de oportunidades; A diversidade das trajetórias escolares; Os paradigmas curriculares e os desafios de uma educação de qualidade para todos. |bibliografia= ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1981. ________. Estórias de quem gosta de ensinar. 7.ed. São Paulo: Cortez, 1986. CAPACLA, Marta Valéria. O Debate sobre a Educação Indígena no Brasil (1975-1995): resenha de teses e livros. Brasília/São Paulo: MEC/MARI-USP, 1995. COSTA, Marisa C. Vorraber: Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre: Sulina, 1995. Cap. IV: Trabalho docente e gênero, pp. 155-185.Cap. VI: Trabalho docente e profissionalismo, pp. 223-266. FLEURI, R.M. Educar, para quê? 8.ed. São Paulo, Cortez, 1997. ________. Intercultura e movimentos sociais. Florianópolis, Mover-NUP, 1998. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 22a ed., 2000. GADOTTI, Moacir. Organização do trabalho escolar. São Paulo: Ática, 1993. GADOTTI, M.; ROMÃO, J.E. Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 1997. GARCIA, R.L. org. A formação da professora alfabetizadora: reflexões sobre a prática. São Paulo: Cortez, 1996. GRUPIONI, Luís Donizete Benzi. Livros didáticos e fontes de informações sobre as sociedades indígenas no Brasil. In SILVA, A. L. e GRUPIONI, L. D. B. A Temática Indígena na Escola: novos subsídios para professores de 1o e 2o Graus. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995. ILLICH, I. et al. Educação e liberdade. São Paulo: Imaginário, 1990. KRAMER, Sônia. Por entre as pedras: arma e sonho na escola. São Paulo: Ática, 1993. MACEDO, Ana Vera Lopes da Silva. Estratégias pedagógicas: a temática indígena e o trabalho em sala de aula. In SILVA, A. L. e GRUPIONI, L. D. B. A Temática Indígena na Escola: novos subsídios para professores de 1o e 2o Graus. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995. MORAIS, Regis, org. Sala de aula: que espaço é este? Campinas, SP: Papirus, 1986. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20.ed. São Paulo: Cortez, 1996. (especialmente cap. III, Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos, p. 47-61, e cap. IV, Diretrizes para a realização de um seminário, p. 63-71). SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. Espaços para a educação das relações interétnicas: contribuições da produção científica e da prática docente entre gaúchos, sobre negro e educação. In: SILVA, Luiz Heron (org.) A escola cidadã no contexto da globalização. Petrópolis: Vozes, 1998, p. 381-396. SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidades Terminais. Petrópolis: Vozes, 1996. (particularmente Cap. 9: Currículo e Identidade Social: Territórios contestados, p. 160-178). SKLIAR, Carlos. A reestruturação curricular e as políticas educacionais para as diferenças: o caso dos surdos. In: SILVA, Luiz Heron e outros, org. Identidade social e a construção do conhecimento. Porto Alegre: Prefeitura Municipal de Porto Alegre, 1997. p.242-281. VARGAS, Laura. Técnicas participativas para la educación popular. San José (Costa Rica): ALFORJA, 1984. |Bibliografia Complementar= CANDAU, V. M. (Org.). Sociedade, Educação e Cultura(s): Questões e propostas; Petrópolis: Vozes, 2002. GONÇALVES, L. A. O.; SILVA, P. B. G. O Jogo das Diferenças: O Multiculturalismo e Seus Contextos; Belo Horizonte: Autêntica, 1998. |obrigatório= texto colaborativo Conclusão [[Categoria:Educação Intercultural|]]
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Historia do Pensamento Geográfico Introdução a Cartografia Fundamentos Naturais da Geografia Fundamentos Econômicos, Sociais e Políticos da Geografia Historia Economica Geral e do Brasil Geologia Geral Teoria e Metodo da Geografia I Elementos de Cartografia Sistematica Geografia Econômica I Cartografia Tematica Geomorfologia I Climatologia I Regionalização do Espaço Mundial Geografia Agrária I Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Iniciação à Pesquisa Em Geografia I Climatologia II Regionalização do Espaço Brasileiro Geografia Urbana I Pedologia Geografia Política Geomorfologia II Biogeografia Teoria e Método da Geografia II Planejamento Trabalho de Graduação Individual em Geografia I Trabalho de Graduação Individual em Geografia II Química de Biomoléculas Introdução à Petrofísica Fundamentos de Sismologia Elementos de Geodésia Geologia Ambiental Urbanização, Industrialização e Meio Ambiente Ecologia e Poluição de Ecossistemas Estuárinos Bioquímica: Metabolismo e Biologia Molecular Pesquisa e Desenvolvimento em Química Nutrição e Atividade Motora Geologia dos Terrenos Cársticos Recursos Energéticos Geologia do Quaternário Princípios de Geologia Sedimentar Bioquímica e Biologia Molecular: Realizações e Perspectivas Mineração e O Meio Ambiente Ocupação Humana e Mudanças Ambientais: Hipóteses, Problemas e Perspectivas Tectônica dos Oceanos Introdução à Astronomia Ensino de Geografia para o Ensino Básico Noções de Estatística Migrações e Trabalho Elementos de Mineralogia e Petrologia A Formação Sócio-espacial Urbana e a Apropriação das Águas no Brasil Teoria da Região e Regionalização Climatologia Agrícola Climatologia Urbana Mudanças Climáticas Globais e Implicações Atuais Geografia da Metrópole Cartografia Tematica da Geografia Geografia da Populacao Estagio Supervisionado Em Geomorfologia A cidade e o urbano no Brasil: Teoria e Método Aerofotogeografia Geografia das Industrias Estagio Supervisionado Em Climatologia Estagio Supervisionado Em Sensoriamento Remoto Estágio Supervisionado de Ensino de Geografia e Material Didático Hidrografia Geografia do Turismo Geomorfologia Aplicada ao Planejamento e Gestão Ambiental Introdução à Modelagem Climática Teoria Geográfica do Espaço Geografia Economica II Geografia dos Recursos Naturais Trabalho de Campo Em Geografia I Analise e Interpretacao de Cartas Topograficas Geografia Urbana II Microinformatica Instrumental Em Geografia Introducao ao Sistema Geografico de Informacao Teoria e Metodo Em Geoprocessamento Geomorfologia III Geografia Regional III - Europa Geografia Regional I - África do Sul Geografia Regional do Brasil I Geografia Regional do Brasil III Geografia Critica e Ensino de 1. e 2. Graus Estagio Supervisionado Em Geoprocessamento Solos Tropicais Análise Espacial e Geoprocessamento Tecnicas de Campo e Laboratorio Em Geografia Geografia Social Iniciacao a Pesquisa Em Geografia II Teoria Geografica da Paisagem Trabalho de Campo Em Geografia II Cartografia Ambiental Geografia Agraria II Geografia Regional IV - America Latina Geografia Regional II - Oriente Medio Geografia do Estado de Sao Paulo Geografia Regional do Brasil II Geografia Regional do Brasil IV Introducao ao Estudo da Urbanizacao No Terceiro Mundo Estagio Supervisionado Em Analise de Solos
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Esta é uma lista de orgãos de emergência, com seus números telefônicos e outros meios de contato nos países lusófonos. Ambulância: 192 Bombeiros: 193 Polícia Militar : 190 Ambulâncias,Bombeiros,Cruz Vermelha Portuguesa, Policia (PSP;GNR) e outros meios de socorro DEVE LIGAR SEMPRE 112 (Esta chamada vai para uma central que a encaminha para uma das entidades a cima referidas dependendo da necessidade que você apresentar.)
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O capitulo apresenta as dificuldades, ambições e conquistas do projeto ROER4D. A equipe do projeto tem como objetivo estudar os impactos que os recursos de educação online abertos tem na sociedade acadêmica no hemisfério sul. Reunindo mais de 100 pesquisadores o estudo conta com um caráter aberto tanto entre os envolvidos quanto para o publico em geral. O texto escrito por Henry Trotter, Thomas King, Cheryl Hodgkinson-Williams, Michelle Willmers, Sarah Goodier, Sukaina Walji e Tess Cartmill com a finalidade expor o projeto Research on Open Educational Resources for Development [Pesquisa em recursos Educacionais Abertos para o Desenvolvimento] (ROER4D), reúne pesquisadores do mundo inteiro, com o objetivo de estudar o impacto que os recursos educacionais on-line causam na realidade educativa no sul global. O projeto foca sua pesquisa em tem três principais regiões: América do Sul, África sul-saariana e sul e sudeste asiático. As pesquisas do ROER4D foram financiadas pelo Canadian International Development Research Centre [Centro Canadense de Pesquisa em Desenvolvimento Internacional] e o UK Department for International Development [Departamento de Desenvolvimento Internacional do Reino Unido] e duraram entre 2013 e 2017. O que motivou as entidades financiadoras foi a busca por melhorar e ampliar as possibilidades da educação online. Ao contrário do hemisfério norte, o hemisfério sul conta que poucas pesquisas e estudos sobre a criação de conteúdo educacional online e seus impactos na educação. Esse fato fomentou a criação do projeto que contava com uma equipe central e mais de 100 pesquisadores de 26 países. A pesquisa utilizou uma metodologia de desenvolvimento com caráter aberto, consequentemente, necessitou de troca de informações constantes, com os pesquisadores de todas as localidades foco, ao longo de todo o seu processo de desenvolvimento. Essa é uma importante característica por ser tratar de uma pesquisa focada no desenvolvimento de recursos educacionais abertos, e seus usos nas mais diversas área. A equipe do ROER4D tentou tornar aberto a maior parte de seu conteúdo, desde que a disponibilização do material seja ética, legal e que acrescente valor à pesquisa. Outro aspecto extremamente relevante para o desenvolvimento da pesquisa foi o material criado para capacitação dos pesquisadores envolvidos. Esse quesito apresenta o caráter de inovação e pioneirismo inerente ao processo de pesquisa. O material consiste em Web Seminários, oficinas online e utilização de plataformas para comunicação interpessoal direta. Parte do conteúdo produzido foi disponibilizado no site do projeto. . Para que a comunicação entre os pesquisadores fosse bem sucedida os web seminários contavam com tradutores em tempo real, para que o máximo de participantes fossem alcançados. São apresentadas as principais vantagens da capacitação aberta como a transparência e a criação de laços internacionais e multiculturais entre os envolvidos. A equipe do ROER4D também ficou responsável por organizar, processar e armazenar o material apresentado pelos pesquisadores. Quando válido, o material é aberto ao público, ou entre os próprios envolvidos, em plataformas como Zenodo, Data-First Data Portal e a página online do projeto. Além disso, para facilitar e organizar os subprojetos foi criado um e-book que compila e disponibiliza facilmente boa parte do material desenvolvido ao longo dos quatro anos de pesquisa. Tal medida contribui de forma efetiva para a percepção de trabalho aberto e colaborativo traçada pelos pesquisadores como a meta primordial no decorrer dos estudos. Apesar do recente avanço das tecnologias digitais, que facilitam o acesso e a divulgação da informação, há pouco estudo sobre o impacto que recursos de disseminação abertos tem na comunidade do sul global. O projeto ROER4D, sendo pioneiro na pesquisa, enfrentou muitas dificuldade logísticas, técnicas e até mesmo legais para desenvolver o estudo sobre a repercussão dos recursos educacionais online, principalmente no que tange quando e onde abrir uma trabalho ou dado de pesquisa para a comunidade. Além dos obstáculos o projeto apresenta também varias vantagens da utilização desses recursos nas pesquisas, como a integração dos pesquisadores e a transparência e alcance do material. A preocupação com a representação geoespacial da pesquisa apresenta para o leitor uma preocupação social-desenvolvimentista por parte dos elaboradores responsáveis por todo o projeto. Pois ao relatarem o protagonismo dos países do hemisfério norte, no que tange às questões de acesso aos recursos virtuais e bases de dados, eles apresentam também uma perspectiva de compreensão da desigualdade de acesso e distribuição do conhecimento. O próprio fato de ser uma pesquisa pioneira, quase exclusivamente pela demonstração de área pesquisada (hemisfério sul) permite delimitar uma linha de raciocínio para diversos aspectos de influência na importância da pesquisa. O impacto dos recursos educacionais nas realidades financeiramente restritas dos países abordados é tanto a preocupação inicial dos pesquisadores, quanto um produto do trabalho desenvolvido. No texto, não há ainda um efetivo resultado publicado das pesquisas, de um modo geral, mas já é possível perceber a diferença que há entre o que é pesquisado no norte global, e no sul global. Sobre essas diferenças fica clara também a disparidade nas formas de desenvolvimento das pesquisas, usos e acessos de buscadores, bases de dados, centros de informação e documentação, além de recursos educacionais planejados. Um exemplo, que não está vinculado ao texto, mas é aplicável ao cenário que ele descreve é a possibilidade de utilização de ferramentas pedagógicas on-line. Nos países do dito “norte global” há muito mais frequência e potencialidades explícitas no uso de tais ferramentas, como o Google Classroom; enquanto em países do referido “sul global” há uma dificuldade de acesso e disponibilidade de internet (ou outros recursos essenciais) para a utilização de recursos virtuais de aprendizagem. Dois dos principais exemplos das dificuldades enfrentadas pelas diferentes equipes envolvidas foram as barreiras comunicacionais. Em primeiro plano a barreira linguística, que envolvia cerca de 14 idiomas e dialetos, e nem sempre há uma facilidade/reciprocidade semântica de interpretação, tradução e compreensão entre línguas, o que proporcionou uma chave de problemáticas no desenvolvimento das capacitações, por exemplo. E em segundo a dificuldade já anteriormente citada aqui, a de acesso aberto aos recursos e aos materiais fundamentais para o desenvolvimento dos trabalhos, a internet, por exemplo, parece ser uma realidade de acesso, no entanto ela não é necessariamente uma ferramenta garantida democraticamente, o próprio texto aborda essa questão quando fala de “situação financeira reduzida/desfavorável”. Essas barreiras, além de possibilitar novas problemáticas, também foram essenciais para a percepção de necessidades que a pesquisa tinha, e de novas abordagens para os pesquisadores colaboradores em cada um dos países. O texto apresenta uma serie de problemáticas para a criação e desenvolvimento do projeto e em certos pontos apresenta soluções para os mesmo. Entretanto o texto falha em expor os resultados de maneira efetiva. Nem sempre fica claro se o exito das soluções expostas ou o alcance das ideias apresentadas. Possivelmente a utilização de exemplos e situações o corridas durante o projeto facilitaria a compreensão do processo como um todo. São apresentadas tabelas com resumos das principais dificuldades e benefícios dos assuntos exibidos em cada tópico. Esse recurso facilita o entendimento e ajuda quando necessário revisitar o texto atrás de informações. Sem duvidas a leitura do texto não se torna realmente completa sem uma visita aos recursos abertos pelo projeto. Ler o material exposto nas redes sociais e plataformas utilizadas no estudo traz uma visão mais profunda e verdadeira de como o projeto se desenvolveu.
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